4933 – Música – Um Toque de Classe com Peter Allen


O autraliano Peter Allen nasceu em 10 de fevereiro de 1944, falecido a 18 Junho 1992.
Seu casamento com Liza Minnelli terminou em divórcio, e seu relacionamento mais significativo foi com Chris Orr, que durou 15 anos.
Ele era neto de George Woolnough , a quem Allen imortalizou em sua canção “Tenterfield Saddler”. Allen começou sua carreira tocando com Chris Bell como um dos ” irmãos Allen “, que eram um popular cabaret e televisão agir no início dos anos 1960 na Austrália.
Ao longo de sua carreira alcançado maior sucesso através de suas músicas a ser gravada por outros. Allen marcou seu maior sucesso com a canção ” I Honestly Love You “, que ele co-escreveu com Jeff Barry e que se tornou um grande sucesso em 1974 para Olivia Newton-John.
Allen co-escreveu a música ” Tema de Arthur (Best That You Can Do) “, com Burt Bacharach , Carole Bayer Sager e Cruz Christopher , para o 1981 filme Arthur . A canção chegou a número um em os EUA, e os compositores ganhou um Academy Prêmio de Melhor Canção . Uma letra para a canção: “Se você ficar preso entre a Lua e Nova Iorque” foi adaptado de uma canção antes que ele e Bayer Sager co-escreveu.
Pouco antes de sua morte por câncer na garganta relacionado com a AIDs, ele deu sua última performance em Sydney em 26 de Janeiro de 1992. Suas cinzas foram espalhadas no mar.

4932 – Mega Memória – Lady Zu, Discoteca Made In Brazil


Na segunda metade da década de 70, não havia ninguém mais quente no cenário da música dance brasileira do que LADY ZU. Seu maior sucesso, “A Noite Vai Chegar”, incendiava as pistas das discotecas. Outro grande sucesso, “Hora de União”, foi incluído na trilha-sonora da novela “Dancin’ Days”, uma febre nacional na época.
Dona de um timbre incomparável e grande potência vocal, LADY ZU lançou outros discos nas décadas seguintes, além de participar do projeto “Alma Negra” e em discos de outros artistas.
Reconhecida como um dos maiores nomes da música soul do Brasil, ela segue ativa, com shows por todo o país e aparições em programas de televisão e rádio.
Filha de pernambucanos, Lady Zu, ou melhor, Zuleide Santos Silva, nasceu no dia 7 de maio de 1958, no bairro do Canindé, em São Paulo. Ao perceber que a pequena Zu gostava de brincar de artista, seu pai resolveu levá-la aos estúdios da TV Cultura para se apresentar no programa de talentos infantis “O Dois É Nosso”. Sua primeira interpretação foi o samba “Triste Madrugada”, da autoria de Jorge Costa. Nessa época, Zu tinha apenas 8 anos de idade.
Fez aulas de canto dos 10 aos 13 anos e seguiu apresentando-se em programas infantis do rádio e da televisão e em bailes na periferia de São Paulo. Fã de Aretha Franklin e Tina Turner, fez diversos testes para crooner em casas noturnas, mas sempre era vetada por ser ainda muito jovem. Mais tarde, ela ainda trabalharia como bancária, escriturária e até locutora do Mercado Municipal da Lapa.
Adolescente, Zu, em dupla com seu irmão Alex, participou de vários festivais escolares de música. Sua grande chance surgiria justamente num desses festivais, por volta de 1975, quando Zu levou o 1º lugar. Entre os jurados estava o compositor Osmar Navarro, que lhe deu orientações sobre o meio artístico. Munida de uma fita cassete com covers de canções de Roberto Carlos e Maria Bethania, Zu procurou o disc-jóquei Sebastião Ferreira da Silva, que a apresentou ao produtor e executivo da PhonoGram (atual Universal Music), Marcos Maynard. A empatia foi imediata, mas os planos de Maynard para Zu passavam ao largo da MPB: a gravadora pretendia trazer para o país a febre internacional das discotecas. E foi nessa oportunidade que Zuleide foi rebatizada como Lady Zu, por sugestão do músico Roberto Menescal.
Seu primeiro disco, um compacto simples com a música “A Noite Vai Chegar” (composta por Paulinho Camargo), tornou-se um hit instantâneo nas rádios e nas pistas de dança de todo o país. O sucesso foi incluído na trilha sonora da bem-sucedida novela “Sem Lenço, Sem Documento”, da Rede Globo, o que, por si só, era um feito e tanto para uma cantora nova.

Depoimentos de seu Site Oficial para o ☻ Mega

4931 – Esfriamento Global?


Muito se discute em todo o mundo sobre o efeito estufa. Desde a Revolução Industrial, quando entramos na era dos motores, o planeta ficou mais escuro. Cores escuras absorvem calor do Sol, enquanto as claras o refletem de volta ao espaço. Portanto, uma forma de combater o problema seria clareando o planeta. Bastaria para isso, pintar as estradas, cidades e aeroportos de branco. Segundo cálculos realizados na Harvard, se fosse possível branquear 520 mil km² da superfície da Terra, reverteríamos de uma só vez todo o aquecimento provocado por nós desde a Revolução Industrial.

Buraco no Cosmo para viajar no tempo


Você só precisaria embarcar numa espaçonave que chegasse quase à velocidade da luz e voltar à Terra um dia depois. Viajar ao passado continuou a ser pura ficção até os anos 80, quando o físico americano Kip Thorne propôs, a partir das equações de Albert Einstein, que seria possível construir uma máquina do tempo de verdade. A solução estaria em uma estrutura cósmica chamada buraco de minhoca – um suposto atalho entre pontos distantes no espaço.
Na prática, as especulações sobre os buracos de minhoca esbarram em duas complicações. A primeira é que, até hoje, ninguém tem certeza de que eles são mesmo reais. Até aí, tudo bem. “Os buracos negros foram previstos em 1916 e só recentemente pudemos confirmar que eles existem.
A segunda dificuldade é que eles, caso existam, são estruturas muito instáveis, que se abrem e fecham instantaneamente. Destruiriam, portanto, os supostos viajantes.
Como construir um túnel do tempo.
1. O buraco de minhoca é um atalho que liga pontos distantes como a Terra e a estrela Vega, a 26 anos-luz daqui.
2. Olhando por uma de suas bocas, é possível ver o outro lado. O túnel fica numa dimensão hipotética chamada hiperespaço.
3. Para transformar o buraco de minhoca numa máquina do tempo, seria preciso instalar uma de suas bocas em uma nave ultraveloz e levá-la para uma viagem interestelar, perto da velocidade da luz – 300 0000 quilômetros por segundo. Na Terra, onde ficou a outra boca, o tempo está passando bem mais depressa do que na espaçonave. O relógio terrestre contou vinte anos, enquanto na nave transcorreu apenas um dia.
4. Está criado o túnel do tempo. Para viajar para o passado, basta entrar pela boca do buraco de minhoca que voltou do espaço. Só há um porém: o limite para o regresso ao passado é a data de partida da nave. Não dá pra voltar ao tempo dos dinossauros.

4929 – Livro sobre o Vácuo


Imagine um equipamento capaz de extrair todos os átomos de um recipiente. Essa experiência é possível, mas nem assim dá para se produzir o nada, pois mesmo o vácuo contém matéria, em forma de energia de vários tipos, como a luz. Esse fato, que tem imensa importância científica, é o tema do físico teórico Henning Genz, da Universidade de Karlsruhe, na Alemanha.
No livro Nothingness (Nada, Addison Wesley, 30 dólares), ainda à espera de uma tradução para o português, o cientista nos prepara para entender esse assunto complicado. O momento é oportuno, já que recentemente a Física descobriu que o vácuo contém uma energia desconhecida, capaz de acelerar a expansão do Universo com velocidade crescente. Genz conta a história desde o princípio – as primeiras idéias sobre o vácuo na Grécia antiga – até os conceitos que hoje nos ajudam a entender o Cosmo.

Por que chove em pingos e não em jatos?


A chuva nada mais é do que um ajuntamento de partículas menores de água que evaporam com o calor e depois voltam para o solo. Assim que as gotas se formam dentro das nuvens, elas caem, atraídas pela força da gravidade. “Não há tempo suficiente para que se junte uma quantidade de água tão grande que chegue ao chão na forma de jato”, explica uma meteorologista Universidade de São Paulo. Para que isso acontecesse seria preciso que uma grande bolha líquida se acumulasse no céu antes de vir abaixo.
Quando ficam suficientemente pesados, os pingos caem.
A água evapora graças ao calor e sobe. Dentro das nuvens as gotículas são atraídas por partículas de impureza, como poeira, e vão formando as gotas.
As gotas menores ficam suspensas graças a correntes de ar que, por serem mais quentes, sobem da terra para o céu e as empurram para cima.
Ao ficarem pesadas, elas caem. Quanto mais fortes forem as correntes de ar, maiores têm de ser as gotas para vencê-las.

Por que as bate-se as pernas na hora da gargalhada?


Estimulados por piadas e por imagens mostrando situações engraçadas, os voluntários riam abertamente. Os eletrodos registraram, então, o quase desaparecimento dos sinais que acionam o chamado músculo soleus, na coxa. É um dos que, ao se contrair, mantêm o corpo de pé. Com os sinais do cérebro enfraquecidos, veio o baqueamento momentâneo nas pernas. O que os pesquisadores ainda não sabem é explicar como a gargalhada interfere no mecanismo cerebral e no envio do sinal ao soleus.
Você fica bambo quando ri porque o cérebro descuida dos músculos.
A gargalhada afeta o cérebro, de um modo ainda não explicado.
Mas os cientistas verificaram que ela enfraquece um sinal elétrico que corre pelo nervo tibial.
Sem estímulo, o músculo soleus fica relaxado, deixando as pernas sem forças.

4926 – Como é escolhido o ganhador de um Prêmio Nobel?


Uma fundação sediada em Estocolmo administrar os fundos deixados pelo químico sueco Alfred Nobel (1833-1896) e distribui anualmente os prêmios. O próprio Nobel estipulou quais seriam as categorias: Física, Química, Fisiologia ou Medicina, Literatura e Paz. Em 1969 foi criada mais uma, a de Economia, mas esse não é considerado um verdadeiro Prêmio Nobel, só uma homenagem à memória do químico.
Quatro instituições cuidam da eleição. Três são suecas: a Academia Real de Ciências (Física, Química e Economia), o Instituto Real Médico-Cirúrgico de Karolinska (Fisiologia ou Medicina) e a Academia Sueca (Literatura). O Parlamento norueguês escolhe o premiado da Paz. Cada uma das instituições cria um comitê com três a cinco integrantes, pesquisadores de destaque na área, que envia cartas a milhares de cientistas do mundo todo pedindo indicações. “Nós mandamos cerca de 3 000 consultas todo ano”, conta Anders Barany, secretário científico do Comitê de Física. “Mas só um décimo delas são respondidas.” Com base nas indicações que chegam até 10 de fevereiro, os comitês escolhem os vencedores, cujos nomes são divulgados no dia 10 de outubro. Os critérios usados são secretos. Cada prêmio consiste de uma medalha de ouro, um diploma e 950 000 dólares, entregues em 10 de dezembro.

4925 – Vida Noturna Paulistana – D-Edge


Terraço da danceteria

A balada –que é referência em música eletrônica em São Paulo e em todo o Brasil– abrirá as portas em 31 de dezembro, mas ainda não revela line-up nem valores. Só aguardando para saber as surpresas que serão reveladas para a noite de ano novo.
A casa é referência máxima entre os fãs de música eletrônica. Cada dia da semana apresenta uma programação musical que passa pelo house, tecno, minimal, electro, drum’n’bass e vertentes do rock. O after-hours Paradise acontece na madrugada de sábado para domingo, a partir das 5h, e se mantém na programação desde 98. Segunda é a noite da clássica festa On the Rocks, de rock, punk, new wave e electro.
Tipo de evento: Variados
Classificação: Proibido para menores de 18 anos
D-Edge
R. Auro Soares de Moura Andrade, 141 – Barra Funda – Oeste. Telefone: 3665-9500.
Aceita os cartões Amex, Diners, MasterCard, Visa. Ingresso: R$ 40 a R$ 80.
Tem área para fumantes. Não aceita cheques. Aceita reservas. Tem ar-condicionado. Tem acesso para deficiente. Não tem mesas ao ar livre. 900 pessoas. Estac. c/ manob. (R$ 20 – convênio).
Quando
segunda e quinta a sábado: a partir das 24h
domingo: 5h às 12h

4924 – Virada de Ano na Grande Maçã


A polícia de Nova York vai colocar em andamento no sábado (31/1) a maior operação de segurança do ano, durante a famosa festa de Réveillon na Times Square, disse o chefe do departamento.
“É o maior do ano, temos 600 eventos da rua 59 para baixo”, disse Kelly à rede americana CNN, ao se referir à operação no centro e no sul de Manhattan, do Central Park até o Battery Park.
O departamento pretende utilizar os serviços de milhares de policiais, entre eles “uns 1.550 recentemente graduados, assim como a polícia montada e helicópteros.
A intenção é controlar a área em torno da Times Square, onde se espera a presença de mais de um milhão de pessoas para a celebração;
“Cada pessoa que entrar na área terá de passar por um controle de detector de metais”, explicou o chefe da polícia, afirmando que o departamento vai utilizar “detectores de radiação na água” e terá equipes com armamento pesado em locais apropriadas.
“Vamos selar as tampas dos bueiros e remover caixas de correio”, completou Kelly.
Na virada, a cantora Lady Gaga vai ajudar o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, a acionar o botão que vai deixar cair a tradicional grande bola de cristal na Times Square.
Antes e depois da meia-noite, a cidade terá centenas de festas e shows, com atrações como Chuck Berry e Patti Smith.

Esta bola vai cair na hora da virada

4923 – Mega Memória Imprensa – A Revista Manchete


Foi uma revista brasileira publicada semanalmente de 1952 a 2000 pela Bloch Editores. Criada por Adolpho Bloch, posteriormente, o nome da revista foi dado à emissora de televisão, a extinta Rede Manchete.
Como outros títulos da Bloch Editores, foi comprada pelo empresário Marcos Dvoskin e relançada em 2002, pela Editora Manchete. No entanto, deixou de ter periodicidade semanal para passar a ser editada apenas em edições especiais sem periodicidade fixa, como os especiais de Carnaval.
A Manchete surgiu em abril de 1952, sendo considerada a segunda maior revista brasileira de sua época, atrás apenas da revista O Cruzeiro. Empregando uma concepção moderna, a revista tinha como fonte de inspiração a ilustrada parisiense Paris Match e utilizava, como principal forma de linguagem, o fotojornalismo. Em seu auge, a equipe de jornalistas e colaboradores tinha nomes como Carlos Drummond de Andrade, Rubem Braga, Manuel Bandeira, Fernando Sabino, David Nasser e Nelson Rodrigues, entre outros. O fotógrafo e cinegrafista francês Jean Manzon era o responsável pelas principais imagens da revista.
A Manchete atingiu rápido sucesso e em poucas semanas chegou a ser a revista semanal de circulação nacional mais vendida do país, destituindo a renomada e, até então, hegemônica O Cruzeiro. Em 2000, com a falência de Bloch Editores, a revista deixou de circular, sendo depois relançada com outros donos, de maneira esporádica.

4922 – A Clonagem Humana


Enquanto esta frase está sendo escrita, alguém está tentando clonar um ser humano. A técnica é parecida com a clonagem da ovellha Dolly de 1997 e outros mamíferos a seguir.
Centenas de ovos para gerar poucos embriões. Mas com seres humanos tem fracassado, com abortos espontâneos e fetos mal formados. Para se chegar ao bezerro Starbuck II, a duplicata de um touro já morto, foram 68 tentativas. Com Dolly foram 277.
Uma cientista afirmou: o 1° ser humano que vamos clonar é um bebê de 10 meses de idade morto em acidente. “O pai ajudou a comprar os equipamentos para o laboratório e vou ajudá-lo a ter o filho de volta.”
Como é feita a clonagem:
Retira-se o núcleo do óvulo de uma doadora. Em seu lugar, coloca-se o núcleo de uma célula do corpodo candidato a clonagem.
O óvulo modificado possui então 46 cromossomos, como se tivesse sido fertilizado por espermatozóide.
O embrião é transferido para o útero de uma voluntária.
Se vingar terá informações genéticas idênticas ás do indivíduo que cedeu a célula somática,ou seja, será um clone.
Tal técnica ainda não é segura, muitos problemas que aparecem na gestação, como a placenta anômala e o crescimento exagerado do feto podem estar relacionados a reprogramação de certos genes. Talvez exista alguma característica inerente a biologia dos mamíferos que torne a eficiência da clonagem tão baixa.
Não evoluímos para sermos duplicados e clonar seres humanos é algo totalmente anti-natural. Mas é claro que os cientistas que clonam discordam. Para eles, clonar nada mais é do que criar um gêmeo univitelino mais jovem. Outro problema que vem sido levantado é o fato da discriminação genética.
O Genoma deve vir a revelar se existe predisposição genética para alguém desenvolver determinada doença ou não. Poderia se usar a clonagem apenas para perpetuar certas características consideradas fundamentais para a espécie humana.
Não há meios de trazer de volta uma pessoa morta ou recriar um atleta. Clones são indivíduos únicos, dotados de livre-arbítrio. Atualmente a Inglaterra é o único país que abriu brecha para a clonagem, permitindo experiência com embriões clonados para fins terapêuticos, com objetivo de pesquisar a cura de doenças como o Mal de Parkinson e produzir tecidos de órgãos vitais para facilitar transplantes. A clonagem terapêutica parte do estudo das células-tronco que são células não-diferenciadas com potencial para se transformar em qualquer tipo de células, tecido ou parte do organismo, desde neurônios até células epidérmicas, sanguíneas ou musculares. Elas existem empequenas quantidades no indivíduo adulto espalhadas pelo corpo, mas constituem o embrião em poucos dias, quando ele é ainda um conjunto de células iguais, sem especialização. Um embrião geneticamente idêntico ao paciente, cujas células-tronco seriam colhidas e evoluiriam para um tecido saudável. Estas seriam transplantadas ao paciente, substituindo as doentes. Assim, seria eleiminado o problema da rejeição e falta de doadores compatíveis.
Argumentos a favor e contra não faltam, mas ainda não existe respostas definitivas.

4921 – China mira Lua para se tornar próxima superpotência espacial


O governo da China confirmou nesta quinta-feira (29) que em menos de cinco anos levará pela primeira vez um veículo não tripulado à superfície da Lua.
Esse seria um primeiro passo para que mais adiante seus astronautas pisem o satélite e o país siga os passos dos americanos e dos russos para se tornar a nova superpotência espacial.
O objetivo consta no “Livro Branco sobre as Atividades Espaciais de 2011”, um documento do executivo chinês apresentado hoje em entrevista coletiva.
No texto, o governo estabelece outras metas da corrida espacial chinesa até 2015.
Dessa forma, indica que o programa lunar (um dos ramos mais importantes da investigação espacial chinesa, junto dos voos tripulados e dos projetos para uma estação permanente no Cosmos) será centrado no desenvolvimento de uma tecnologia que mais tarde permita levar astronautas à Lua.
A China já conseguiu que dois de seus satélites chegassem até a órbita lunar, em 2007 e 2010, embora as sondas simplesmente tenham servido para recolher informações fotográficas e estavam programadas para retornar depois ao planeta Terra.
As sondas cumpriram a primeira etapa do programa, destaca o documento, detalhando que em meia década deverá ter início a segunda fase (o mencionado pouso na superfície da Lua e passeios tripulados no satélite) para que a terceira inclua o recolhimento de material lunar e retorno à Terra dos veículos.
Não há data fixa para a chegada do satélite terrestre dos primeiros “taikonautas” (apelido com o qual frequentemente se alude aos astronautas chineses, já que espaço em mandarim é “taikong).
Levando em conta que a China parece dividir este programa em fases de cinco anos, este fato histórico poderia ocorrer entre 2020 e 2025, meio século depois dos EUA, o primeiro país a alcançar essa façanha.
A prospecção lunar é talvez a parte de maior destaque dos futuros planos espaciais da China, mas não a única: o Livro Branco assinala que o país também continuará programas de prospecção de planetas e asteroides, do Sol e de buracos negros, entre outros corpos celestiais.
Também conduzirá experiências sobre microgravidade e vida no espaço e promoverá a cooperação internacional no estudo do Universo, assinalou, lembrando que já colaborou neste sentido com países como a Rússia e a Austrália.
Ao mesmo tempo, a China, que nesta semana também iniciou o funcionamento da “Bússola”, seu sistema de posicionamento alternativo ao GPS americano, garantiu que nos próximos cinco anos aumentará o controle do lixo espacial e dos sistemas de alarme quando esses fragmentos caírem na superfície terrestre.
O Conselho de Estado insiste no documento que a prospecção espacial “é uma importante parte da estratégia geral de desenvolvimento da nação” o período de 2011-2015, no qual a China procura seguir ascendendo em seu caminho a ser um país desenvolvido, com a inovação tecnológica como prioridade.
A China colocou seu primeiro astronauta no espaço em 2003 e desde então alcançou outros objetivos, como o primeiro “passeio” de um de seus astronautas fora da nave (2008) e o primeiro acoplamento de dois veículos (no mês passado), passo-chave para sua futura estação espacial permanente.
Para os especialistas, a China ainda está em uma fase muito preliminar no que diz respeito às tecnologias espaciais, comparável aos EUA e à extinta URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas) nos anos 60, mas avança de forma mais rápida do que fizeram na época as duas superpotências da Guerra Fria em sua corrida espacial.

4920 – Budismo – Buda em Sampa?


Existe um pequeno tesouro no bairro de V. Mariana em São Paulo. Uma construção que poderia estar localizada em alguma montanha no Tibete. Um local cheio de mistérios. Na entrada, um portão de ferro junto a calçada e no interior, um prédio exótico. A entrada é voltada para os fundos segundo a tradição. Há imagens de Buda e outros mestres trazidas da China e objetos decorativos, como sinos e incensários. No peito de Buda, uma suástica, que era usada muito antes de ser símbolo nazista, que representa manifestações da energia cósmica. Nas cerimônias, os mantras e orações são traduzidos para o Português. A melhor conduta é deixar os sapatos num armário próximo da entrada.
A acanhada entrada do templo budista chinês Tzong Kwan, inaugurado há oito anos na Vila Mariana, disfarça a grandiosidade da construção de três andares. No último, está o salão com um altar decorado por imagens de Buda e de outros mestres em madeira. É ali que acontecem as cerimônias, aos domingos às 9h, com direito a cantos e duração de 2h30.
O templo fica na Rua Rio Grande, 498
F: 5084-0363

4919 – Ecologia – O Plástico Vegetal


Ciclo do plástico biodegradável

O plástico fabricado a partir do petróleo tem moléculas grandes demais e isso dificulta a absorção pelo ambiente. Por isso várias empresas estão pesquisando o plástico vegetal produzido por microrganismos, um material totalmente biodegradável.
Já estão sendo produzidas sacolas plásticas feitas a partir de amido modificado de trigo e batata.
A Monsanto criou plantas geneticamente modificadas que podem produzir plásticos. Foram colocados em pés de mostarda e agrião 4 genes de uma bactéria que produz o material naturalmente. A promessa é baratear os custos do bioplástico.

4918 – Megacurtíssima – Um Micróbio do Mal


O vírus que causa a mononucleose – uma doença infecciosa que ataca as glândulas linfáticas, produtoras de anticorpos – pode ser também responsável pelo câncer de mama. Pesquisadores do Hospital Saint Louis, na França, analisaram 100 tumores e encontraram o vírus em 51 deles. Agora exames que detectem o vírus podem ajudar a prevenir o câncer.

4917 – Cuidado com o Ultravioleta


O alerta não é de hoje: bronzeado pode esconder tumores de pele. Os raios ultravioleta alteram os genes e, aí, as células começam a se multiplicar alucinadamente, o que leva ao câncer. Mas, segundo oncologistas americanos do Centro Anderson de Câncer, em Houston, Texas, o sol também sabe impedir os tumores, ao estimular a produção da proteína chamada fas. “Isso não dá sinal verde para abusar do sol”, diz um dermatologista, do Hospital das Clínicas de São Paulo. “Nem todo mundo produz a proteína em quantidade suficiente.”
Para não virar câncer, a célula se autodestrói.
1. Os raios solares fazem a membrana da célula produzir a proteína chamada fas.
2. A fas envia mensagens para o núcleo, ordenando o suicídio celular.

4916 – Oftalmologia – Como é feita a operação a laser para corrigir a miopia?


O laser funciona como uma lixa. Seu papel é aplainar um pouco a superfície da córnea, queimando algumas das células do lugar. Os míopes têm o olho muito grande e isso faz com que a imagem se forme no lugar errado. A cirurgia, nesse caso, diminui a curvatura do globo ocular. Mas o paciente não pode ter grau de miopia alto demais – o limite para a operação dar certo é de 10 graus. Acima disso, seria necessário corroer um pedaço muito grande da córnea, que ficaria fragilizada. “Ela tem aproximadamente meio milímetro de espessura e o laser nunca tira mais do que a metade disso”, afirma um oftalmologista da Universidade Federal de São Paulo. Atualmente, existem dois tipos de operação. No primeiro, o laser queima a córnea diretamente. Uma técnica mais recente, entretanto, permite uma cicatrização mais rápida. É que, antes de aplicar o laser, o médico levanta a membrana que recobre o olho, colocando-a depois no lugar novamente. Mesmo assim existe um risco de que tudo não saia como o esperado. “Em 10% dos casos, o paciente pode continuar com algum grau mesmo após a cirurgia”. Além da miopia, o laser já é usado para resolver vários outros problemas de visão, como hipermetropia, astigmatismo, glaucoma e catarata.

4915 – Mega Notícias – Sono controlado


O órgão americano que aprova a comercialização de novos alimentos e medicamentos (conhecido pela sigla FDA) aprovou um novo remédio contra a insônia. Chamado Sonata, sua grande vantagem em relação aos antigos é que ele age por apenas 4 horas. Assim, caso o paciente precise dormir pouco tempo, não acordará tonto pela manhã.
Uma vacina anti-droga
Kim Janda, químico do Instituto de Pesquisa Scripps, na Califórnia, Estados Unidos, desenvolveu uma vacina inédita contra o vício em drogas. Ele encapou moléculas de cocaína com proteínas reconhecidas pelo organismo como inimigas, provocando o ataque dos anticorpos. Por enquanto, funcionou bem com ratos.

4914 – Por que os alces e os veados perdem a galhada depois do verão?


Porque após esse período ela se torna inútil. Os chifres são usados nas brigas com outros machos para escolha da fêmea na época da reprodução, que acontece no verão. No final do outono ou início do inverno eles caem. Assim, no seu lugar pode nascer uma galhada nova, já que é comum se quebrarem no corpo-a-corpo dos machos. Além disso, o animal se livra de uma boa carga. O chifre pode pesar até 12 quilos, dependendo da espécie, e seria um desperdício de energia carregá-lo o ano todo. A queda é regulada pela duração do dia. Quando as noites ficam muito longas, o organismo reconhece que é inverno e diminui a produção da testosterona, o hormônio controlador da reprodução e também do desenvolvimento da galhada.