Mega Memória – Marco, Um Triste Desenho Japonês



Apresentado no Brasil pelo SBT na década de 80
Uma longa metragem que resumia a série foi lançada nos anos 80 utilizando imagens editadas da série da TV. A Nippon Animation também também readaptou Dos Apeninos Até os Andes como um filme de média duração (aproximadamente 90 minutos) em 1999, com a música tema cantada pela superstar pop Sheena Easton (“Catch a Dream”).
A série foi dublada em várias línguas a se tornou um sucesso instantâneo em alguns países, como Portugal, Brasil, Espanha, Venezuela, Colômbia, Alemanha, Chile, Turquia, o Mundo árabe e Israel. Em Hebraico, a série é chamada de HaLev, significando O coração (O nome do romance no qual a série é baseada). Em alguns países europeus e latinos americanos a série é simplesmente conhecida como Marco.
A série mostra Marco, um rapaz que vive com sua família em Gênova, Itália, durante a depressão de 1881. O pai de Marco, Pedro Rossi, é um médico que se dedica a cuidar de pacientes pobres, o que leva a família a dificuldades financeiras. Sua amada mãe, Ana Rossi, vai para a Argentina para trabalhar como empregada doméstica para ganhar dinheiro para o filho. Quando suas cartas param de chegar, depois da notícia de que estava doente, Marco teme que o pior tenha acontecido e, já que seu pai está bastante ocupado na clínica e seu irmão Paulo é mandado em treinamento de condutor de locomotiva em Milão, ele é o único que pode sair à procura da mãe.
Marco leva consigo o macaco de estimação de seu irmão, Dominó, e juntos eles embarcam em um navio rumo ao Brasil. No Brasil, Marco embarca em um navio de imigrantes e finalmente chega em Buenos Aires, onde ele encontra um animador de marionetas, Peppino e sua família que ele conhecera em Gênova. Eles o acompanham até Bahia Blanca (Argentina), para tentarem localizar a mãe de Marco. Em Bahia Blanca (Argentina) ele descobre que seu tio escondia as cartas que sua a mãe lhe enviava. Ele volta para Buenos Aires e parte no Andrea Dorea, um pequeno navio para Rosário (Argentina), onde ele tenta embarcar num trem para Córdoba. Os amigos italianos de Marco juntam dinheiro e compram para ele uma passagem de comboio. Marco chega em Córdoba e encontra o engenheiro Mister Mequinez.
Ele diz a Marco que sua mãe trabalha para seu irmão em Tucumán e lhe dá o dinheiro para pagar a passagem de comboio. Mas Marco acaba por gastar o dinheiro para salvar a vida de uma rapariga pobre que ele encontra.

Marco se esconde num comboio, mas é descoberto e expulso em local ermo. Um grupo de ciganos o resgata e lhe empresta um burro velho. Após alguns dias o burro morre e Marco continua sua viagem para Tucumán a pé. Ele finalmente chega a seu destino cansado e faminto e encontra sua mãe. Sua mãe está muito doente e precisa de operar-se, mas está muito fraca. Tão logo ela vê Marco, ela se fortalece e consegue passar pela cirurgia com sucesso. No final da série, Marco e sua mãe voltam a Gênova, onde a família se reúne.
Personagens principais
Marco Rossi – personagem principal, um rapaz que viaja por todo o mundo à procura da sua mãe emigrante.
Anna Rossi – Mãe de Marco que emigra por todo o mundo por um emprego melhor.
Antonio (Tonio) Rossi – Irmão mais velho de Marco.
Pietro Rossi – Pai de Marco, um médico de Gênova e diretor de uma clínica.
Dominó – Macaco de estimação de Marco, oferecido pelo seu irmão, Paulo, que acompanha Marco na viagem. Na versão brasileira chama-se Amerigo.
Peppino – O artista que ganha a vida fazendo teatros de marionetas, com suas filhas: Conchita, Violeta e Julieta.
Conchita – Filha mais velha de Pepinno, que ajuda na parte da representação, canto, e dança do teatro.
Violeta – Segunda filha de Peppino, que costuma tocar os pratos durante os espetáculos de teatro. Também é responsável por tomar conta da sua irmã mais nova: Julieta.
Julieta – Filha mais nova de Peppino, que adora brincar com Dominó e que tem ataques de choro que irrita Peppino, que têm de ser resolvidos por Violeta.

Prêmio Nobel 2020


NOBEL DE QUÍMICA

Em livro autobiográfico lançado em 2017, a bioquímica americana Jennifer Doudna, 56 anos, da Universidade da Califórnia, revelou ter tido pesadelos em torno de seu trabalho de manipulação genética — num deles, Adolf Hitler vinha lhe perguntar sobre a nova técnica que estava desenvolvendo. Ela própria temia, na leitura de travessias noturnas muito ruins, o uso futuro e explosivo do que dera à luz — a suposta “eugenia nazista”, que mataria seres humanos “defeituosos” de modo a garantir uma raça ariana “purificada”. O trabalho de Jennifer, a possibilidade de edição dos genes, conhecido como CRISPR/Cas9, foi laureado na quarta-feira 7 com o Prêmio Nobel de Química, dividido com a microbiologista francesa Emmanuelle Charpentier, 51 anos, do Instituto Max Planck, de Berlim. Segundo os membros da Academia Sueca, a dupla deflagrou um método científico que “contribui para o desenvolvimento de novas terapias contra o câncer e pode tornar realidade o sonho de curar doenças hereditárias”.
Em 2018, o chinês He Jiankui disse ter criado os primeiros bebês geneticamente modificados. As duas vencedoras do Nobel protestaram, assustadas com o indevido uso do procedimento.


MEDICINA
Laureados: os americanos Harvey J. Alter e Charles M. Rice e o britânico Michael Houghton.
Por que ganharam: pela descoberta do vírus da hepatite C, causadora de cirrose e câncer no fígado.
Utilidade prática: a identificação do vírus revelou a causa dos demais casos de hepatite crônica, atalho para desenvolver novos medicamentos que salvaram milhões de vidas. a OMS estima em 400 000 as mortes anuais em decorrência da hepatite C.

FÍSICA
Laureados: a americana Andrea Ghez, o alemão Reihard Genzel e o britânico Roger Penrose.
Por que ganharam: Penrose, por mostrar que a Teoria da Relatividade Geral , imaginada por Einstein em 1915, explica a formação de buracos negros. Andrea e Genzel, pela descoberta de um objeto invisível e pesado no centro de nossa galáxia muito possivelmente, um buraco supermassivo.
Utilidade prática: a comprovação de que Einstein sempre esteve certo.

LITERATURA
Laureada: a poeta americana Louise Glück, 77 anos, por “sua inconfundível voz poética que, com austera beleza, faz da existência individual universal”.
Ela não tem obras traduzidas para o português, à exceção de versos esparsos na internet. De Louise: “Vemos o mundo uma única vez, na infância. O resto é memória”.

Medicina – Tadanafila Polivalente



A insuficiência cardíaca é uma condição na qual o coração não bombeia o sangue como deveria
O novo estudo, entretanto, demonstra que o Tadalafil pode agora ser uma terapia possível para a insuficiência cardíaca
O próximo passo é realizar testes em humanos, para determinar se tais drogas são eficazes no tratamento da doença
O medicamento Tadalafila, semelhante ao Viagra, além de tratar a disfunção erétil, também retarda ou até mesmo reverte a progressão da insuficiência cardíaca –quando o coração não é capaz de bombear corretamente–, de acordo com um novo estudo publicado no periódico Scientific Reports
Os cientistas da Universidade de Manchester, no Reino Unido, fizeram testes em carneiros, que têm corações semelhantes aos dos humanos. A droga interrompeu o agravamento da insuficiência nos animais e ainda reverteu seus efeitos.
O Tadalafil alterou uma série de reações químicas no corpo para restaurar a capacidade do coração de reagir à adrenalina. Isso aumentou a capacidade do coração de bombear o sangue ao redor do corpo ao trabalhar mais intensamente. Maioria dos tratamentos atuais é ineficaz A insuficiência cardíaca é uma condição que ocorre quando o coração está fraco demais para bombear sangue suficiente para atender às necessidades do corpo. O problema é que a maioria dos tratamentos é ineficaz
O problema, que causa falta de ar, fadiga, pernas inchadas e batimentos cardíacos acelerados, é tratado com a ingestão limitada de sal e de líquidos, bem como o uso de medicamentos com prescrição. Em alguns casos, pode ser implantado um desfibrilador ou marca-passo. Agora, após a eficácia do Tadalafila em animais, testes em humanos são os próximos. “Nós já temos evidências limitadas de testes em humanos e estudos epidemiológicos que mostram que a droga pode ser eficaz no tratamento da insuficiência cardíaca”, diz Andrew Trafford, principal autor do estudo. “Esse estudo fornece uma confirmação adicional e demonstra que o Tadalafila pode ser uma terapia possível para o problema no coração.” No entanto, Trafford não aconselha a população a se tratar com a droga e sugere que a consulta com o médico é essencial. Como o estudo foi feito Os cientistas fizeram um grupo de carneiros a ter insuficiência cardíaca por meio de marcapassos. Quando os animais tiveram o problema, a equipe administrou a droga.
A dose recebida pelas ovelhas foi semelhante à dose que os humanos recebem quando são tratados para disfunção erétil. Em um curto período, o agravamento progressivo da insuficiência cardíaca foi interrompido e, mais importante, a droga reverteu os efeitos da insuficiência cardíaca.
A causa biológica da falta de ar na insuficiência cardíaca –a incapacidade do coração de reagir à adrenalina– foi quase completamente revertida. Mas o Viagra não causava ataque cardíaco? Você sabia que o remédio para disfunção erétil foi descoberto por acaso, durante a fase de testes do seu princípio ativo, a sildenafila, como medicamento para hipertensão arterial e angina –dor no peito que indica problema cardíaco. A droga não se revelou eficiente para a finalidade original, mas seu efeito colateral surpreendeu: os pacientes que tomavam o remédio relatavam melhora na ereção e, em alguns casos, tinham até priapismo –ereção prolongada e dolorosa.
De acordo com os médicos, portanto, essa relação entre medicamentos para disfunção e infarto não existe. Até há casos de homens que sofreram um ataque cardíaco após usar o medicamento. No entanto, os especialistas explicam que a causa do problema foi o esforço excessivo e prolongado durante o sexo, e não a ação da droga em si
Algumas vezes, feitos colaterais comumente reportados por quem usa o remédio –calor da face, taquicardia leve, dor de cabeça e sensação de nariz entupido — podem levar a pessoa a achar que está tendo um problema no coração. Mas fique tranquilo. Esses sintomas ocorrem por causa da ação vasodilatadora da droga. Eles não têm relação com a iminência de um ataque cardíaco e passam junto com o efeito sobre a ereção.
Fonte: Hospital Albert Einstein

Física – O que havia antes do Big Bang?



A rápida expansão que deu origem ao Universo aconteceu bem aí, no lugar onde você está agora. Exato: no momento do Big Bang, todos os lugares estavam no mesmo lugar, ocupando um espaço bem menor que o o pingo deste i. Fora desse minipingo não havia nada.
O Universo continua sendo só a parte interna do Big Bang. Não há nada lá fora. Nem tempo: passado, presente e futuro só existem aqui dentro. Difícil de imaginar, mas é a verdade:
o dia do seu nascimento, do seu casamento e do seu funeral já estavam de alguma forma impressos naquele pingo de i.
Fora dele é o “antes do Big Bang” – um limbo fora do alcance da ciência, ou da imaginação. Até por isso a maior parte dos cientistas acha perda de tempo pensar nesse limbo.
Mas não faltam pesquisadores com ótimas teorias sobre o que existe lá fora, sobre o que teria acontecido antes de o próprio tempo existir.
E essas ideias vêm com um bônus: uma revolução filosófica, capaz de mudar tudo o que você pensava sobre a existência.
Um outro Universo
No início, tudo estava tão espremido, mas tão espremido, que não tinha tamanho nenhum. O embrião do Universo tinha dimensão zero.
É o que chamam de “singularidade”. E além da singularidade a ciência não consegue enxergar. O momento em que este ponto começou a se expandir ficou conhecido como Big Bang.
Na verdade, você pode esquecer a parte do bang, porque a expansão não fez barulho. Não existe som no vácuo. E mesmo que existisse, não adiantaria nada, porque o Big Bang não aconteceu no vácuo, e sim em lugar nenhum. Nós estamos dentro do Big Bang agorinha mesmo. Desde lá o Universo se propaga como se fosse uma bexiga enchendo num ambiente além da imaginação. Um lugar ao contrário aonde não dá para você ir, porque não existe espaço para o acolher. Um lugar onde tempo também não existe. Seu relógio ficaria congelado. É o nada total.
buracos negros. Esses ralos cósmicos são basicamente pontos de densidade infinitamente grande e dimensões infinitamente pequenas. Em resumo: são como o Universo era na época do Big Bang. A diferença é que eles estão dentro do Universo, em vez de serem o Universo.
Para entender melhor um buraco negro, o melhor jeito é aprender a receita para construir um. Primeira parte: pegue 1 milhão de planetas Terra e funda todos eles até formar uma bolona, com massa equivalente à de 3 estrelas iguais ao Sol. Quanto maior a massa de alguma coisa, maior a gravidade. No caso da nossa bola, ela teria uma força gravitacional tão poderosa que nada teria como ficar em sua superfície sem começar a ser tragado para dentro do solo. Até a própria superfície começaria a ser engolida.
Isso realmente acontece com as estrelas gigantes, bem maiores que o Sol, quando elas morrem. Uma estrela gigante só se mantém de pé porque a energia liberada pela fusão de átomos no seu centro compensa a gravidade. Quando acaba o combustível, acaba a festa.
A bola que um dia foi uma estrela vai diminuindo de tamanho e fica cada vez mais densa.
A força gravitacional também se concentra, puxando ainda mais a matéria para o centro da bola. É um astro esmagado pela própria gravidade, esmagado até o ponto em que não mais o que esmagar. Ele não deixa de existir, mas se torna um ponto desprovido de largura, altura ou comprimento.
Uma singularidade. Além daí, a ciência não consegue enxergar – até porque a luz é engolida pelo buraco negro. Não dá para saber o que acontece no centro do dito cujo.
Perguntar isso é tão absurdo quanto questionar o que havia antes do Big Bang. Por causa do seguinte: grosso modo, quanto maior é a gravidade, menor é a velocidade com que o tempo passa para você.
E no buraco negro a gravidade é infinita. Se você pudesse ficar ao lado de um buraco negro sem ser estraçalhado, um segundo ali equivaleria a zilhões de anos para quem ficou na Terra.
Caso você entrasse em um e pudesse sair, veria que, lá fora, o Universo já teria acabado, mesmo que tivesse durado para sempre. Um buraco negro é o fim do tempo.
A semelhança entre o interior de um buraco negro e o Big Bang é tão violenta que qualquer criança se sentiria tentada a dizer que, no fundo, eles são a mesma coisa. Alguns físicos também.
É o caso de Lee Smolin, do Perimeter Institute, no Canadá. Diante de tantas coincidências, ele propôs o seguinte no final dos anos 90: que a singularidade de onde viemos era nada menos que a singularidade de onde viemos era nada menos que a singularidade de um buraco negro de outro Universo. O Big Bang foi o começo do tempo e do espaço, certo?
Segundo Smolin, os universos-filho herdam as características cosmológicas dos universos-pai, mas com pequenas variações. Ele não tirou isso da imaginação, mas da Teoria da Evolução.
Darwin mostrou que seres vivos nascem com mutações que podem melhorar ou piorar suas chances de deixar descendentes. Essas variações podem fazer surgir mais buracos negros ou menos dentro do universo -filho. Nisso, os universos mais aptos – ou seja, os que criam mais buracos negros – se reproduzem mais. E compõem a maior parte da população de universos.
Choque de titãs
Com vocês, a Teoria das Supercordas. Resumindo bem, ela diz o seguinte: todas as partículas fundamentais – as indivisíveis, menores que um átomo – são, na verdade, cordinhas vibrantes.
Se vibram em um certo “tom”, dão origem a um tipo de partícula – um elétron, por exemplo. Em outro tom, geram um quark… (que compõe os prótons e nêutrons). E por aí vai. Até compor o punhado de partículas que forma todo tipo de matéria e energia que há por aí.
Para que isso aconteça, segundo a teoria, as cordas precisam vibrar em mais dimensões do que as 3 de espaço que conhecemos, caso contrário não atingem os tons que eles imaginam. E esse é o ponto: a teoria das cordas abre as portas para dimensões extras.
No finalzinho do século 20, cientistas partidários da teoria propuseram um novo modelo para o Big Bang com base nessa ideia de outras dimensões.
Há chances de um evento bizarro acontecer neste momento: seu celular atravessar o seu crânio. Isso é uma afirmação séria, da teoria científica mais comprovada – e mais difícil de entender – de todos os tempos a física quântica. Apesar de ostentar o título de teoria mais esquisita e anti-intuitiva já concebida pela ciência, a física quântica ganha em exatidão de qualquer outra.
Se o objetivo é descrever o comportamento de uma quantidade ridiculamente grande de partículas subatômicas fervilhando freneticamente a uma temperatura 10 trilhões de trilhões de vezes superior à do Sol , é quase impossível não usá-la. Ela funciona como uma espécie de superzoom em espaços menores que o núcleo de um átomo.
Se as roletas quânticas derem sorte no novo Universo, nasce outro dentro dele. E assim, basicamente ao acaso, vão pipocando Universos, cada um confinado às próprias dimensões de tempo e espaço. Tudo isso soa esquizofrênico, é fato. Como assim partículas que somem, reaparecem e oscilam sem parar?
O Universo tem prazo de validade. Em alguns trilhões de anos, todas as estrelas vão ter se apagado. E tudo será um breu. Isso coloca uma questão: o que nossos descendentes vão fazer para escapar desse fim?
Construir um novo Universo, artificial. Uma simulação estilo Matrix, em outro tempo e outro espaço. Mas espera aí: e se já estivermos num Universo artificial agora?

Nanorobótica é Nova Aliada da Medicina



Pela primeira vez na história, o especialista em cirurgia gastrointestinal Antonio de Lacy realizou uma cirurgia com telementoria por meio de uma rede de quinta geração (5G) de telefonia móvel. Diante de um auditório lotado durante apresentação no MWC19, evento realizado em Barcelona no final de fevereiro passado, o médico auxiliou remotamente uma equipe cirúrgica formada por cinco médicas e dois anestesistas do Hospital Clínic de Barcelona na retirada de um tumor de intestino.
De acordo com relatório da Frost & Sullivan, o mercado global de Ciências da Vida deverá chegar a US$ 1,5 trilhão em 2022 por conta do interesse das gigantes de tecnologia no setor, entre elas Amazon, Google, Apple, IBM, Microsoft e Samsung. Das 10 tecnologias mais inovadoras do momento apontadas este ano por Bill Gates para MIT Technology Review, revista do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, quatro estão diretamente relacionadas com a área de saúde:
A possibilidade de uma grávida saber se tem maiores chances de ter um bebê prematuro a partir da descoberta do bioengenheiro Stephen Quake, da Universidade de Stanford, de como detectar e sequenciar as pequenas quantidades de material genético cell-free analisando uma pequena amostra de sangue, eliminado a necessidade de procedimentos invasivos.
O uso de uma pílula contendo microscópios em miniatura, desenvolvida por Guillermo Tearney, patologista do Hospital Geral de Massachusetts, que, ao ser engolida, analisa o intestino em busca de sinais de EED (Disfunção Entérica Ambiental), doença assintomática que causa inflamações crônicas que impedem o órgão de absorver todos os nutrientes necessários, causando desnutrição e comprometendo o desenvolvimento.
Novas vacinas personalizadas contra o câncer, desenvolvidas pela startup alemã BioNTech, que ainda estão em teste e, se bem sucedidas, poderão acionar o sistema imunológico do paciente para produzir células para identificar, atacar e eliminar células cancerígenas.
Relógios inteligentes que fazem eletrocardiograma, permitindo identificar sintomas de um derrame ou ataque cardíaco com a mesma precisão de um aparelho médico utilizado nas clínicas e hospitais.
Além da telemedicina, que será cada vez mais praticada na medida em que a Internet ganha estradas cada vez mais velozes, os avanços tecnológicos em áreas como Inteligência Artificial e Internet das Coisas irão trazer dois grandes ganhos para nossa saúde: uma medicina mais preventiva e, ao mesmo tempo, uma maior rapidez em chegar a diagnósticos precisos, o que irá viabilizar o início do tratamento em estágio inicial, diminuir as emergências médicas e aumentar as chances de cura.
Com uma análise de dados coletados de diversas fontes e a possibilidade de consultar outros médicos a distância, inclusive realizando procedimentos complexos como demonstrou de Lacy, a expectativa é que iremos cada vez menos aos consultórios e os profissionais de saúde terão cada vez mais informações para orientar que condutas devemos tomar para manter uma rotina mais saudável e os cuidados imediatos no caso de apresentarmos determinados sintomas.
Os wearables serão incorporados no nosso guarda-roupa para monitorar nossa saúde 24 horas por dia em tempo real. Seu celular, seu relógio e até mesmo sua aliança estarão coletando o tempo todo dados sobre sua saúde que irão alimentar pela nuvem seu prontuário eletrônico. No caso de um ataque súbito, seu plano de saúde será imediatamente informado e você receberá as informações do que fazer enquanto espera a chegada dos paramédicos.
O Relatório Economia da Saúde divulgado pelo Imperial College Health Partners (ICHP) mostrou que, no Reino Unido, são necessários em média 5,6 anos, oito clínicos (incluindo quatro especialistas) e três diagnósticos incorretos até que uma doença rara seja corretamente identificada. Quanto mais dados estiverem disponíveis, quanto mais informações disponibilizarmos sobre nossa saúde, mais vidas serão salvas e mais epidemias serão controladas antes de se espalharem.
Teleconsultas
Em pesquisa realizada em dezembro de 2018 pela Associação Paulista de Medicina/Global Summit, com retorno espontâneo de 848 entrevistados, 84,67% dos médicos afirmaram usar ferramentas de TI para observação dos pacientes e para otimizar o tempo da consulta. O prontuário eletrônico é a ferramenta mais utilizada, com 76,75% das respostas entre os que já incorporaram a tecnologia na rotina.
O Conselho Federal de Medicina chegou a aprovar recentemente resolução que autorizava os médicos brasileiros a atenderem seus pacientes pela Internet para realização de consultas, diagnósticos e outros procedimentos a distância. Mas depois de muita polêmica, a resolução foi revogada.
O assunto ainda vai gerar muita discussão entre as entidades médicas, mas me parece inevitável o avanço da telemedicina e da consulta virtual para casos mais simples, o que aceleraria o atendimento especialmente em um País como o Brasil, que tem muitas populações que moram em regiões muito afastadas onde não há profissionais de saúde.
Na Europa, 24 dos 28 países membros possuem legislação sobre teleconsulta. Destes, 17 permitem a consulta remota de forma plena e apenas três com restrições (emergências, áreas com carência de médicos e necessidade de primeira consulta presencial). Alemanha, Eslováquia e Itália ainda não permitem o atendimento a distância.

Medicina mais preventiva
Para acelerar a descoberta do diagnóstico, a startup Human Longevity Inc realiza a análise da sequência completa do genoma para descobrir um tumor ou uma anormalidade cerebral em desenvolvimento e cortar rapidamente o mal pela raiz antes que se desenvolva.
No final de 2018, a HLI publicou resultados reveladores dos primeiros 1190 clientes, principalmente porque os pacientes eram todos financeiramente confortáveis (o acompanhamento custa na faixa de 25 mil dólares) e tinham acesso aos melhores médicos.
Os dados mostraram que 2% tinham tumores previamente desconhecidos e foram detectados pela ressonância magnética; 2,5% tinham aneurismas previamente não detectados; 8% tinham arritmia cardíaca; e 30% tinham gordura hepática elevada não identificada anteriormente.
Resumindo, 14,4% dos clientes descobriram informações relevantes sobre a saúde que exigiam acompanhamento ou intervenção imediata. Já 40% descobriram informações de longo prazo que serão fundamentais para a saúde.
Um relatório da Wise Guy Reports sobre “Internet das Coisas (IoT) no mercado de assistência médica” revelou que esse setor deve alcançar US$ 477,9 bilhões em 2025. De acordo com projeções do Plano Nacional de IoT, uma iniciativa do BNDES, estima-se que até 2025 o mercado global de saúde tenha um ganho potencial gerado pela Internet das Coisas de US$ 1,7 trilhão. No Brasil, estima-se que o valor poderá chegar a US$ 39 bilhões.
Nessa linha, temos um bom exemplo de algo que já está no mercado: o anel inteligente Oura, que analisa informações como batimento cardíaco, temperatura e atividades físicas. Dentre os recursos interessantes do anel estão a conexão Bluetooth, funcionamento autônomo e sensor de acelerômetro. O acessório tem ainda uma memória que armazena até três semanas de dados e um chip ARM Cortex no processamento.
O aplicativo para controlar os dados pelo celular oferece dicas para otimizar o sono, atividades diárias e outras dicas para melhorar a saúde do usuário. São apresentados gráficos indicativos dos resultados em uma plataforma pessoal fácil de usar. O registro é analisado e identifica etapas do sono entre o mais profundo, REM, sono leve e períodos desperto.
Já com o avanço dos nanorobôs será possível monitorar inúmeros novos parâmetros e até mesmo diagnosticar doenças. Recentemente, os pesquisadores do MIT construíram robôs em escala micro capazes de detectar, registrar e armazenar informações sobre o corpo humano. Esses minúsculos robôs, com cerca de 100 microcentimetros de diâmetro, podem realizar tarefas computacionais pré-programadas.
Os engenheiros da Universidade da Califórnia, em San Diego, desenvolveram nanorobôs alimentados por ultrassom que nadam eficientemente pelo sangue, removendo bactérias nocivas e as toxinas que produzem. Em breve, com o desenvolvimento da tecnologia, esses robôs farão entrega direcionada de medicamentos e ações corretivas no corpo humano.
E você? Aceitaria ser monitorado o tempo todo pelo seu médico? Faria uma teleconsulta? Tomaria uma pílula com um robô para navegar pelos seus órgãos e analisar se está doente? A tecnologia vai colocar sua saúde na palma da sua mão. Cuidar da sua vida dependerá mais e mais do compartilhamento dos seus dados. Só vai depender de você.

Astronomia – O Lixo Espacial



Desde o primeiro objeto lançado no espaço, o satélite Sputnik, as inovações tecnológicas vêm se aprimorando quase que diariamente, com estudos relacionados às condições climáticas, navegadores GPS, sinal digital para TV, telefonia, etc. Toda essa tecnologia é graças à persistência do homem pela busca do conhecimento.
De fato, podemos dizer que a tecnologia tem sido bem recebida pela sociedade, mas o que não podemos esquecer é que sempre atrás da busca pelo conhecimento há uma série de consequências. É graças aos satélites lançados no espaço que colhemos os frutos de uma boa comunicação via celular, uma excelente imagem nos canais de TV, uso do GPS, etc.
Uma das consequências que tem causado preocupação para os cientistas é em relação ao lixo espacial. Desde o lançamento do satélite Sputnik os cientistas não param mais de lançar objetos para o espaço. Pela busca de melhoria, ou até mesmo por concorrência, são lançados mais e mais satélites e cada vez mais lixo vai se acumulando sobre nossas cabeças.
O lixo espacial é composto por restos de naves, tanques de combustíveis, satélites que foram desativados, ferramentas perdidas por astronautas e objetos metálicos, que ficam girando ao redor da Terra. Todos esses objetos podem provocar danos às novas naves que são colocadas em órbitas e também aos astronautas.
Estima-se que estejam em órbita mais de 12 mil detritos que podem ser rastreados por conta do seu tamanho, que por sinal são considerados pequenos, mas que, como já dito, oferecem grandes danos às naves espaciais.
Segundo a NASA, um pequeno pedaço oriundo da colisão entre dois satélites em 2009, entrou na órbita da Estação Espacial Internacional (ISS) fazendo com que os astronautas da estação se refugiassem em uma cápsula salva-vidas.

Xixi Vira Matéria Prima



Com o passar dos anos, a ideia de levar o homem novamente à Lua está cada vez mais presente. A Nasa, por exemplo, planeja maneiras de fazer isso. Recentemente, a agência espacial concedeu contratos para três empresas desenvolverem módulos lunares tripulados para tornar essa viagem possível.
Além disso, a agência planeja construir uma base lunar permanente antes do fim da década e usá-la como um atalho para Marte. No entanto, se astronautas vão passar a viver fora da Terra, eles têm de encontrar maneiras criativas para se manter. É muito caro enviar recursos para o satélite natural. Por isso, está fora de questão enviar material para a construção de estruturas.
Para resolver essa questão, uma equipe de pesquisadores europeus, em parceria com a Agência Espacial Europeia (ESA), demonstrou que a ureia, o segundo composto mais comum na urina humana – o primeiro, obviamente, é a água -, pode ser misturada com o regolito (composto solto sobre a superfície lunar) para formar um material de construção.
O resultado é um geopolímero com propriedades semelhantes ao concreto. Ele poderia ser usado para construir plataformas de aterrissagem, bases para que os astronautas pudessem se estabelecer e outras estruturas essenciais à vida.

Uso na Terra
Esse material já é usado regularmente por aqui como uma alternativa ecológica ao concreto convencional. Um dos principais ingredientes da massa é o cimento, porém, no caso do geopolímero, são utilizadas pedras pulverizadas ou cinzas volantes – resultado da queima do carvão.
Quando tudo isso é misturado com água e certos componentes reativos, vira uma massa semelhante às utilizadas por vidraceiros que podem ser moldadas na forma desejada antes de secar completamente e se tornar bastante forte.
No entanto, para formar essa massa, muita água é necessária. É aí que a urina entra. Quando o geopolímero é fabricado, um superplastificante é usado para reduzir o teor de H2O necessário para fabricação do concreto ecológico. Normalmente, naftaleno e policarboxilato são os componentes preferidos para isso.
Mas, como descoberto pelos pesquisadores, a ureia funciona tão bem quanto qualquer superplastificante e pode ser obtida facilmente na Lua. Em vez de filtrar os contaminantes na urina dos astronautas e reciclar a água residual, o que os cientistas propõem é armazenar o conteúdo e extrair o componente que será misturado.
Para testar a ideia, os especialistas misturaram pó de ureia sintética com um simulador de regolito lunar para criar estruturas cilíndricas do tamanho de um punho.
O polímero pode ser essencial para ajudar os astronautas a se protegerem da radiação ionizante presente na superfície lunar. A Lua não possui uma atmosfera ou um forte campo magnético para desviar a radiação que emana do Sol, o que significa um risco alto de contrair câncer devido às longas estadias na superfície.
O polímero pode ser essencial para ajudar os astronautas a se protegerem da radiação ionizante presente na superfície lunar. A Lua não possui uma atmosfera ou um forte campo magnético para desviar a radiação que emana do Sol, o que significa um risco alto de contrair câncer devido às longas estadias na superfície.

Mega Marcas – Arapuã



Lojas Arapuã foi uma rede de lojas de varejo que teve origem em São Paulo em 1957 e conquistou vários estados do Brasil. Teve sua origem na cidade de Lins no interior de São Paulo, quando seu fundador Jorge Wilson Simeira Jacob (ainda sendo menor de idade) herdou de seu pai a loja de tecidos Nossa Senhora Aparecida. Junto com tecidos diversificou comercialização dos produtos de sua loja iniciando com liquidificadores da marca Walita. Mais tarde deixou de comercializar tecidos e volta-se apenas para o ramo de eletrodomésticos. Em 1957 inaugurou a 2ª loja em Lins e outra fora da cidade.
Fez parte do Grupo Fenícia, tal como: Etti, Simeira, Lotus, Banco, Neugebauer, GG Presentes, Prosdócimo.
A loja foi uma das maiores varejistas do país durante a década de 1990, quando rivalizou com as Casas Bahia e o Ponto Frio. Atualmente, comercializa roupas baratas na periferia de São Paulo.

Razão social Lojas Arapuã S/A
Slogan Ligadona em você!
Atividade Varejo
Fundação 1957 (63 anos) em Lins, São Paulo
Fundador(es) Jorge Wilson Simeira Jacob
Sede Brasil
Produtos Lojas de departamento

Cinema – O Gordo e o Magro



Foram 96 filmes de 1927 a 1951 do inglês Stan Laurel, (1890-1965) e o americano Oliver Hard (1892-1957).
Uma famosa dupla de comediantes e uma das equipes cômicas mais populares do cinema dos Estados Unidos, em atividade desde o cinema mudo até meados da Era de Ouro de Hollywood. Composta por um magro, o inglês Stan Laurel (1890 – 1965) e um gordo, o americano Oliver Hardy (1892 – 1957),como já dissemos. A dupla tornou-se conhecida durante as décadas de 1920 e 1930 pelo seu trabalho em filmes de comédia e também apareceram em apresentações teatrais na América e na Europa.
Os dois comediantes trabalharam juntos pela primeira vez no filme mudo The Lucky Dog (1917). Após um período aparecendo separadamente em vários curta-metragens no Hal Roach Studios durante a década de 1920, eles começaram a atuar juntos em 1926. Laurel e Hardy tornaram-se oficialmente uma dupla no ano seguinte, e logo se tornaram as estrelas mais lucrativas de Hal Roach. Entre seus filmes mais populares e bem sucedidos estão os longa-metragens Filhos do Deserto (1933), Dois Caipiras Ladinos (1937), e A Ceia dos Veteranos (1938) e os curtas Negócio de Arromba (1929), Liberdade e Seus Perigos (1929) e Caixa de Música (1932), este último vencedor do Oscar de Melhor Curta-Metragem (Comédia).
A dupla deixou o Hal Roach Studios em 1940, e apareceram em oito comédias “B” da 20th Century Fox e Metro-Goldwyn-Mayer de 1941 até 1944. Decepcionados com os filmes em que tinham pouco controle criativo, de 1945 a 1950, a dupla não apareceu em nenhuma produção cinematográfica e se concentrou em suas apresentações teatrais, embarcando em uma turnê pela Inglaterra, Irlanda e Escócia. O último filme da dupla O Gordo e o Magro foi Atoll K (Utopia) (1951), e depois se aposentaram das telonas. No total, eles apareceram juntos em 106 filmes, sendo 40 curtas sonoros, 32 curtas mudos e 23 longa-metragens, e nos outros 11 filmes fizeram pequenas pontas.
Os dois comediantes iniciaram sua carreira trabalhando separadamente, e a primeira vez que atuaram juntos, casualmente, foi no filme The Lucky Dog. Após um período em que trabalhavam separados em vários curta-metragens do Hal Roach Studios durante os anos 20, começaram a atuar juntos em 1926.

Em 1926, Hardy fora chamado para o filme Get’Em Young, mas foi hospitalizado após uma queimadura, e Laurel foi recrutado para o filme[1]. Posteriormente, Laurel e Hardy apareceram num mesmo filme, 45 Minutes from Hollywood, interagindo em algumas cenas.
Em 1927, Laurel e Hardy apareceram juntos em Slipping Wives, Duck Soup e With Love and Hisses. O diretor supervisor do Roach Studios, Leo McCarey, observou em uma apresentação a reação da audiência, e começou a colocá-los juntos, criando assim a mais famosa dupla de humoristas da história do cinema.
Laurel e Hardy também atuaram para o USO, suporte das Forças Aliadas durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1940, a dupla deixou o Roach Studio, aparecendo em oito comédias “B” da 20th Century Fox e Metro-Goldwyn-Mayer, entre 1941 e 1944. A partir de 1941, os filmes da dupla foram perdendo a qualidade.
De 1945 a 1950, ao invés do cinema, a dupla se concentrou mais nas apresentações teatrais. Em 1947, planejaram ficar durante 6 semanas na Grã-Bretanha; o biógrafo John McCabe relata que eles continuaram no Reino Unido e França até 1954.
Fizeram seu último filme, Atoll K, na França entre 1950 e 1951, e retiraram-se do cinema. Ao todo, fizeram cerca de 106 filmes juntos, sendo 40 curta-metragens sonoros, 32 curta-metragens no cinema-mudo, 23 longa-metragens, e 11 filmes como convidados.
Morte de Oliver Hardy
Em maio de 1954, Hardy teve um infarto do miocárdio; em 1955, a dupla foi contratada, juntamente com Hal Roach, Jr., para uma série de TV baseada na fábula da Mother Goose (“Mamãe Ganso”), Laurel and Hardy’s Fabulous Fables. Laurel, porém, sofreu um AVC, com uma lenta convalescença. Hardy teve um AVC em 15 de setembro de 1956, ficando paralisado e acamado por vários meses, sem falar e se mover.
Em 7 de agosto de 1957, Oliver Hardy morreu, aos 65 anos. Laurel não compareceu ao seu funeral, pois entrara em severa depressão com a morte do amigo e parceiro, e disse que Babe (apelido carinhoso que dera a Hardy) compreenderia. Laurel decidiu, a partir de então, não mais trabalhar sem o seu amigo de tanto tempo, e passou a escrever para comédias. Os amigos diziam que Laurel ficara totalmente arrasado após a morte de Hardy, sem nunca ter se recuperado.
Morte de Stan Laurel
Stan viveu seus últimos anos em um apartamento no Oceana Hotel, em Santa Mônica. Jerry Lewis era um dos muitos comediantes que o visitavam, aproveitando suas sugestões para a produção de The Bellboy (1960).
Faleceu vítima de um ataque cardíaco em 23 de fevereiro de 1965 aos 74 anos. Seu corpo está enterrado no Forest Lawn Memorial Park, em Los Angeles.

Árbitros de Futebol – Romualdo Arppi Filho



Apelidado pejorativamente de “Rouboaldo”, tal árbitro é um homem íntegro até que se prove o contrário.
(Santos, 7 de janeiro de 1939) é um ex árbitro de futebol brasileiro.
Ele apitou três jogos na Copa do Mundo de 1986, no México: França 1–1 URSS, México 2–0 Bulgária e a final, entre Alemanha e Argentina, vencida pelos argentinos por 3– 2. Foi o segundo árbitro brasileiro seguido a apitar a partida final de Copa, antecedido por Arnaldo Cézar Coelho.
Iniciou a carreira aos catorze anos e profissionalmente aos vinte. Arbitrou ao longo da carreira duas decisões de Campeonato Brasileiro (1984 e 1985), uma final do Mundial Interclubes (1984) e participou, ainda, das olimpíadas da cidade do México 1968, Moscou 1980 e Los Angeles 1984.

Em Algum Lugar, No Futuro – Existem Viajantes do Tempo?



Acredite Se Quiser

Em uma entrevista concedida ao ApexTV, um viajante misterioso exibiu uma foto que ele afirma ter tirado em um pulinho que deu no ano de 6000. Com o rosto borrado e a voz modificada para que não possa ser identificado, ele disse que é uma das poucas pessoas no mundo que fazem parte de um projeto secreto de viagem no tempo.
O viajante já começa a conversa dizendo que entende o fato de que as pessoas não acreditam muito em sua história. Ainda assim, ele nos pede para acreditarmos no que contará ao longo de seu depoimento e afirma que sua intenção é alertar a humanidade sobre o futuro do planeta.
De acordo com o relato, o projeto secreto de viagem no tempo começou nos anos 90 e ele foi uma das pessoas selecionadas para participar, sendo enviado ao ano de 6000. Para o viajante, o mais surpreendente do futuro foi o nível de tecnologia ao qual a humanidade terá acesso.
Ele afirma que muitas doenças já terão sido resolvidas no ano 6000, e que a cura para o câncer é uma realidade do futuro. O teletransporte também já será uma realidade, e a própria opção de viajar no tempo será aberta ao público – nesse momento, ele nos diz, inclusive, que qualquer pessoa que possa pagar poderá voltar no tempo para assistir aos eventos históricos que quiser pesquisar. Já pensou no quanto isso seria bizarro?
E tem mais: ao viajar para estudar uma época do passado, nosso viajante secreto explica que as tecnologias do futuro nos permitirão chegar de fininho, sem sermos percebidos, quase invisíveis.
Em termos políticos, temos mais revoluções, já que, de acordo com o depoimento, não seremos governados por pessoas, mas sim por inteligência artificial, o que significa que as decisões importantes não serão tomadas com base em emoção, mas apenas em lógica.
Para comprovar que esteve no futuro, o viajante tirou uma imagem do bolso. Ele assume que a imagem está distorcida, mas explica que isso é comum quando se tira fotos durante uma viagem no tempo
Cogitando dúvidas a respeito de uma superpopulação mundial, o viajante explicou que isso não vai acontecer e que, no futuro, seremos capazes de encolher pessoas para que elas vivam em cidades pequenas e realidades menores também, seja lá o que isso queira dizer. A segunda razão pela qual não haverá uma superpopulação mundial, segundo o viajante, é o fato de que as pessoas conseguirão upar seus cérebros em computadores supermodernos, para que seja possível vivenciar múltiplas realidades: “Então espaço no futuro não é um problema, teremos espaço infinito”.
Sobre sua identidade, o viajante disse que vive escondido e acredita que ao contar o que sabe, começará a ser perseguido, por isso não pode revelar mais segredos sobre o futuro. Ele afirma, no entanto, que em 2028, outro viajante do tempo virá a público e que isso fará com que seu depoimento seja validado. Até lá, só nos resta esperar.

Supostos casos de viagem no tempo

O Primeiro Museu Público



Inaugurado em 6 de junho de 1683, o Ashmolean Museum, é considerado o primeiro museu público do mundo.
O museu de arte e arqueologia ligado à Universidade de Oxford possui obras importantes para a História da Arte, bem como relíquias, moedas e objetos pessoais com uma importância inestimável.
Os objetos de curiosidade são peças como: uma lanterna usada por Guy Fawkes (líder da Revolução da Pólvora que ficou com sua face conhecida pelo personagem “V de Vingança”, na Graphic Novel de Alan Moore), uma espada do Rei Henrique VIII, entre outras. São artefatos importantes que contam um pouco da evolução da arqueologia enquanto um ramo da Ciência em expansão, com peças egípcias, inclusive do período pré-dinástico.
Uma das características mais importantes deste museu foi a preocupação com a exposição didática ao longo dos anos. Tendo sofrido uma série de mudanças desde sua criação, o museu foi se expandindo e adquirindo novos objetos para exposição. Conforme seu acervo crescia, aumentava também a preocupação em organizá-lo para melhor expor as peças, tornando a visita mais compreensível e possibilitando ao visitante uma visão mais concreta acerca da História e do museu como um todo.
Hoje, o museu Ashmolean está entre os mais visitados da Inglaterra, na lista dos museus gratuitos. Em 2009, por exemplo, a instituição recebeu mais de 1 milhão de visitantes., os quais podem desfrutar de gravuras de Leonardo da Vinci, Michelangelo e Rafael Sanzio. Além destes, existem exibições de paisagens chinesas e instrumentos musicais de Antonio Stradivari, mais conhecido como Stradivarius.

Site Oficial do Museu: http://www.ashmolean.org/

☻Mega Sampa – O Parque da Ciência



O Parque Ciência, visitado num sábado, fica localizado em Cidade Tiradentes, Zona Leste da cidade de São Paulo, tendo por volta de 178.000 m² de área no total. Foi inaugurado em 22 de janeiro de 2011, tendo custado R$1,9 milhão à Prefeitura de São Paulo.
Avaliação do parque (0 a 5) é 1,7. ou seja, precário
Infraestrutura do parque
Campo de futebol, quadras poliesportivas, equipamentos de ginástica, playground, bancos e mesas para jogos, bicicletário, sanitários (depedrados no dia da visita), sala multiuso para educação ambiental e uso da comunidade (inoperante).

Fauna do parque
Há 30 espécies de animais, sendo duas de répteis (lagarto-teiú), duas de mamíferos, representadas pelo preá e gambá-de-orelha-preta, além de 26 de aves. Aves florestais como jacuaçu e tucano-de-bico-verde são avistadas com frequência, bem como bico-chato-de-orelha-preta com seu canto particular. Nas áreas de capinzais, coleirinha, tiziu e bico-de-lacre nutrem-se de grãos. Há também no parque piá-cobra e joão-teneném.

Flora do parque
É composta predominantemente por remanescente de Mata Atlântica em estágio inicial de sucessão, além de áreas gramadas e arborização implantada. Dentre as árvores, destacam-se aleluia, aroeira-mansa, cabuçu, camboatá-de-folhas-largas, cuvitinga, embaúba-vermelha, figueira-branca, guamirim, maria-mole, samabaiaçu, tapiá-guaçu e tapiá-mirim. No componente arbustivo destacam-se piperáceas e melastomatáceas. Dentre as herbáceas, destacam-se os caetés, samambaia-do-brejo e dentre as trepadeiras destacam-se esmilacáceas e sapindáceas.
Não há lanchonetes no interior do parque, por isso, caso queira, leve alimentos e bebidas de casa.
Não há restrição para a entrada de animais domésticos no parque, desde que os cães estejam em guias.
No tocante à segurança geral do parque, não observamos quaisquer vigias no dia da visita.
O Parque Ciência precisa de uma maior atenção de seus gestores, pois sua manutenção atual deixa muito a desejar.

Vale a pena
Levar as crianças para brincar no playground existente no parque;
Utilizar as quadras poliesportivas para praticar seu esporte preferido e
Caminhar pelas pistas do parque,observando a vegetação ao redor.
Horário de funcionamento:
6h às 18h
Telefone:
(11) 2282-2879
Localização:
Rua Ernestina Lesina, 266, Cidade Tiradentes

Mega Seriados- The Walking Dead



É uma série de televisão dramática e pós-apocalíptica norte-americana, desenvolvida por Frank Darabont e baseada na série em quadrinhos de mesmo nome, de Robert Kirkman, Tony Moore e Charlie Adlard.
A série é protagonizada por Andrew Lincoln, que interpreta Rick Grimes, um vice-xerife que acorda de um coma e percebe que o mundo que ele conhecia já não existe.
Ele sai em busca de sua família e encontra vários outros sobreviventes ao longo do caminho. O título da série refere-se aos sobreviventes, não aos zumbis. A série é transmitida em Portugal e no Brasil pelo canal FOX.
The Walking Dead estreou no dia 30 outubro de 2010, no canal de televisão a cabo AMC, nos Estados Unidos.
A série tem sido bem aclamada e recebeu muitas indicações a prêmios.
Andrew Lincoln, intérprete de Rick Grimes, deixou a série na nona temporada, no episódio “What Comes After”, para se dedicar mais a sua família.
No dia 9 de Setembro de 2020, AMC confirmou o fim da série para o final da décima primeira temporada com data definida para 2022.
The Walking Dead conta a história de um pequeno grupo de sobreviventes em um mundo pós-apocalíptico cheio de mortos-vivos. A série apresenta a excessiva jornada por suprimentos e refúgios seguros do grupo liderado por Rick Grimes. Além disso, os sobreviventes têm que lidar com dilemas morais, sentimentos confusos e desafios do dia-a-dia em um mundo hostil e praticamente dominado por mortos-vivos.
Resumo das Temporadas
Rick Grimes é o xerife de uma pequena cidade do estado da Georgia, quando certo dia, é baleado por criminosos durante uma perseguição e entra em coma. Semanas depois, ele acorda em um hospital abandonado e totalmente danificado. Ao sair do hospital, Rick se encontra em um mundo pós-apocalíptico dominado por mortos-vivos. Depois de conhecer Morgan Jones e seu filho, Duane, que lhe explica o novo mundo, Rick decide ir para Atlanta atrás de sua família, onde um possível centro de refugiados foi montado pela Guarda Nacional. Ao chegar em Atlanta, ele logo descobre que a cidade está vazia e foi dominada pelos mortos.
Rick reencontrou sua família bem e segura com um grupo de sobreviventes. Porém, agora eles são obrigados a ir embora de Atlanta após perderem as esperanças de serem salvos e partem em busca de um novo lugar onde possam permanecer seguros e livres da horda de zumbis espalhadas pelo mundo. Quando encontram uma fazenda que permanece isolada da ameaça zumbi, o grupo tenta conquistar o seu lugar ali, dividindo o espaço com os donos da fazenda. Em meio ao caos, alguns dos sobreviventes vão revelando faces até então ocultas, e o grupo percebe que os zumbis não são o único perigo que existe.
Após os zumbis invadiram a fazenda, os sobreviventes peregrinam por alguns meses procurando por outros abrigos, até que encontram proteção atrás das grades de uma prisão abandonada. Porém a paz conquistada não dura muito tempo, pois o novo abrigo desperta a ira do primeiro grande vilão da série: o Governador, sádico líder de uma comunidade não muito longe dali chamada Woodbury. Agora o grupo de Rick deverá lutar para defender seu novo lar e suas vidas.
Superando as recentes perdas, os sobreviventes liderados por Rick Grimes continuam com suas vidas na prisão, agora reforçada com a presença dos antigos moradores de Woodbury. No entanto, a paz é novamente deixada de lado quando uma estranha epidemia começa a se espalhar pela prisão, ameaçando a vida dos sobreviventes. Além disso, o grupo de Rick também tem que lidar com o retorno do Governador, agora com um novo exército e disposto a tomar o controle da prisão de uma vez por todas.
A prisão foi destruída e vidas foram perdidas. Os sobreviventes, agora espalhados, se reencontram em um possível novo refúgio chamado Terminus. No entanto, nem tudo é o que aparenta ser e o grupo de Rick descobre que seus habitantes são canibais e novamente precisam lutar por suas vidas. Após se livrarem dos canibais, o grupo precisa comandar duas missões: resgatar Beth Greene de um hospital em Atlanta, onde está aprisionada, e levar Eugene Porter até Washington para possivelmente conseguir a cura da epidemia zumbi. Quando ambas missões falham, o grupo acaba ficando sem rumo novamente, até que conhecem um estranho disposto a levá-los para um comunidade chamada Alexandria, localizada nos arredores da capital.
Após serem aceitos em Alexandria, Rick Grimes e seu grupo tentam se adaptar a nova vida, lidando com os recentes acontecimentos. Mas a paz não é duradoura. Dessa vez terão que enfrentar ameaça atrás de ameaça, seja dentro, com os moradores mostrando algumas de suas reais personalidades, quanto fora da comunidade quando uma manada de zumbis se aproxima dos portões, além de enfrentarem um grupo de saqueadores psicopatas chamados de Lobos e o insano grupo dos Salvadores, mas, dessa vez, os sobreviventes vão descobrir que os Salvadores e seu líder, Negan, não são um grupo qualquer.
Membros do grupo de Rick são mortos brutalmente por Negan, que exige que eles lhe forneçam metade dos suprimentos de Alexandria. Despedaçado, Rick obedece suas ordens; porém, mais tarde, é convencido a lutar quando é apresentado a algumas outras comunidades, como Hilltop, o Reino, Oceanside e os Catadores. Agora, Rick fará o possível para unir todas as comunidades e colocar de vez um fim no reinado de Negan e os Salvadores.
A guerra está declarada. As comunidades estão unidas e otimistas para derrotar os Salvadores. Vários Salvadores são mortos e presos. No entanto, a atitude de membros do grupo de Rick em busca de vingança acaba dando errado, o que dá oportunidade aos Salvadores de se reerguerem e novamente tomarem o controle das comunidades. Agora, cabe a Rick e aos outros arquitetarem um novo plano para saírem salvos e vitoriosos, dando um novo desfecho a esta guerra.
Após a guerra contra os Salvadores, que causou a morte de várias pessoas, afetando consideravelmente os sobreviventes, Rick decide acreditar na esperança de seu filho, Carl, e tentar construir um futuro entre as comunidades; então, sob sua liderança, os sobreviventes trabalham na reconstrução da civilização. As comunidades enfrentam obstáculos e perigos inesperados, um deles sendo uma força formidável que se veste e vive como os zumbis: os Sussurradores, um perigoso grupo que ameaça toda a ideia de civilização que todos trabalharam para construir.
Poucos meses depois, quando o grupo de sobreviventes cruzou o caminho dos Sussurradores no duro inverno, as comunidades ainda estão tentando lidar com as consequências do encontro com o horrível poder de Alpha e os Sussurradores. Os selvagens e perigosos Sussurradores são uma ameaça que os sobreviventes nunca enfrentaram e precisarão ter cautela para poder enfrentá-los ou pelo menos dividir território com eles. A ideia de que uma civilização pode sobreviver num mundo cheio de mortos-vivos é colocada em dúvida diante de um novo cenário perigoso.
A 11ª temporada da série foi oficializada em 5 de outubro de 2019, um dia antes da estreia da 10ª, com o anúncio do retorno de Lauren Cohan ao elenco regular da série como Maggie Rhee. Em 9 de setembro de 2020, a AMC anunciou que a 11ª temporada seria a última da série.