O Homem Bicentenário, Filme


É uma comédia dramática de ficção científica e fantasia norte-americana de 1999, dirigida por Chris Columbus e estrelada por Robin Williams.
O roteiro do filme é baseado num conto de Isaac Asimov e Robert Silverberg, do livro The Bicentennial Man and Other Stories, que mostra a trajetória de um robô em busca da liberdade.
Apesar de ter sido uma “bomba nas bilheterias”, o filme indicou o maquiador Greg Cannom ao Oscar de Melhor Maquiagem no 72º Edição do Oscar. Bicentennial Man também atraiu muitos fãs de filmes cult. A música tema do filme, “Then You Look at Me”, foi escrita por James Horner e Will Jennings e foi interpretada por Celine Dion.

Enredo
O robô da série NDR “Andrew” é introduzido em 2005 na casa da família Martin para executar tarefas de manutenção. As reações da família vão desde a aceitação e curiosidade, até a rejeição absoluta e o vandalismo deliberado por sua filha rebelde mais velha, Grace, que o trata como um mero robô e continua com seus caminhos rebeldes enquanto cresce. Isso leva Andrew a descobrir que ele pode identificar emoções e corresponder em espécie. Quando Andrew acidentalmente quebra uma figurinha pertencente a “Little Miss” Amanda, ele corta um substituto de madeira, como forma de pedir desculpa a ela. A família ficou atônita com essa criatividade e “Sir” Richard Martin leva Andrew para o fabricante, para saber se todos os robôs são como ele. O CEO da empresa, Dennis Mansky, vê esse desenvolvimento como um problema e deseja destruir Andrew. Irritado, Richard leva Andrew para casa e lhe permite prosseguir seu próprio desenvolvimento, encorajando Andrew a se educar nas humanidades.

Anos depois, Martin novamente leva Andrew para NorthAm Robotics para reparos após um acidente em que seu polegar é acidentalmente cortado. Richard garante primeiro que a personalidade de Andrew permanecerá sem adulteração. Andrew pede que seu rosto seja alterado para transmitir as emoções que ele sente, mas não pode expressar completamente, enquanto ele está sendo reparado. Doze anos depois, Andrew finalmente pede a liberdade dele, muito para o desânimo de Richard. Ele concede o pedido, mas bane Andrew para que ele possa ser “completamente” livre. Andrew constrói uma casa e vive sozinho. Em 2048, Andrew vê Richard uma última vez em seu leito de morte, onde ele pede desculpas pelo banimento dele.

Andrew continua buscando uma série de robôs da série NDR para descobrir se outros também desenvolveram a sensibilidade. Após quase vinte anos de falha, ele encontra Galatea, um robô NDR que recebeu atributos femininos e personalidade. Estes, no entanto, são simplesmente aspectos de sua programação e não algo que ela desenvolveu espontaneamente. Galatea pertence a Rupert Burns (Oliver Platt), filho do designer original de robôs NDR. Burns trabalha para criar mais robôs de aparência humana, mas não consegue atrair financiamento. Andrew concorda em financiar a pesquisa e as duas juntar forças para revolucionar a robótica. Entretanto, ele mantém contato com Amanda, que cresceu, casou-se, teve um filho, se divorciou e agora uma neta, chamada Portia. Depois de receber características humanas, Andrew volta para casa e vê Amanda, agora envelhecida, com Portia, que é a mesma que sua avó em seus anos mais novos (ambas interpretadas por Embeth Davidtz). Inicialmente, ele tem alguns problemas para se reintegrar na família desde agora, há apenas Amanda que realmente o conhece, mas ele consegue fazer amizade com Portia. Algum tempo depois, Amanda morre, deixando Andrew perceber que todos os que conhecem morrerão um dia. Aceitando esse fato, Andrew decide se tornar humano. Com a ajuda de Rupert, ele cria um novo tipo de órgãos mecânicos que podem ser usados ​​por ele para se tornarem mais humanos e utilizados pelos humanos como órgãos prostéticos. Ele ganha um sistema nervoso e muitos outros órgãos que o fazem capaz de comer, sentir emoções e sensações, além de ter relações sexuais. Eventualmente, Andrew torna-se humano o suficiente para se apaixonar por Portia e, em última análise, ela se apaixona por ele.

Ao longo do próximo século, Andrew pede ao Congresso Mundial que o reconheça como humano, o que permitiria que ele e Portia fiquem legalmente casados, mas são rejeitados; O Presidente do Congresso explica que a sociedade pode tolerar uma máquina eterna, mas argumenta que um humano imortal criaria muito ciúme e raiva. Inicialmente, Andrew decide fazer Portia ao vivo tanto quanto possível através de suas invenções médicas, mas depois de algumas décadas ela lhe diz que ela não pode e não quer viver para sempre, então um dia ela vai recusar mais tratamento. Andrew decide fazer Burns injetar sangue no seu sistema, permitindo-lhe envelhecer, e assim ele começa a envelhecer ao lado de Portia. Andrew novamente atende o Congresso Mundial com Portia, ambos agora parecendo velhos e frágeis, e novamente petições para ser declarado um ser humano.

Em seu leito de morte com suporte de vida, Andrew e Portia observam como o Presidente do Congresso Mundial anuncia na televisão a decisão do tribunal: que Andrew é oficialmente reconhecido como humano e (além de Matusalém e outros personagens bíblicos) é o humano mais velho estar na história com a idade de duzentos anos. O orador também valida o casamento entre Portia e Andrew. Andrew morre enquanto escuta a transmissão apesar de seu apoio à vida, e Portia ordena a sua enfermeira Galatea, um agora reconhecido, o andróide humano, para desconectar seu suporte vital. O filme termina quando Portia morre de mãos dadas com Andrew depois que ela sussurra “Até logo” para ele.

Cinema – Cotas para filmes nacionais: faz sentido?


No dia 12 de janeiro, Minha Irmã e Eu, comédia estrelada por Ingrid Guimarães e Tatá Werneck, alcançou um milhão de espectadores no cinema. Não se trata de algo inédito, claro. Mas é simbólico: foi o primeiro filme brasileiro em quatro anos a ultrapassar essa marca.

Até então, o último havia sido Minha Mãe é Uma Peça 3, que estreou no final de 2019.
A comédia de Paulo Gustavo vendeu 11,3 milhões de ingressos. Os lançamentos seguintes passaram longe: os melhores desempenhos, fora Minha Irmã e Eu, foram de Turma da Mônica: Lições (2021, 816 mil pessoas) e da cinebiografia dos Mamonas Assassinas (2023, 820 mil).
O que explica a baixa audiência de lá pra cá? Em parte, a ausência da cota de tela, uma lei que obrigava os cinemas a reservar parte da sua programação para filmes brasileiros. Desde 2001, a Ancine (Agência Nacional do Cinema) calculava um mínimo de dias de exibição, com base no número de salas no país e nos hábitos de consumo do público. O presidente da república recebia essa análise todo ano e dava um ok via decreto.

Sem isso, a lei não valia para o ano seguinte. Foi o que aconteceu em 2018, quando Michel Temer não deu sua canetada.
Sem cotas em 2019, Vingadores: Ultimato ocupou 92% das 3.300 salas do circuito. O filme da Marvel fez com que a comédia nacional De Pernas Para o Ar 3, que chegou a atrair 1,8 milhão de pessoas saísse mais cedo de cartaz.

No fim de 2019, Bolsonaro renovou a cota. Mas aí veio a Covid, fechando as salas de cinema. Em 2021, a lei expirou, e o Senado só aprovou uma nova versão no final de 2023.
A cota de tela é um jeito de equilibrar a disputa com Hollywood, que tem muito mais dinheiro para investir no marketing e na distribuição dos seus filmes. Estima-se que a Disney gastou US$ 600 milhões no Ultimato. R$ 3 bilhões. É mais do que toda a grana que o Ministério da Cultura captou para o audiovisual em 2023 (R$ 2,4 bi).

Essa política não é uma exclusividade brasileira.
E trata-se de algo tão antigo quanto o próprio cinema. Nos anos 1920, a Alemanha estipulou que um filme nacional deveria ser produzido para cada filme gringo que entrasse no país. Em 1939, a França limitou o número de filmes americanos.

No Brasil, várias leis de cotas existiram ao longo do século 20. Em 1950, o mínimo de dias por ano reservado por lei a produções nacionais eram seis; em 1964 , 112. A última regra vigente, já no século 21, variava de 28 a 64 dias, de acordo com o tamanho do cinema.
A partir de 1987, o novo governo democrático reinventou o setor. A alta cota de tela das décadas anteriores se manteve. Mas veio acompanhada de programas de financiamento,deu certo: nos anos 2000, filmes nacionais já correspondiam a mais de 50% da bilheteria da Coreia do Sul. E o sucesso atraiu empresas interessadas em investir no filão (incluindo gigantes como Samsung e Hyundai). Em 2006, quando o cinema do país já era robusto, o governo decidiu reduzir a cota pela metade.

Na Argentina, outra nação que se destaca pela produção cinematográfica,também há cota de tela: um filme nacional por sala de exibição a cada trimestre, por ao menos uma semana. O Brasil lançou 273 filmes em 2023: 37,5% do total de estreias. Eles ocuparam 7% das sessões, e fizeram só 3% da bilheteria. O lucro na somatória geral foi de R$ 59 milhões, 17% a menos que 2022.
A lei ainda será revista ano a ano, via decreto. Mas com uma mudança significativa: caso o presidente não assine nada, ficam valendo as normas do ano anterior.

Cinema – Scott Wilson


Scott Wilson (Thomasville, 29 de março de 1942 – Los Angeles, 6 de outubro de 2018) foi um ator americano conhecido por interpretar o personagem Hershel Greene na série de televisão The Walking Dead. Desde que iniciou sua carreira, em 1967, atuou em mais de 50 filmes, com destaque para In the Heat of the Night, In Cold Blood, The Great Gatsby, The Right Stuff, Dead Man Walking, Junebug e Monster.
Scott nasceu em Thomasville, no sul dos Estados Unidos, uma cidade pequena e interiorana. Fez sua estreia como ator interpretando personagens suspeitos de assassinato em seus primeiros filmes. Em In the Heat of the Night (1967), In Cold Blood, no mesmo ano, um filme inspirado no livro de mesmo nome de Truman Capote. Scott foi escalado para filmes assim pois era um desconhecido na época.
Scott foi escalado para ser o veterinário e fazendeiro Hershel Greene na segunda temporada de The Walking Dead em junho de 2011, papel que assumiu até 2014. Sua atuação recebeu avaliações positivas da audiência, que o considerava um personagem muito humano entre os outros.
Após sair do elenco de The Walking Dead, atuou de forma intermitente em outros projetos, como nas séries The OA, Damien e Bosch.
Scott Wilson morreu em 6 de outubro de 2018, por complicações devido a uma leucemia.

Cinema- “Avisei em 1984 e não ouviram”, diz James Cameron sobre avanço da IA


Um Olhar Digital Para o Futuro

O avanço dos recursos de inteligência artificial (IA) estão conquistando feitos inimagináveis — mas alguns futuristas já deduziam onde essa tecnologia poderia chegar. James Cameron, diretor de “O Exterminador do Futuro“, aproveitou o tema para fazer ligação com o roteiro do filme que ele foi coautor.
“O Exterminador do Futuro” é um filme de ficção científica lançado em 1984, com James Cameron entre os autores. A trama aborda visão utópica de futuro em guerra entre homens e máquinas.

Estrelado por Arnold Schwarzenegger, o filme também conta com Linda Hamilton (como Sarah Connor) e Michael Biehn (como Kyle Reese). Com o sucesso do primeiro filme, a história foi estendida e se tornou grande franquia cinematográfica. Em ordem cronológica:

O Exterminador do Futuro (1984)”;
“O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final (1991)”;
“O Exterminador do Futuro 3: A Rebelião das Máquinas (2003)”;
“O Exterminador do Futuro: A Salvação (2009)”;
“O Exterminador do Futuro: Gênesis (2015)”;
“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio (2019)”.
“Acho que o armamento da IA ​​é o maior perigo”, complementou Cameron. “Acho que entraremos no equivalente à corrida armamentista nuclear com a IA e, se não a construirmos, os outros caras com certeza irão construí-la e, então, aumentará.”

Cinema – Fuga Para a Vitória


É um filme americano de 1982, do gênero aventura, dirigido por John Huston.
Trata-se de uma refilmagem do filme húngaro Két félidö a pokolban, dirigido por Zoltán Fábri em 1961.
O enredo de Fuga para a Vitória é vagamente baseado na chamada Partida da Morte, um jogo de futebol não-oficial disputado em 1942 por prisioneiros de guerra soviéticos e soldados nazistas da Wehrmacht. Além disso, o filme acabou se tornando cult porque dele participaram algumas estrelas do futebol, como Bobby Moore, Osvaldo Ardiles, Kazimierz Deyna e Pelé.
Como o filme se passa nos primeiros anos da ocupação alemã da França (provavelmente 1941 ou 1942), o personagem de Pelé, o cabo Luis Fernandez, é identificado como sendo de Trinidad e Tobago, não do Brasil. Os brasileiros não entraram na guerra contra as Potências do Eixo até 1943, com a Força Expedicionária Brasileira chegando à Itália em 1944. Da mesma forma, o personagem do astro argentino Osvaldo Ardiles, Carlos Rey, não é identificado como sendo de nenhum país em particular.
Sinopse
O filme relata a vida de prisioneiros aliados que são internados em um campo de prisão nazista durante a Segunda Guerra Mundial.
Em um campo alemão de prisioneiros de guerra, o major Karl von Steiner (Max Von Sydow), que no passado havia sido jogador da seleção alemã de futebol, tem a ideia de fazer um jogo entre a Alemanha e uma seleção composta pelos prisioneiros aliados, liderados pelo capitão John Colby (Michael Caine), um militar inglês que era um conhecido jogador de futebol. Colby também teria a tarefa de selecionar e treinar o time, para enfrentar o time alemão no Estádio Colombes, que fica próximo a Paris. Enquanto os nazistas, com exceção de Steiner, planejam fazer de tudo para vencer o jogo e assim usar ao máximo a propaganda de guerra nazista, os jogadores aliados planejam uma arriscada fuga durante o intervalo da partida.
Atores
Michael Caine …. capitão John Colby.
Sylvester Stallone …. capitão Robert Hatch.
Max von Sydow …. major Karl von Steiner.
George Mikell …. comandante.
Anton Diffring …. locutor de rádio.
Carole Laure …. Renée.
Gary Waldhorn …. Mueller.
Benoît Ferreux …. Jean Paul.
Clive Merrison …. un falsificador.
Maurice Roëves …. Pyrie.
Michael Cochrane …. Farrell.
Zoltán Gera …. Victor.
Tim Pigott-Smith …. Rose.
Daniel Massey …. coronel Waldron.
Jean-François Stévenin …. Claude.
Arthur Brauss …. capitão Lutz.

Bo Derek – Atriz


É o nome artístico de Mary Cathleen Collins, nascida em Long Beach, 20 de novembro de 1956, uma atriz norte-americana, última esposa do ator, produtor cinematográfico e fotógrafo John Derek, com quem foi casada até ele morrer, em 1998, e de quem reteve o sobrenome artístico.
ecusou-se a fazer a principal personagem feminina da segunda versão de King Kong, em 1976, que lançou Jessica Lange, mas acabou consagrando-se como o estereótipo da mulher fisicamente perfeita e símbolo sexual da década seguinte, no filme Mulher Nota 10, onde atuou três anos depois.
Filmografia
2012 – Chuck (Chuck vs Bo) (TV)
2004 – O Poder da Mídia (Crusader) (TV)
2003 – Malibu’s Most Wanted
2002 – Kentucky (TV)
2002 – Mestre do Disfarce (The Master of Disguise)
2001 – A Vida por um Fio (Life in the Balance)
2001 – Sunstorm (TV)
2000 – Frozen with Fear (TV)
2000 – Horror 101
2000 – Murder at the Cannes Film Festival (TV)
1995 – Mong & Lóide (Tommy Boy)
1994 – Imagem Destruída (Shattered Image) (TV)
1993 – Uma Mulher Desejada (Woman of Desire)
1992 – Uma Mulher de Negócios (Hot Chocolate)
1990 – Fantasmas não Transam (Ghosts Can’t Do It)
1984 – Bolero
1981 – Fantasies
1981 – Tarzan, the Ape Man
1980 – Amantes em Família (A Change of Seasons)
1979 – Mulher Nota 10
1977 – Orca, a Baleia Assassina

Cinema – Orca a Baleia Assassina


Orca, a Fúria dos Mares é um filme norte americano de 1977, do gênero aventura dramática, dirigido por Michael Anderson.
é uma produção de Dino De Laurentiis, o diretor de King Kong, que segue na esteira do sucesso de Jaws (br: Tubarão), de 1975. Desta vez, a antagonista dos homens é uma orca vingativa e com inteligência muito superior a dos humanos (pelo menos no filme).

Sinopse
Nolan é o capitão de um navio pescador de crustáceos que aceita uma proposta em dinheiro para capturar um tubarão branco para o aquário da cidade. Durante a navegação, eles avistam um tubarão que é atacado por orcas. Atiram em uma delas com o arpão e não percebem que isso foi um erro fatal: o arpão passa de raspão na nadadeira de uma orca macho e atinge em cheio a sua companheira que estava prenha. Ao ser trazida para o navio, a orca aborta o embrião. O macho assiste, da água, a todo o fim da sua família e observa Nolan com ódio.
A orca macho ataca o navio que, danificado, tem que retornar ao porto. Enquanto o navio sofre reparos, a orca vingativa começa a perseguir Nolan e sua tripulação, que não podem se aproximar da água sem que sofram ataques. A população fica assustada e pressiona Nolan para que ele expulse a orca dali, pois o animal está afastando os peixes, além de causar outros danos à cidade.
Nolan não tem outra saída senão ir atrás do animal, mas logo percebe que a inteligente orca quer atraí-lo para uma armadilha mortal.

Elenco
Richard Harris…. Capitão Nolan
Charlotte Rampling…. Rachel Bedford
Will Sampson…. Umilak
Bo Derek…. Annie
Keenan Wynn…. Novak
Robert Carradine…. Ken

Cinema – Ator Gene Hackman


Eugene Allen Hackman, conhecido como Gene Hackman (San Bernardino, 30 de janeiro de 1930), é um ator norte-americano aposentado, premiado com dois Oscar da Academia de Hollywood durante sua carreira, de melhor ator principal e melhor ator coadjuvante/secundário.
Em 7 de julho de 2004, Hackman deu uma rara entrevista a Larry King, onde ele anunciou que não tinha futuros projetos filmados e acreditava que sua carreira de ator havia acabado. Em 2008, enquanto promovia seu terceiro romance, ele confirmou que havia se aposentado da atuação.
Filho de um jornalista que abandonou a família quando Gene tinha 13 anos, ele teve que conviver com o alcoolismo da mãe que morreu vítima de um incêndio que ela mesma provocou. Deixou a casa da mãe aos 16 anos para fazer parte do Corpo de Fuzileiros Navais e quando saiu de lá foi fazer jornalismo na Universidade de Illinois, mas abandonou a faculdade e foi fazer um curso técnico de rádio. Daí resolveu tentar a carreira de ator e se matriculou na Pasadena Playhouse na Califórnia.
Em 1964 estreou na Broadway na peça Any Wednesday e no mesmo ano fez o filme Lilith, ao lado de Warren Beatty. A primeira indicação ao Oscar veio em 1967 como ator coadjuvante em Bonnie e Clyde. Em 1970 foi indicado novamente ao prêmio por Meu Pai, Um Estranho.
O Oscar chegou em 1971 pelo papel de Jimmy ‘Popeye’, policial nova-iorquino que desbarata uma quadrilha de traficantes no premiado Operação França. Para ele, no entanto, A Conversação, filme de Francis Ford Coppola foi o seu melhor trabalho.
Na década de 1990 Hackman teve alguns problemas no coração, mas nem com a saúde debilitada ele parou de trabalhar. E foi com o faroeste Os Imperdoáveis, dirigido por Clint Eastwood que ele ganhou mais um Oscar e um Globo de Ouro.
Ele se casou duas vezes. Com sua primeira esposa, uma caixa de banco, ele teve três filhos. Desde 1991 é casado com a pianista clássica Betsy Arakawa.
Tem uma extensa filmografia, que inclui o papel de Lex Luthor do Superman.

Cinema – As Aparições de Stan Lee em filmes da Marvel


Stan Lee morreu aos 95 anos. O quadrinista foi criador ou co-criador de boa parte dos super-heróis que hoje compõem o Marvel Cinematic Universe (MCU) e as demais franquias da marca: Homem Aranha, Hulk, X-Men, Quarteto Fantástico e Pantera Negra, só para citar alguns.
Essa listinha pouco modesta, por si só, já seria mais do que o suficiente para transformá-lo na maior lenda da história dos quadrinhos. Mas Lee transgrediu o mundo nerd conseguiu fixar seu rosto do imaginário popular fazendo pequenas aparições-surpresa – em inglês, cameos – em todos os filmes com personagens da Marvel desde o ano 2000 (mesmo quando eram personagens que ele não havia criado). Nenhum rosto apareceu em tantos blockbusters.
O presidente emérito da Marvel Comics também já atuou na TV: foi o narrador da série O Incrível Hulk e do desenho Homem-Aranha e Seus Incríveis Amigos e, recentemente, apareceu em Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. e Marvel’s Agent Carter.
Confira abaixo todas as suas “pontas” e em que momento do filme elas acontecem. Ela está atualizada até Venom, o lançamento mais recente. Sabe-se que ele já gravou uma aparição em Vingadores 4.
2000
X-Men
43min55
O quadrinista interpreta um vendedor de cachorro-quente na praia para onde o senador Robert Kelly foge.
2002
Homem-Aranha
1h06min58
No primeiro encontro entre Aranha e Duende Verde, Lee salva uma garotinha dos destroços de um prédio.
2003
Demolidor: O Homem sem Medo
12min57
Já com seus poderes, o jovem Matt Murdock impede que um desatento Stan Lee seja atropelado.
Hulk
12min03
Em seu primeiro papel com fala, ele interpreta o segurança do laboratório de Bruce Banner na cena inicial
2004
Homem-Aranha 2
50min40
De novo, Stan salva uma pessoa de destroços de um prédio, na primeira batalha entre o herói e o Doutor Octopus
2005
Quarteto Fantástico
43min53
Primeira aparição como personagem das HQs. Stan é Willie Lumpkin, o carteiro do Edifício Baxter
2006
X-Men: O Confronto Final
2min54
Lee e o roteirista Chris Claremont são vizinhos da jovem Jean Grey, quando Xavier e Magneto vão visitá-la
2007
Homem-Aranha 3
39min53
Aparece ao lado de Peter Parker, lendo notícias na Times Square sobre o Homem-Aranha
2007
Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado
19min36
O velhinho mais querido das HQs interpreta a si mesmo, barrado no casamento de Reed Richards e Susan Storm. (Lee também estava presente no casório de Reed e Susan nas HQs, em Fantastic Four Annual 3, de 1965)
2008
Homem de Ferro
1h08min12
Vestindo roupão e abraçado a duas mulheres, Stan é confundido com Hugh Hefner, criador da Playboy, por Tony Stark
2008
O Incrível Hulk
12min52
Bebe o refrigerante misturado com o sangue de Bruce Banner, engarrafado no Brasil, onde o cientista estava escondido
2010
Homem de Ferro 2
10min14
Durante a Expo Stark, Tony Stark o confunde novamente. Desta vez, com o jornalista e apresentador Larry King
2011
Thor
36min10
Lee é o motorista de uma caminhonete que tenta puxar com correntes o martelo Mjölnir caído na Terra
2011
Capitão América: O Primeiro Vingador
1h12min02
Ele está na cerimônia de homenagem ao Capitão. “Achei que ele fosse mais alto”, comenta
2012
Os Vingadores
2h09min56
No final do filme, ele dá entrevista a um telejornal. “Super-heróis em Nova York? Dá um tempo!”, diz, enquanto joga xadrez
2012
O Espetacular Homem-Aranha
1h37min33
É um bibliotecário com fones de ouvido que não percebe a briga entre Aranha e o Lagarto na escola
2013
Homem de Ferro 3
1h03min51
Stan Lee agora aparece como juiz em um concurso de misses. Nota 10!
2013
Thor: O Mundo Sombrio
52min50
Interpreta um paciente na clínica psiquiátrica onde Erik Selvig está internado. Ele pede seu sapato de volta ao cientista
2014
Capitão América: O Soldado Invernal
1h33min57
É o segurança no museu dedicado ao Capitão e descobre que alguém (o próprio Steve Rogers) roubou um uniforme do herói
2014
O Espetacular Homem-Aranha 2: A Ameaça de Electro
14min21
Faz o papel de um dos convidados na formatura do colegial de Peter Parker
2014
Guardiões da Galáxia
15min58
É uma das pessoas no planeta Xandar observadas por Rocket e Groot enquanto caçam criminosos
2015
Vingadores: A Era de Ultron
25min15
Lee é um veterano da 2ª Guerra Mundial que aceita uma bebida asgardiana de Thor na festa na Torre dos Vingadores
2015
Homem-Formiga
1h46min36
No final do filme, quando o herói é procurado pelo Falcão, Lee aparece como um barman
2016
Deadpool
1h11min13
Mais um filme que coloca o velhinho num ambiente jovem: Lee é DJ e MC em um clube de striptease
2016
Capitão América: Guerra Civil
2h14min43
É um funcionário dos correios que entrega uma encomenda para Tony Stark, chamando-o de “Tony Stank” (“Tony Fedido”)
2016
Doutor Estranho
1h18min16
Está dentro de um ônibus, lendo uma revista, enquanto Estranho e Mordo enfrentam inimigos nas ruas.
2017
Guardiões da Galáxia Vol. 2
1h23min49
Com uma roupa de astronauta, ele conversa com três Vigias, enquanto Rocket, Groot, Yondu e Kraglin tentam chegar a Ego.
2017
Homem-Aranha: De Volta ao Lar
O herói experimenta seus poderes com alguma irresponsabilidade, acionando o alarme de um carro. Um vizinho rabugento (e bastante familiar) aparece na janela para reclamar
2017
Thor: Ragnarok
Lee é o barbeiro maluco que usa suas mãos mecânicas para tosar a juba do Deus do Trovão.
2018
Pantera Negra
Lee está no cassino, fazendo coisas que não seriam legais em outros locais.
2018
Vingadores: Guerra Infinita
Ele é o motorista do ônibus onde Peter Parker está quando começa o ataque a Nova York.
2018
Venom
No fim do filme, Brock está lavando a roupa suja com sua ex, Anne. Quando vai embora, tromba com um senhor que passeia com um cachorrinho. Stan Lee.

Ele é um Vigia?
Fãs da Marvel tem uma teoria de que Lee seria a versão cinematográfica do Vigia – uma criatura milenar que habita o Multiverso da Marvel com o único objetivo de observar e acompanhar os planetas onde há vida inteligente.

Cinesolar: o cinema itinerante movido a energia solar


Com o objetivo de democratizar o acesso ao cinema e popularizar a produção audiovisual nacional, o projeto Cinesolar leva sessões de cinema gratuitas itinerantes e de modo sustentável para destinos que não dispõem de salas de exibição ou para comunidades em que o custo do ingresso de cinema não cabe no orçamento.
O projeto é inspirado no seu primo holandês, o Solar World Cinema, que exibe filmes para públicos do mundo todo através do uso da energia solar.
O CineSolar é o primeiro cinema itinerante do país que utiliza energia limpa e renovável para funcionar, levando cultura para as comunidades e preservando o meio ambiente. Tudo funciona a partir de vans equipadas com placas solares que possibilitam alimentar toda a estrutura de exibição.
No interior do veículo há 100 assentos para o público, uma tela de projeção de 200 polegadas, sistema de projeção e som, e até um estúdio de gravação. Quando chega às cidades tudo é retirado da van e o cinema é montado em lugares como praças públicas e quadras esportivas, principalmente em regiões carentes da periferia do Brasil e até mesmo cidades que não possuem energia elétrica.
Além de toda essa estrutura para a exibição de filmes, dentro das vans há infográficos e monitores que mostram como funciona o carro e também os princípios básicos da energia solar. Em todas as cidades, também são promovidas diversas oficinas de conscientização ambiental e sustentabilidade para crianças e adolescentes, em várias áreas do conhecimento.
O projeto é financiado através de patrocínios de empresas privadas com o apoio da Lei de Incentivo à Cultura e toda a emissão de CO2 é compensada através do plantio de árvores.
Desde o início das atividades em 2013, o Cinesolar já visitou 345 cidades do país, realizou 1035 sessões, possibilitou que mais de 176 mil pessoas fossem contempladas com a exibição de mais de 100 filmes, entre curtas-metragens (de temática socioambiental) e longas, percorrendo mais de 120 mil quilômetros pelo Brasil.

O Exorcista – Comparado com o livro, o filme é fichinha


Um romance de terror, escrito pelo autor norte americano William Peter Blatty, publicado pela editora americana Harper & Row e lançado originalmente em 1971. O livro conta a história de Regan MacNeil, uma garota de 12 anos que é possuída pelo demônio. Há boatos de que a história do livro seja baseada no real caso de Exorcismo de Roland Doe. Em 1973, o livro virou um filme de grande sucesso, dirigido por William Friedkin.
O jornal The Washington Post[2] e supostamente outros periódicos locais relataram o discurso de um padre feito numa sociedade de parapsicologia amadora, na qual este teria afirmado haver exorcismado um demônio em um menino de 13 anos de idade chamado Ronald, cujo sofrimento durou cerca de seis semanas, e terminado em 19 de abril de 1949.
Em 1999 o repórter Mark Opsasnick contestou as afirmações de que um exorcismo teve lugar em Mount Rainier. Escrevendo para o Strange Magazine, contou sua pesquisa num artigo detalhado em que mostra que uma investigação sobre os fatos reais que serviram de base para o romance de horror. Intitulado “The Haunted Boy of Cottage City: the Facts Behind the Story that Inspired the Exorcist” (O menino assombrado de Cottage City: os fatos por trás da história que inspirou “O Exorcista”, em livre tradução) o artigo diz ter sido em Cottage City o local real dos fatos. Realizou uma entrevista com o padre Walter Halloran, que tinha auxiliado no exorcismo e que “…não houve xenoglossia (ou algo imitando o latim), não houve alteração na voz, sem força prodigiosa, sem vômitos ou urinação.
A conclusão que Opsasnick chegou foi que o garoto de 14 anos não estava realmente sob uma possessão diabólica.
Enredo
Um idoso jesuíta chamado Padre Merrin lidera um escavação arqueológica no norte do Iraque a fim de estudar antigas relíquias. Em seguida à descoberta de uma estatueta do demônio Pazuzu, um semideus da cultura suméria real, e uma moderna medalha de São José se justapõem curiosamente, promovendo uma série de presságios que alertam o religioso de que em breve terá um confronto com um mal poderoso que ele, até então desconhecido pelo leitor, havia enfrentado antes, num exorcismo feito na África.
No mesmo momento em que esses fatos se dão no Oriente Médio, em Georgetown uma menina chamada Regan MacNeil, que mora com a mãe, uma famosa atriz chamada Chris, fica inexplicavelmente doente. Depois de uma série gradual de distúrbios de poltergeist, a garota apresenta perturbadoras alterações físicas e psíquicas, aparentando estar possuída por um espírito demoníaco.
Após fracassados tratamentos médicos e psiquiátricos, a mãe de Regan volta-se para um jesuíta local, padre Damien Karras, que também é psiquiatra, que naquele momento atravessava um conflito íntimo de falta de fé, provocada pela perda recente da mãe. Num primeiro momento, o padre analisa a doente de acordo com a ciência, resistindo à ideia de que se tratava duma real possessão. Após alguns encontros com a menina, já estando ela totalmente dominada pela personalidade diabólica, ele solicita ao bispo local permissão para realizar a cerimônia de exorcismo.
O bispo realiza então uma consulta ao abade jesuíta de Georgetown, após a qual nomeia o experiente Merrin, recentemente chegado aos Estados Unidos, para realizar o ato religioso e permite que o descrente Karras possa ajudá-lo. Tem início então uma série de confrontos entre o demônio e os sacerdotes, que implicam grande desgaste físico e espiritual. O padre Merrin acaba morrendo, o que leva Karras a, numa restauração da própria fé, dar a própria vida para salvar Regan.
Segundo pesquisa do Instituto do Livro Espanhol, o livro (em versão traduzida em espanhol) figurou em oitavo lugar na lista dos dez mais vendidos na Espanha no ano de 1975.

Cinema – Alain Delon pede a filho que providencie sua eutanásia


O ator Alain Delon, de 86 anos, ícone cinema francês e europeu, decidiu recorrer à eutanásia, de acordo com um de seus filhos, Anthony, incumbido de organizar todo o processo e acompanhá-lo em seus momentos finais. A informação foi revelada por Anthony à revista francesa Le Point.

Alain Delon tem afirmado em entrevistas recentes que não hesitaria em recorrer à medida se necessário. Ele disse a um canal de TV que é a favor desse recurso, primeiro porque mora na Suíça e também porque acha que “é a coisa mais lógica e natural” a se fazer a partir de uma certa idade, de um certo momento.

“A pessoa tem o direito de sair tranquilamente, sem passar por hospitais, injeções e o resto…”
Delon anunciou o fim da carreira em 2017, aos 81 anos. Ele sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) em 2019 e se recuperou em uma clínica na Suíça. O ator ainda mora no país, onde o suicídio assistido é legal.

Delon confessou em 2010 à revista Paris Match que perdeu “a paixão” pelo mundo que o rodeia e que passa a maior parte de seu tempo “à toa”, rodeado de seus animais de estimação enquanto tenta desfrutar ao máximo de seus filhos e seus netos para “não morrer sozinho”.

“Fui tão feliz como não se pode ser toda a vida. E quero compartilhar o máximo que puder com meus filhos. Não quero morrer sozinho”, afirmou.
Quando sua também ex-mulher Mireille Darc faleceu, em 2017, Delon disse que ela era a mulher de sua vida e que, sem ela, também poderia partir. A atriz francesa Nathalie Delon, que foi esposa de Alain Delon e mãe de Anthony, morreu em janeiro de 2021, aos 79 anos.
O ator de 86 anos, que sofreu um AVC em 2019, havia afirmado anteriormente que seu estado de saúde vinha piorando, o que o impedia de continuar a carreira de ator.
Em 2014, Delon sofreu uma arritmia cardíaca e precisou ser internado às pressas. Dois anos antes, ele tinha feito uma cirurgia no coração após ser hospitalizado pelo mesmo motivo. Em entrevistas recentes, ele já havia afirmado ser a favor da eutanásia e de que a morte não era um de seus medos.
A mãe de Anthony e mulher de Alain, Nathalie Delon, também havia optado pela eutanásia quando descobriu que estava com um câncer no pâncreas. Ela acabou morrendo antes do procedimento, em janeiro de 2021, aos 79 anos.
A eutanásia, prática que promove uma morte indolor e geralmente é solicitada por pacientes em estado terminal, para aliviar sofrimentos causados por doenças, é legalizada em países como Bélgica, Holanda e Suíça, onde o ator vive atualmente. No Brasil, o procedimento é ilegal.
lain Delon é um rosto conhecido do cinema europeu e foi galã de filmes entre as décadas de 1960 e 1970, protagonizando títulos como “Rocco e seus Irmãos” (1960), “O Leopardo” (1963) e “O Samurai” (1967). Seu último trabalho foi em “Toute Ressemblance”, em 2019.

Naquele ano, recebeu uma Palma de Ouro honorária no Festival de Cannes – a entrega do prêmio ao ator, que já disse ter dado tapas em mulheres e é entusiasta da direita francesa, foi contestada por movimentos como o #MeToo na época.

Ficção – O Cyborg T 1000


É um ciborgue mimético fictício presente no filme Terminator 2: Judgment Day, trata-se do antagonista principal desta produção. O T-1000 foi interpretado pelo ator Robert Patrick.
T-1000 reaparece na sequência Terminator Genisys interpretado então por Lee Byung-hun.
No futuro o supercomputador chamado de Skynet fundou a microtecnologia ou tecnologia invisível. Com o manípulamento de objetos e peças microscópicos, assim criando células cibernéticas das quais o T-1000 é formado. Suas células são independentes umas das outras e cobertas de fragmentos de citoplasma vivo. Micro eletroímãs fazem com que seu corpo adquira propriedade líquida ou articuladas chamada de metal líquido, suas células cibernéticas tem o núcleo preenchido com moléculas de hidrogênio (o seu combustível) que ao contato com o ar sofre uma reação (explosão), podendo imitar tudo que toca.
Porém ele não é dotado de armas com produtos químicos mas sim de armas com propriedade metálicas e sólidas.
A escolha original do diretor James Cameron para interpretar o personagem T-1000 foi o músico de rock Billy Idol. Assim a criação do robô foi feita de modo que se assemelhasse a ele, mas um grave acidente de moto impediu que Idol pudesse aceitar o papel.
Os efeitos usados no filme para criar o T-1000 renderam o prêmio de efeitos visuais do Oscar.

Atriz Julie Adams Morreu aos 92 Anos


A atriz Julie Adams, protagonista do clássico filme de terror da Universal, O Monstro da Lagoa Negra (Creature from the Black Lagoon, 1954), faleceu no dia 03 de fevereiro de 2019, aos 92 anos.
Betty May Adams nasceu em 17 de outubro de 1926, em Waterloo, Iwoa. Aos 19 anos, a bela atriz venceu o concurso Miss Little Rock, e resolveu apostar na carreira no cinema, se mudando para Hollywood.
Seu primeiro trabalho no cinema, pelo qual ela não foi nem creditada, foi no filme Brasa Viva (Red, Hot and Blue, 1949), uma comédia estrelada por Betty Hutton e Victor Mature, na Paramount.

Após atuar, com o nome de Betty Adams, e alguns western de baixo orçamento, como The Dalton Gang (1949), Hostile Country (1950) e Marshal of Heldorado (1950), a atriz foi contratada pela Universal, que a batizou de Julia Adams.

Contratada pelo estúdio no final de 1949, Julia não gostou do nome, e pediu para ser chamada de Julie, embora tenha sido creditada como Julia em seus primeiros filmes da Universal. Com ela, também assinaram contrato na mesma leva os atores Rock Hudson, Tony Curtis, Piper Laurie e James Best, todos então desconhecidos.

Seu primeiro filme na Universal foi Só Resta a Lembrança (Bright Victory, 1951). Julia fez par romântico com grandes astros das telas na década de 50, incluindo James Stewart em E o Sangue Semeou a Terra (Bend of the River, 1952), Rock Hudson em Bando de Renegados (The Lawless Breed, 1953) e Seu Único Desejo (One Desire, 1955), Tyrone Power em O Aventureiro do Mississipi (The Mississippi Gambler, 1953), Glenn Ford em Sangue Por Sangue (The Man from the Alamo, 1953) e Charlton Heston em A Guerra Íntima do Major Benson (The Private War of Major Benson, 1955).
Uma de suas melhores atuações foi no filme Hienas Humanas (The Looters, 1955), onde ela fazia par romântico com Rory Calhum. A história contava o drama de um grupo de sobreviventes de um acidente aéreo em uma montanha, e foi durante as filmagens que ela conheceu o ator Ray Danton, com quem se casou.
Mas sem dúvida, seu papel mais lembrado é a da mocinha em trajes de banho perseguida no cult O Monstro da Lagoa Negra (Creature from the Black Lagoon, 1954). O filme se passa em uma aventura na Amazônia brasileira, embora tenha sido filmado na Flórida.
Mas sem dúvida, seu papel mais lembrado é a da mocinha em trajes de banho perseguida no cult O Monstro da Lagoa Negra (Creature from the Black Lagoon, 1954). O filme se passa em uma aventura na Amazônia brasileira, embora tenha sido filmado na Flórida.
Na televisão, participou de diversas séries, como Bonanza, Maverick, e O Jovem Dr. Kildare (Dr. Kildare). Em Perry Mason, ela foi a única cliente a ser condenada durante os nove anos de duração do programa. Em papéis regulares, Julie estrelou ao lado do antigo colega James Stewart a série The James Stewart Show (1971-1972).
Ela também apareceu com frequência na série Assassinato Por Escrito (Murder, She Wrote), estrelada por Angela Lansbury. Julie interpretava a agente imobiliária Eve Simpson.
Julie Adams nunca parou de atuar, embora muitas vezes tenha passado despercebida entre os fãs. Seu último filme foi The Lucky Southern Star (2018), um curta-metragem, baseado em sua biografia. Seu neto, o ator Zane Danton, também atua no filme.

Julie Adams foi casada com o roteirista Leonard Stern (1950-1951) e com o ator Ray Danton (1955-1981). Com Danton, ela teve dois filhos, Steven Danton, que trabalha como assistente de direção, e Mitchell Danton, que é editor.

Em 2012, no centenário do estúdio Universal, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que promove a entrega do Oscar, organizou uma mostra com 13 filmes de terror clássicos do estúdio, e O Monstro da Lagoa Negra foi um deles. Após a exibição do filme, Julie Adams subiu ao palco para ser homenageada. Ela também era chamada constantemente para eventos e convenções dedicadas aos fãs.
A morte da atriz não repercutiu na imprensa, mas foi divulgada em sua página no Facebook.

Atriz Julie Adams

Cinema – 20 mil Léguas Submarinas um Filme de 1954



Direção: Richard Fleischer
Roteiro Jules Verne
Elenco: Kirk Douglas, James Mason, Paul Lukas
Título original Twenty Thousand Leagues under the Sea
Enredo
Em 1868 relatos alarmantes sobre um monstro marinho, que destruía navios facilmente, gera um temor nas companhias de navegação. Em virtude disto vários navios não levantam âncora, pois não há tripulação. Em São Francisco um professor francês, especialista em vida marinha, precisa ir à Shangai e enfrenta o mesmo problema, pois a tripulação do seu navio desertou. Mas ele e seu assistente são convidados pelo governo americano para uma viagem que pretende confirmar ou negar este boatos. Após três meses e meio de buscas, o capitão decide abandonar sua empreitada. No entanto, na mesma noite, o navio é atacado pelo monstro e o professor, seu assistente e um arpoador são lançados ao mar. Enquanto o navio danificado fica à deriva os três encontram o “monstro”, que na verdade é um submarino (algo inconcebível para a época). Após alguma hesitação, o capitão da embarcação os acolhe. É claro que se trata de um gênio, mas o professor quer saber quais os motivos que fizeram aquele homem se isolar do mundo, se podia contribuir com seu enorme conhecimento. Gradativamente revelações estarrecedoras vão surgindo.

  • O modelo criado para o Nautilus está hoje disponível no parque Epcot Center, na atração “The Living Seas”. – Refilmado duas vezes, em 1996 e 1997, sendo que em ambas recebeu como título 20.000 Léguas Submarinas.- O orçamento de 20000 Léguas Submarinas foi de US$ 5 milhões.
20 Mil Léguas Submarinas

Artes – O primeiro filme falado da história do cinema


Foi o filme O Cantor de Jazz. A película encerrou a era dos filmes mudos.
O filme também se tornou importante pelo tema, por contar o drama de um jovem judeu que quer ser cantor de jazz. O musical norte-americano foi dirigido por Alan Crosland e tem cerca de 90 minutos. A história teve duas refilmagens: uma em 1953, outra em 1980.
O enredo foi inspirado no conto O Dia da Expiação, de 1921, e também foi transformado em peça de teatro.
O Cantor de Jazz foi indicado ao Oscar por melhor roteiro adaptado, mas recebeu uma premiação especial, o Oscar Honorário, como primeiro filme com som, que revolucionou a indústria cinematográfica.
Embora não seja claro onde realmente começou a história do cinema, a primeira exibição de um filme de curta duração aconteceu no Salão Grand Café, em Paris, em 28 de dezembro de 1895. Nesta data, os Irmãos Lumière fizeram uma apresentação pública dos produtos de seu invento ao qual chamaram de Cinematógrafo. O evento causou comoção nos 30 e poucos presentes, a notícia se alastrou e, em pouco tempo, este fazer artístico conquistaria o mundo e faria nascer uma indústria multibilionária.
Baseado na invenção de Edison, Auguste e Louis Lumière inventaram o cinematógrafo, um aparelho portátil que consistia num aparelho três em um (máquina de filmar, de revelar e projetar). Em 1895, o pai dos irmãos Lumière, Antoine, organizou uma exibição pública paga de filmes no dia 28 de dezembro no Salão do Grand Café de Paris. A exposição foi um sucesso. Este dia, data da primeira projeção pública paga, é comumente conhecida como o nascimento do cinema mesmo que os irmãos Lumière não tenham reivindicado para si a invenção de tal feito.
Cinema Mudo
Desde o início, inventores e produtores cinematográficos tentaram casar a imagem com um som sincronizado. Mas nenhuma técnica deu certo até a década de 1920. Assim sendo, durante 30 anos os filmes eram praticamente silenciosos sendo acompanhados muitas vezes de música ao vivo, outras vezes de efeitos especiais e narração e diálogos escritos presentes entre cenas. Tendo destaque para Charles Chaplin, considerado uma das figuras mais importantes no cinema mudo.
Em 1926, a Warner Brothers introduziu o sistema de som Vitaphone (gravação de som sobre um disco) até que em 1927, a Warner lançou o filme “The Jazz Singer”, um filme musical que pela primeira vez na história do cinema tinha alguns diálogos e cantorias sincronizados aliados a partes totalmente sem som; então em 1928 o filme “The Lights of New York”, (também da Warner), se tornaria o primeiro filme com som totalmente sincronizado. O som gravado no disco do sistema Vitaphone foi logo sendo substituído por outro sistema como o Movietone da Fox, DeForest Phonofilm e Photophone da RCA com sistema de som no próprio filme.
O Beijo, lançado em 1929 e protagonizado pela atriz sueca Greta Garbo, foi o último filme mudo da MGM e o último da história de Hollywood, com exceção de duas jóias raras de Chaplin: Luzes da Cidade e Tempos Modernos.

Entretenimento – Compra dos Direitos da Marvel Pela Disney tem mais de uma Década


A Marvel não poderia estar em melhores mãos.
A aquisição da Marvel Studios pela companhia Walt Disney completou 10 anos em 2020. A compra, considerada uma das mais vantajosas na indústria do cinema, foi iniciada em 31 de agosto de 2009, pouco tempo após a criação do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), em 2008, o que mudou as produções baseadas em obras originárias dos quadrinhos.
O acordo fechado entre as empresas foi de US$ 4,24 bilhões e, com isso, a Marvel Studios não teria mais que financiar seus próprios filmes, como foi o caso de Homem de Ferro (2008), sua primeira produção. Isso porque a companhia baseada em HQs dependia das bilheterias para lançar novos títulos nas telonas.
Dessa forma, até então, uma das alternativas da Marvel era a de estabelecer acordos de distribuição de seus filmes. Nesse caso, a Paramount era sua maior parceira, sendo originalmente responsável por levar Homem de Ferro, O Incrível Hulk, Homem de Ferro 2, Thor e Capitão América: O Primeiro Vingador aos cinemas.
Após a aquisição pela Disney, o primeiro lançamento foi Vingadores, o qual marcou a Fase 1 do arco de histórias do MCU. Posteriormente, outras produções mantiveram conectados todos os personagens apresentados, como foi o caso dos filmes eventos Vingadores: Guerra Infinita e Vingadores: Ultimato, que juntos somaram mais de US$ 4,84 bilhões nas bilheterias mundiais.
E o que vem por aí?
Com tamanho sucesso de crítica, público e bilheteria, o MCU sob os cuidados da Disney continuará sua expansão na chamada Fase 4, que inclusive possui lançamentos já oficializados, como: Viúva Negra, Os Eternos, Shang-Chi: E a Lenda dos Dez Anéis, Doutor Estranho: No Multiverso da Loucura, Thor: Amor e Trovão, dentre outras surpresas que ainda deverão ser anunciadas.
O aniversário de 10 anos da compra teve expressiva contribuição para maior visibilidade de um dos principais produtores de HQs do mundo, por meio de diferentes adaptações. Logo, o resultado foi de franquias bem-sucedidas e a promessa de expansão do universo da Marvel nos cinemas, bem como no Disney+.

Dos Quadrinhos para o Cinema – Stan Lee


Stanley Martin Lieber, mais conhecido como Stan Lee (Nova Iorque, 28 de dezembro de 1922 — Los Angeles, 12 de novembro de 2018), foi um escritor, editor, publicitário, produtor, diretor, empresário e ator norte-americano. Foi editor-chefe e presidente da Marvel Comics antes de deixar a empresa para se tornar presidente emérito da editora, bem como um membro do conselho editorial. Lee também era conhecido por fazer várias aparições em filmes da Universo Cinematográfico Marvel.
Em colaboração com vários artistas, incluindo Jack Kirby e Steve Ditko, concriou diversos super-heróis incluindo o Homem-Aranha, Hulk, Doutor Estranho, Quarteto Fantástico, Demolidor, Pantera Negra e os X-Men. Além disso, desafiou a organização de censura da indústria de quadrinhos americana, o Comics Code Authority, indiretamente levando-a a atualizar suas políticas. Lee liderou a expansão da Marvel Comics de uma pequena divisão de uma editora para uma grande corporação de multimídia.
A família de Lee era relativamente pobre, tendo ele morado boa parte da infância e da adolescência em um “quarto-e-sala” na região do Bronx, na periferia de Nova Iorque, em que ele e o irmão dividiam o diminuto e único quarto do apartamento e os pais dormiam em um sofá-cama na sala.
Lee tornou-se assistente em 1939 na editora Timely Comics, divisão de revistas pulps e revistas em quadrinhos de Martin Goodman, que na década de 1960, evoluiria para a Marvel Comics. Lee, cuja prima Jean, era a esposa de Goodman, foi formalmente contratado pelo editor da Timely, Joe Simon.
Seu primeiro trabalho publicado foi um conto ilustrado por Jack Kirby intitulado Captain America Foils the Traitor’s Revenge, publicado em Captain America Comics #3 (de maio de 1941), usando o pseudônimo Stan Lee. Explicou mais tarde em sua autobiografia e várias outras fontes, que pretendia salvar seu nome dado para mais trabalho literário. Esta história inicial também introduziu o uso do escudo do Capitão América como uma arma de arremesso. Iniciou criando histórias em quadrinhos para as revistas Headline Hunter e Foreign Correspondent, publicada dois números depois. A primeira cocriação de super-heróis de Lee foi o Destroyer, em Mystic Comics #6 (agosto de 1941). Outros personagens que cocriou durante este período, os fãs e historiadores chamam de Era de ouro das histórias em quadrinhos americanas incluem Jack Frost, estreando em USA Comics #1 (agosto de 1941), e Father Time, estreando em Captain America Comics #6 (agosto de 1941).
Revolução da Marvel
No final dos anos 50, o editor da DC Comics, Julius Schwartz, reviveu o arquétipo do super-herói e experimentou um sucesso significativo com sua versão atualizada do Flash, e mais tarde com a super equipe da Liga da Justiça da América. Em resposta, o editor Martin Goodman designou Lee para criar uma nova equipe de super-heróis. A esposa de Lee sugeriu que ele experimentasse histórias que preferia, já que ele planejava mudar de carreira e não tinha nada a perder.[
A revolução de Lee se estendeu além dos personagens e enredos até a maneira como os quadrinhos engajaram os leitores e construíram um senso de comunidade entre fãs e criadores. Ele introduziu a prática de incluir regularmente um painel de crédito na página inicial de cada história, nomeando não apenas o roteirista e o desenhista, mas também o arte-finalista e o letrista.
Em 1972, Lee parou de escrever revistas em quadrinhos mensais para assumir o papel de publisher. Seus últimos roteiros foram publicados em The Amazing Spider-Man #110 (julho de 1972) e Fantastic Four # 125 (agosto de 1972).
Lee tornou-se o rosto público da Marvel Comics. Fez aparições em convenções de quadrinhos por todos os Estados Unidos, dando palestras em faculdades e participando de painéis de discussão. Lee e John Romita Sr. lançaram a tira de jornal do Homem-Aranha em 3 de janeiro de 1977.
Lee afastou-se dos deveres regulares na Marvel nos anos 90, embora continuasse a receber um salário anual de US$ 1 milhão como presidente emérito.
Lee morreu em 12 de novembro de 2018, aos 95 anos, no Cedars-Sinai Medical Center em Los Angeles, Califórnia. Foi levado para o hospital em uma ambulância de emergência médica no início do dia e morreu pouco depois. Em 2017 havia sofrido um surto de pneumonia e passou a ter problemas de visão. Morava com sua filha Joan Celia desde a morte da esposa Joan Lee, em 2017. Joan Lee morreu aos 93 anos, seis meses antes do casal completar setenta anos de união.
A NFL Brasil o homenageou com um vídeo mostrando concepções artísticas nos capacetes de cada um dos 32 times da liga, que foram inspiradas nos personagens da Marvel criados por ele.

Stan Lee foi introduzido no Will Eisner Award Hall of Fame em 1994, no Jack Kirby Hall of Fame em 1995 e recebeu uma National Medal of Arts em 2008.

Mega Sampa – Hamburgueria Inspirada no Jurassic Park



Apesar de os frangos serem os animais mais próximos dos dinossauros do ponto de vista evolutivo, podemos dizer que nenhum humano já comeu a carne deles. Porém, em breve, será possível experimentar a experiência de comer cercado por esses gigantes extintos sem sair de São Paulo.
No próximo dia 30 de setembrode 2021, será inaugurado no Itaim Bibi, bairro nobre da Zona Sul da capital paulista, o Jurassic Park Burger Restaurant. Esta é a primeira hamburgueria temática totalmente dedicado ao filme de 1993 fora dos parques da Universal no continente americano.
A ambientação do restaurante é toda inspirada no longa original, com a presença, inclusive, de um T-Rex em tamanho real e uma porta inspirada na icônica entrada do Jurassic Park do filme de Spielberg. A decoração ficou a cargo da loja de colecionáveis Iron Studios.

Da decoração ao cardápio
O restaurante vai funcionar em um sistema de autoatendimento, que é muito parecido com uma lanchonete fast-food. Nesse sistema, o cliente faz seu pedido, senta-se à mesa e aguarda receber seu lanche. O Jurassic Park Burger Restaurant contará com 110 lugares durante o período de abertura.
Além da decoração, o cardápio também será temático, tendo alguns pratos como o T-Rex finger (dedo do T-Rex, em tradução livre), várias opções de asas de frango, o clássico cheese salada com maionese verde e opções vegetarianas e veganas. O menu será criação do chef Fábio Moon.
O local também contará com uma lojinha de souvenirs, onde os clientes poderão comprar produtos oficiais da franquia Jurassic Park. Durante a inauguração, a hamburgueria também vai exibir uma exposição com itens que remetem ao universo do filme de 1993.
Invasão jurássica
Além do Jurassic Park Burger Restaurant, o Brasil ganhará outros produtos relativos à franquia até o lançamento de “Jurassic World 3: Dominion”, que está previsto para ser lançado em 2022. Ainda este ano, a Reebok lançará um tênis em homenagem ao filme.

Cinema – Real Men


Quer dar umas boas risadas?


Esse filme é uma comédia americana de 1987 estrelada por James Belushi e John Ritter como os heróis: o suave e mulherengo agente da CIA Nick Pirandello (Belushi) e o fraco e ineficaz agente de seguros Bob Wilson (Ritter)
Enredo
Depois que cientistas acidentalmente derramaram uma substância química mortal no oceano, um grupo de alienígenas se ofereceu para ajudar os humanos a eliminá-la. Eles oferecem uma escolha, o Good Package para limpar a bagunça ou o Big Gun, uma arma capaz de destruir o planeta. Os alienígenas pedem apenas um copo d’água em troca, que deve ser entregue pelo agente da CIA Pillbox ( John Ritter ), o único humano em quem confiam inteiramente.
Enquanto se preparava para encontrar os alienígenas, o agente Pillbox é baleado e morto em uma floresta por um assassino invisível. Os computadores do FBI encontram Bob Wilson (também interpretado por Ritter), um agente de seguros que se parece com a Pillbox, e sugere enviar Wilson no lugar da Pillbox. No entanto, Wilson é um trabalhador de escritório dócil que inicialmente vemos sendo facilmente empurrado por um grupo de valentões locais e por um leiteiro que está tentando seduzir sua esposa.
Cara durão, agente do governo Nick Pirandello ( James Belushi ), é enviado para recrutar Wilson e acompanhá-lo até a reunião. Ele encontra Wilson na casa de Wilson, com agentes russos em seu encalço. Wilson pensa que Pirandello é um intruso e tenta ineficazmente atacá-lo, culminando em um tiroteio com os russos que devasta a casa de Wilson.
Parindello explica a missão enquanto a dupla se dirige para encontrar os alienígenas perto de Washington, DC Wilson não acredita na história e, em vez disso, acredita que Pirandello é louco. Ele tenta escapar repetidamente, forçando Pirandello a parar e tentar convencê-lo de que eles são reais. Após uma série de demonstrações pouco convincentes, alguém finalmente convence Wilson de que sua missão é real.
Wilson está então disposto a fazer o trabalho, mas carece de habilidades e confiança. A dupla conhece agentes corruptos da CIA vestidos de palhaços, parte de um grupo dissidente que prefere receber o Big Gun. Pirandello diz a Wilson que ele é na verdade um “Super Agente” adormecido, momento em que Wilson vai para a batalha e é nocauteado com um soco. Pirandello derrota os palhaços, mas leva o acordado / grogue Wilson a acreditar que foi ele. Wilson ganha uma nova atitude machista.
Pirandello, enfraquecido pelo amor por uma dominatrix que ele conhece em um bar em Pittsburgh, abandona a missão, deixando Wilson sozinho. Durante um tiroteio final entre o elemento desonesto da CIA e Wilson, Pirandello recupera o juízo e volta à missão; juntos, eles derrotam os outros, incluindo o chefe de Pirandello. Wilson se encontra com os alienígenas e recebe o Good Package para salvar a humanidade.
Wilson retorna para sua casa, que foi consertada. Com seu machismo recém-descoberto, ele lida com os valentões e o leiteiro amoroso, encerrando o filme.
Real Men quase não foi lançado nos cinemas. O distribuidor, United Artists , ainda estava sofrendo os efeitos colaterais do fiasco de Heaven’s Gate (1980) e os problemas financeiros ainda estavam em pleno vigor.
Após o lançamento, o filme recebeu críticas medíocres a ruins. Em particular, o enredo foi criticado como sem credibilidade.
Anos depois, no entanto, The AV Club a considerou uma das comédias mais subestimadas dos anos 1980.