☻Mega Arquivo – O Blog do Conhecimento


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O principal foco do blog é Ciência e Tecnologia

Ciência, do latim “scientia”. Conhecimento. Saber que se adquire pela leitura e meditação; instrução, erudição, sabedoria. Conjunto organizado de conhecimentos relativos a um determinado objeto, especialmente os obtidos mediante a observação, a experiência dos fatos e um método próprio. Soma de conhecimentos práticos que servem a um determinado fim. A soma dos conhecimentos humanos considerados em conjunto. Decompondo a definição de ciências podemos dizer que
a ciência é prática. Ainda que a ciência ocasionalmente envolva aprendizado com base em manuais e aulas, sua principal atividade é a descoberta. A descoberta é um processo ativo, presente, não algo para ser realizado apenas por estudiosos isolados do mundo. Ela é tanto uma busca por informação quanto um esforço por explicar como essa informação se combina de maneira significativa. Quase sempre a ciência procura respostas para questões muito práticas: como a atividade humana afeta o aquecimento global? Por que as populações de abelhas estão subitamente se reduzindo na América do Norte? O que permite aos pássaros migrar por distâncias tão longas? Como se formam os buracos negros? A ciência se baseia na observação. Os cientistas empregam todos os seus sentidos para recolher informações sobre o mundo que os cerca.
Embora nosso blog tenha como carro chefe Ciência e Tecnologia, é também um blog que aborda entretenimento, artes, esporte, comerciais antigos, programação de rádio e TV, música, quadrinhos e etc.

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Veja isso e muito mais aqui no ☻Mega

Sinta-se em Casa:Bem Vindo ao Universo do ☻Mega Arquivo 36º Ano


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    1. ☻Mega Arquivo, 36 Anos Divulgando Conhecimento
      Tudo começou em 1988, com simples anotações em um caderno. Foram mais de 10 mil textos resumidos de conclusões de livros e artigos dos mais diversificados, além de algumas explanações próprias minhas. Aqui no WordPress em breve estaremos atingindo marcas impressionantes.
      Nossa meta ainda está longe de ser alcançada porque apesar dos meus esforços com a qualidade, quantidade e diversidade de assuntos, a repercussão na rede é ainda tímida.
      1. Deixe seu comentário pertinente no espaço reservado, de preferência em português. Comentários em inglês serão traduzidos e editados, comentários em outros idiomas ou sem sentido, serão descartados.

    Desvendando o ☻Mega Arquivo: Um Mergulho Detalhado em um Universo de Conhecimento
    O Mega Arquivo é um blog singular que se destaca no cenário digital como um verdadeiro oásis de informações valiosas. Abrangendo uma variedade de tópicos, desde tecnologia e negócios até saúde e bem-estar, o blog oferece aos seus leitores um banquete de conhecimento capaz de atender aos mais diversos interesses.

    Um Portal para Diversos Horizontes:

    Tecnologia: Mergulhe em análises de softwares, tutoriais práticos, dicas de segurança e as últimas novidades do mundo tech.
    Negócios: Encontre insights sobre finanças, marketing, empreendedorismo e estratégias para impulsionar seu sucesso profissional.
    Saúde e Bem-Estar: Explore informações sobre nutrição, exercícios físicos, saúde mental e dicas para um estilo de vida mais saudável.
    Outros: Descubra artigos sobre educação, cultura, hobbies, viagens e muito mais!
    Conteúdo de Qualidade com um Toque Especial:

    Autores Experientes: Uma equipe de especialistas apaixonados por seus temas garante a confiabilidade e a precisão de cada artigo.
    Linguagem Acessível: O blog se comunica de forma clara e direta, tornando o conhecimento acessível a todos os públicos.
    Atualizações Frequentes: Novos artigos são publicados regularmente, mantendo você sempre atualizado sobre as últimas tendências.
    Mais do que um Blog, uma Comunidade Vibrante:

    Comentários e Interação: Compartilhe suas dúvidas, ideias e experiências com outros leitores, criando uma comunidade de aprendizado mútuo.
    Redes Sociais: Conecte-se com o Mega Arquivo nas redes sociais para acompanhar as novidades e participar de debates interessantes.
    Benefícios que Transformam:

    Aprenda Novas Habilidades: Adquira conhecimentos práticos que podem te ajudar a alcançar seus objetivos pessoais e profissionais.
    Mantenha-se Informado: Explore um mundo de informações relevantes e fique por dentro dos acontecimentos que impactam sua vida.
    Expanda seus Horizontes: Descubra novos interesses e paixões, ampliando sua visão de mundo.
    O ☻Mega Arquivo te convida a explorar seus infinitos recursos e dar o primeiro passo em uma jornada de aprendizado sem limites.

  1.  Por Carlos Rossi

Se as pesquisas de Aristóteles sobre animais marcavam o início de uma ciência autônoma entre os gregos, a descoberta de Pitágoras foi decisiva para o espírito científico grego e para toda a ciência ocidental. Depois de Einstein passamos a compreender melhor que todos os fenômenos físicos nada mais são que manifestações de uma energia idêntica e que a própria massa tem uma relação bem estreita com a energia; segundo a clássica fórmula E=MC܆². Os grandes problemas que agitam a consciência humana não podem e nem poderão jamais ser resolvidos pela ciência, por exemplo, o problema das origens, do sentido da vida, da ação, da culpa, da salvação, do amor e das relações sociais, do sofrimento e da morte, os problemas do além, bem como do sentido absoluto da vida humana. Isso porque, quanto mais faltar uma base experimental, tanto mais impossível há de ser, pois a ciência é experimental. A psicologia e a sociologia, já adentraram também pelos domínios da ciência, inspirando-se em seus princípios básicos, em pressupostos filósofos e se dispersando em diversas escolas inconciliáveis. Se o mundo fosse totalmente absurdo, as leis cósmicas não significariam nenhum conhecimento apreciável; se o mundo não pudesse ser conhecido por via experimental, a ciência seria um jogo totalmente vão. Portanto são imensos os domínios que escapam à ciência.

O Blog é uma obra de divulgação científica, estando eventuais erros a cargo de publicações originais onde se basearam nossos textos.

O Que é o Mega Arquivo?


Depois da descoberta do fogo e da roda, o desenvolvimento da escrita, cuja origem exata é misteriosa, foi uma das mais preciosas tecnologias lançadas durante a evolução humana, através dela, o conhecimento é transmitido pelo mundo todo, de geração em geração. Os grandes cientistas morrem, completando o ciclo vital ao qual estamos submetidos, mas deixam um legado de conhecimento, para que outros que surgirão no futuro possam se basear. O Mega Arquivo tenta ao analisar fragmentos do conhecimento humano geral, montar um intricado quebra-cabeças de como funciona o universo em que vivemos, analisado a evolução geral do homem, suas invenções, seus engenhos e sua luta para prolongar seu tempo de vida através da Medicina e também, seu pouco desenvolvimento no campo social, na produção e justa distribuição de bens. O mundo capitalista ao qual boa parte da população mundial está submetida é apenas um pouco menos injusto que modelos econômicos da Idade Antiga ou Idade Média. Em compensação, houveram grandes avanços nos campos da química, física, medicina, engenharia e domínios de várias outras tecnologias então desconhecidas há uns poucos séculos atrás.

Quem é o autor do ☻Mega Arquivo?
Carlos Rossi, nascido em 1964 – Desde criança sempre fui um devorador de livros, em 1973 aos 9 anos, ganhei uma enciclopédia chamada Trópico, da extinta editora Martins Fontes, ela foi lida 25 vezes. Meu primeiro livro foi o Manual do Prof Pardal, era um livro infantil que falava de inventores e inventos, uma maneira criativa da editora Abril de despertar o interesse pela cultura nas crianças e comigo deu certo, despertando um apetite pelo conhecimento que estava adormecido no meu DNA. O primeiro manual Disney foi o do Escoteiro Mirim, também bastante rico culturalmente. Alguns anos depois me tornei um auto-didata que colecionava livros, paradidáticos e enciclopédias. Deles saíram a base do meu conhecimento. Comecei a escrever o Mega Arquivo em 1988, que foi inicialmente manuscrito, pois não possuía PC naquela época e nem se sonhava que um dia existiria algo como Internet. Fiquei perplexo quando em 1995, no programa do Jô, então no SBT, vi a apresentação de uma obra parecidíssima com a minha, “O Guia dos Curiosos”, por Marcelo Duarte, da Cia das Letras. Esse livro foi um sucesso de vendas nas livrarias, já que houve um melhor trabalho de divulgação e foi escrito por alguém que já era do meio jornalístico. Mesmo assim, continuei o meu trabalho e apresentei-o na mesma Cia das letras em 1999, que não o compreendeu. De lá para cá ele vem sendo periodicamente atualizado, mas a quantidade de textos que aqui foram enviados é apenas uma fração do projeto original.

Meu primeiro livro
Minha primeira enciclopédia
Dicas para navegar no ☻Mega

Enchentes no Rio Grande do Sul – O Mundo Vai Acabar?


Por enquanto não

O Rio Grande do Sul está enfrentando o pior desastre natural de sua história. Até a data de conclusão deste texto, eram 150 mortos, 203 desaparecidos e centenas de milhares desalojados.

O volume de chuvas inédito – em uma semana, já caiu metade de toda a precipitação prevista para 2024 – é, em grande parte, culpa de uma sequência de frentes frias que deveriam ter cruzado os céus gaúchos só de passagem. O trânsito de nuvens na atmosfera congestionou porque, em pleno outono, uma onda de calor atingiu o Sudeste e o Centro-Oeste e bloqueou o caminho dessas frentes para latitudes mais altas. Houve máximas próximas dos 40 °C em algumas cidades, situação que a empresa de meteorologia MetSul definiu como “bizarrice climática”.

E essa onda não foi a primeira, é claro.

A cidade de São Paulo bateu um recorde de temperatura para o mês: 37,4 °C em 16 de março. Um dia depois, o município do Rio registrou sensação térmica de 62,3 °C. Parte do crédito por esse caos, é do El Niño, uma mudança na circulação dos ventos e das águas no Pacífico que ocorre de maneira cíclica e sempre acentua o verão brasileiro. 

Mas a culpa também é nossa. O calor é consequência da emissão desmedida de gases de efeito estufa pelo ser humano desde o início da era industrial, no século 18.

A temperatura média global no El Niño de 1998 foi 0,64 °C acima da média. Em 2005, 0,69 °C. Em 2010, 0,71 °C. Em 2016, 0,99 ºC. O Menino está cada vez mais quente. O sexto relatório do IPCC – o mais completo relatório sobre mudanças climáticas disponível, elaborado por 801 pesquisadores de 195 países com a leitura de 14 mil artigos científicos – prevê para o  nosso país quedas de 10% a 20% nas chuvas da Amazônia, calendários de polinização dessincronizados, aumento das populações de mosquitos como o Aedes, clima inadequado no Centro-Oeste e no Nordeste para o plantio de soja, milho, café e outros cultivos fundamentais para a economia, reservatórios de água mais vazios no Sudeste e muitos, muitos desastres naturais: de 1928 a 2016, houve 238 eventos extremos. Calcula-se que a extinção em massa mais grave da história da Terra – a do Permiano, há 251 milhões de anos, antes da evolução dos dinos –, durou no mínimo 200 mil anos. Sem dúvida houve hiatos de calmaria aqui e ali, e certos recantos da Terra em que os impactos foram mais ou menos perceptíveis. Mas o resultado final ainda foi o sumiço de 95% das espécies marinhas e 70% das terrestres.

O Rio Grande do Sul prova que o prejuízo colhido em longo prazo supera qualquer vantagem política egoísta dessas ações no presente. Nossos cérebros não evoluíram para entender como ameaça o que não nos atinge de imediato.

São obstáculos psicológicos, acima de tudo, que precisamos transpor para combater as mudanças climáticas. 

 

História da Aviação – Qual foi a Primeira Companhia Aérea?


As aeronaves utilizadas para esse fim são normalmente conhecidas como aviões de carreira.

Várias empresas se unem em alianças aéreas para aumentar sua competitividade com a redução de custos e compartilhamento ou partilha de voos. Estas empresas necessitam da concessão de rotas ou linhas aéreas por parte dos governos dos países nos quais seus aviões sobrevoem.
A primeira companhia aérea foi criada na Alemanha por Ferdinand Graf von Zeppelin em 16 de novembro de 1909, a “DELAG”, (Deutsche Luftschiffahrt-Aktiengesellschaft, que pode ser traduzido como Sociedade Alemã de Transporte Dirigível), transportando aproximadamente 34 000 passageiros entre 1910 e 1913. Em 1914 Tony Jannus começou os primeiros voos comerciais nos Estados Unidos na Flórida.

A primeira companhia a utilizar aviões foi a Aircraft Transport and Travel do Reino Unido em 1916, utilizando a aeronaves Airco DH.4 modificadas para 2 passageiros com voos entre Folkestone no Reino Unido e Ghent na Bélgica, posteriormente em 1916 a companhia adquiriu aeronaves Airco DH.16 com capacidade para 4 passageiros.
Em 1919 foram criadas várias empresas, a Handley Page Aircraft Company que utilizava aviões Handley Page Type O com capacidade para 19 passageiros, em França duas empresas foram criadas, a Société Générale des Transports Aériens e a Compagnie des Messageries Aériennes.
Em 1920 foi criada por Albert Plesman nos Países Baixos a Koninklijke Luchtvaart Maatschappij (KLM), atualmente a mais antiga companhia ainda em atividade, com aviões Airco DH.16 e que fazia voos de Londres para Amesterdã. Em 1923 foi criada na Finlândia a Aero Y/O (atual Finnair), e em 1932 foi criada na Rússia a Deutsch-Russische Luftverkehrs A.G. com voos entre a Rússia e a Alemanha, que atualmente usa o nome de Aeroflot.

Em 1923 duas companhias francesas se fundiram criando a Air Union, atual Air France. Em 1926 foi criada a Deutsche Luft Hansa (conhecida como Lufthansa). No ano seguinte, o Brasil ganharia a VARIG e a Cruzeiro do Sul.
As empresas aéreas podem ser classificadas como internacionais, nacionais, regionais, domésticas, de baixo custo (low cost), de voos regulares ou voos fretados (voos charter), dependendo da metodologia escolhida.

Nota
O Regulamento de 2004 relativo aos direitos dos passageiros dos transportes aéreos é um regulamento do direito comunitário que estabelece regras gerais para a indemnização e a assistência aos passageiros em caso de recusa de embarque, cancelamento de voos ou atraso considerável dos voos. Exige uma indemnização que varia entre 250 e 600 euros.

Futebol – Grêmio Barueri, um projeto fracassado


Grêmio Barueri Futebol Ltda. (mais conhecido como Grêmio Barueri ou simplesmente Barueri) é um clube de futebol brasileiro formado por uma sociedade de empresários da cidade paulista de Barueri, fundado em 26 de março de 1989. Permaneceu em Barueri de 1989 a 2010, e após divergências políticas entre os antigos proprietários do clube e a prefeitura de Barueri, mudou sua sede para o oeste paulista, na cidade de Presidente Prudente, e em 26 de fevereiro de 2010 adotou o nome Grêmio Prudente Futebol Ltda., permanecendo lá até 11 de maio de 2011, só foi registrada como empresa em 15 de julho de 2008, com o CNPJ nº 10.209.830/0001-87.

Após ser rebaixado no Campeonato Brasileiro da Série A em 2010 e no Campeonato Paulista da Série A1 em 2011, o clube voltou para a cidade que o projetou nacionalmente. O time teve uma campanha pífia na Série A3 estadual de 2016, com nenhum ponto conquistado e saldo de gol de -79 em 19 partidas e, no ano seguinte, desistiu de disputar a Segunda Divisão Paulista (o quarto nível futebolístico em São Paulo). Após ficar licenciado as temporadas de 2017/2018.

O clube foi adquirido recentemente pela empresa de gerenciamento esportivo O2 Brazil Sports e retomou suas atividades.

O clube foi fundado em 1989, mas só joga profissionalmente desde 2001. Nesse ano, com o nome de Grêmio Recreativo Barueri, disputou a Série B3 (sexta divisão) do Campeonato Paulista de Futebol, terminando em 14°. Em 2002, jogando a B3, conseguiu acesso para a B2. No ano de 2003, jogando a B2, subiu para B1. Já em 2004, jogando a B1, subiu para a Série A3. O segundo título veio em 2005: jogando a A3, subiu para A2 como campeão.

Em 2006 o Barueri disputou a A2 e subiu para a primeira divisão do Campeonato Paulista de Futebol, sagrando-se campeão após golear o Sertãozinho por 4–1 no antigo Estádio Municipal Orlando Baptista Novelli.

No mesmo ano, pela primeira vez o Barueri disputou uma competição nacional, o Campeonato Brasileiro – Série C. A equipe teve o direito de participar da competição por conta da desistência do Rio Claro, vice-campeão da Copa Federação Paulista de Em 2008, conseguiu o acesso ao Campeonato Brasileiro – Série A, antecipadamente, no dia 22 de novembro de 2008, ao vencer o América de Natal por 3–0, colocando quatro pontos a frente do Bragantino e conseguindo o acesso faltando uma rodada, assim se juntando aos três que já haviam conseguido o acesso, o Corinthians, campeão do ano, Avaí e o Santo André. O maior artilheiro da história do Barueri é o atacante Pedrão, que em 203 partidas assinalou 131 gols.

Em 2009, GRB faz sua estreia no Campeonato Brasileiro da Série A, e na oitava rodada do primeiro turno chega a ficar no grupo dos quatro melhores do campeonato. Termina a competição na 11ª posição, garantindo uma vaga na Copa Sul-americana de 2010. No entanto, desde o final de 2009, desavenças entre a prefeitura de Barueri e o clube despertaram a possibilidade da equipe se mudar para outra cidade. O caso não teve um acordo entre as partes e a equipe já havia oficializado suas partidas no Estádio Prudentão, na cidade de Presidente Prudente, onde mandou seus últimos jogos da Série A do Brasileirão.

Futebol de 2005. Com a oportunidade, o Barueri conseguiu acesso para disputar a Série B do nacional em 2007.

No dia 12 de fevereiro de 2010, após uma reunião entre a diretoria do Barueri e a prefeitura do município de Presidente Prudente, foi definido o novo nome para o time: Grêmio Prudente Futebol Ltda..

A competição já finalizada pelo Grêmio de Presidente Prudente foi o Paulistão 2010, onde a equipe reformada do Grêmio começou mal, mas reagiu e conseguiu terminar em terceiro. Com o terceiro lugar, o time garantiu vaga para enfrentar o Santo André pelas semifinais do Paulistão. A equipe perdeu o primeiro jogo por 2–1, em troca, venceu o segundo pelo mesmo placar, mas o Santo André passou para a final pelo critério de melhor campanha na primeira fase.

No dia 14 de novembro, depois de ser derrotado pelo Atlético/PR na Arena da Baixada por 2–1, o então Grêmio Prudente foi matematicamente rebaixado para a Série B do Campeonato Brasileiro. O time não teve mais condições de permanecer na elite do futebol brasileiro, sendo rebaixado depois de dois anos na divisão principal. No Paulistão de 2011, a equipe sofreu um novo rebaixamento e para a surpresa de todos, foi vendido para um grupo de empresários de Barueri, iniciando o processo de retorno à antiga sede.

Porém, o clube deu sequência à série de rebaixamentos ao cair para a Série C do Campeonato Brasileiro em 2012, após terminar em último lugar. No ano seguinte, foi rebaixado para a Série D com a penúltima colocação na Terceirona, competição que disputará pela primeira vez. Em termos regionais, o time seguiu por três anos no Campeonato Paulista da Série A2 e não conseguiu retornar à elite.

Em 2014 o clube realizou uma péssima campanha na Série A2, sendo rebaixado a Série A3 do ano seguinte, após ser derrotado para o Red Bull Brasil por 2–1, no Moisés Lucarelli, com 5 vitórias, 2 empates e 12 derrotas, e com saldo de gols negativo. No mesmo ano, o Barueri deu adeus a competições nacionais, após terminar em último lugar do Grupo A6 do Campeonato Brasileiro de Futebol de 2014 – Série D, somando apenas 3 pontos, com apenas 1 vitória, nenhum empates e 7 derrotas, encerrando na classificação final em 37º colocado.

Em 2016 sofreu o pior golpe de toda a história: O Grêmio Barueri perdeu todos os jogos da Série A3 e foi rebaixado para a Segunda Divisão, tendo sofrido a pior derrota da história, perdendo para o Nacional por 10–0.

E com a profunda crise do clube, o até então presidente Alberto Ferrari, maior responsável pela triste fase do Abelha, finalmente resolveu abandonar o barco e vendeu o clube.

O clube ficou inativo as temporadas 2017/2018, em janeiro de 2019 o clube foi comprado pelo empresário Henrique Barbosa e retomou suas atividades com as categorias de base e como time de várzea, visando o breve retorno ao futebol profissional de São Paulo em 2020.

Escudo

A fim de extinguir o tratamento anterior de seu nome normalmente expressado pelas siglas GRB, o Barueri substituiu o seu antigo distintivo que era sob a forma de um círculo. A agremiação redesenhou seu novo distintivo, colocando-o em forma de escudo e buscando evidenciar mais o nome da cidade, preferindo com isso que seu nome seja sempre enfatizado como: Barueri.

História e Cultura – Arte no Papel Moeda


As cédulas vigentes no mercado brasileiro contemporâneo, trazem representados animais como a tartaruga marinha, o mico leão dourado, a arara, a onça pintada. O artista ao recompor tais figuras a partir de fragmentos de notas de real descartadas pela casa da moeda, questiona a relação entre valores material e simbólico da imagem, ainda que a base das obras seja o dinheiro.
No 6º andar do Itaú Cultural na AV Paulista, o Espaço Herculano Pires – Arte no dinheiro, mostra que abriga permanentemente a Coleção Itaú de Numismática, dedicada ao universo monetário.Um exposição muito interessante do ponto de vista histórico e cultural.
A exposição exibe 1,9 mil moedas, 500 medalhas, 36 cédulas e 464 selos, além de condecorações, livros raros sobre o tema, obras de arte contemporânea e outros objetos de colecionador

O acervo completo da instituição totaliza mais de 7 000 itens.
As peças estão apresentadas em um total de 29 vitrines, agrupadas em dez temas que revelam um panorama completo da construção da identidade brasileira, do século XV ao século XXI.
Entre os destaques, a moeda mais importante do acervo é a Peça da Coroação, produzida quando D. Pedro I autorizou a cunhagem de moedas no país com a sua face, em 1822 — ele proibiu a entrada desta versão em circulação por apresentar, ao seu ver, erros inaceitáveis, e hoje só existem dezesseis exemplares dela no mundo.
Itens comemorativos, como as moedas do pentacampeonato da seleção brasileira de futebol e do tricampeonato mundial de Ayrton Senna também estão expostos.

No espaço também figuram 26 obras de arte contemporânea, entre as quais Desenhos da liberdade – Carta de liberdade do escravo Luiz Nagô (2019), de Ayrson Heráclito, em que o artista interfere em uma carta de alforria com desenho a bico de pena.

A curadoria é de Vagner Porto, mestre e doutor em arqueologia pela USP, a assinatura do projeto expográfico é de Humberto Pio e Marcelo Dacosta, do Estúdio Risco.

Neurociência – Multiplicar Neurônios (?)


Célula difícil taí. É a estrela do organismo, complicada que só ela. Tem centenas de ligações a solicitando ao mesmo tempo. Carrega na bolsa substâncias químicas cujos sutis efeitos os cientistas ainda. não entendem bem. Como sempre acontece, essa condição de prima-dona vem acompanhada de um péssimo temperamento. Ao ser afetada por qualquer mal, sua recuperação vira um drama. Como toda celebridade, ela é insubstituível.

Uma equipe de uma universidade americana anunciou  que outra célula, chamada astrócito, consegue gerar novos neurônios em pelo menos uma região do cérebro.

Melhor ainda: os astrócitos são muito abundantes no sistema nervoso. Ou seja, o potencial de restauração é gigantesco. A descoberta vem no rastro de uma outra, tão surpreendente quanto. Em novembro do ano passado, um sueco e um americano tornaram realidade o sonho de dez em cada dez neurologistas.  Eles concluíram que neurônios de adultos se regeneram, sim. Agora, pesquisadores do mundo todo estão tentando domar as indóceis estrelas e convencê-las a voltar ao trabalho depois de uma falta de ar  ou um tropeção qualquer. 

Este neurônio é diferente de todos os outros 10 bilhões. No sistema nervoso, ao contrário dos demais tecidos, cada um é um, com forma, função e arsenal químico únicos. Imagine a dificuldade que seria repor essa célula, caso ela morra. Não é à toa que nunca se imaginou que o cérebro conseguisse se regenerar.

Tudo o que sempre se pensou sobre neurônios ruiu em novembro de 1998, quando Fred Gage, da Universidade da Califórnia, e Peter Eriksson,  do Instituto Universitário de Gotem-burgo, Suécia, publicaram a notícia mais esperada da história da neurobiologia. Eles tinham observado cérebros de cinco cadáveres e a conclusão chacoalhou a Medicina. Todos haviam gerado neurônios antes de morrer.

Neurônios não se dividem ao meio. São tão especializados que não têm as proteínas necessárias para se reproduzir. Os recém-nascidos encontrados por Eriksson e Gage surgiram da divisão de um outro tipo de célula, as células-tronco, uma espécie de estepe sempre à espera de um estímulo químico para se multiplicar. Embora esteja provado que os neurônios são capazes de se multiplicar, sabe-se que eles não o fazem naturalmente em quantidade suficiente. Caso contrário, danos no tecido nervoso cicatrizariam como cortes na pele. O que se procura agora são as substâncias certas que vão induzir as células-tronco certas a se transformar nos neurônios certos e se ligarem aos vizinhos do jeito certo.

Uma alternativa viável para transplante de células-tronco é retirá-las de embriões. Só que há um problema ético envolvido: os fetos usados para tal fim seriam resultado de abortos. 

Na maioria dos países católicos, inclusive o Brasil, essas pesquisas estão proibidas.

Paraplégicos vão voltar a andar

Antes mesmo que os cientistas consigam controlar o ajuste fino do processo de multiplicação de células e convencer nossa insubmissa celebridade a ajudar um pouquinho, muitos pacientes já começarão a a se beneficiar das pesquisas. Uma lesão na espinha inutiliza células nervosas sem matá-las. É que, dentro do osso, passam apenas seus prolongamentos, os axônios, levando sensações do corpo todo ao cérebro e comandos de movimento no sentido inverso. Esses axônios são imensos, têm mais de 1 metro. Quando o prolongamento se rompe, o corpo celular, lá longe, pode ser poupado.

A cabeça pode estar cheia de células-tronco.

Nem só de neurônios é feito o cérebro. Praticamente todo o resto do espaço é ocupado por diferentes células. De todas as células cerebrais, as mais numerosas são os astrócitos, que podem ser os geradores de novas células nervosas, como se descobriu no mês passado.

Biologia – Por que os tardígrados vivem tanto?


Os tardígrados não vivem necessariamente muito tempo em comparação com outras criaturas, embora 

possam ter uma vida útil de alguns meses a alguns anos. O que é notável sobre os tardígrados é a sua 

capacidade de sobreviver em condições que matariam a maioria dos outros organismos, um estado 

chamado criptobiosis. Neste estado, o seu metabolismo efetivamente para e podem suportar:

  • Desidratação extrema: Podem perder até 99% da sua água e sobreviver durante décadas num 
  • estado desidratado.
  • Temperaturas extremas: Podem sobreviver a temperaturas tão baixas quanto -272°C (-458°F) e tão 
  • altas quanto 150°C (302°F).
  • Radiação: Podem suportar níveis de radiação muito superiores aos que matariam os humanos.
  • Pressão extrema: Podem sobreviver ao vácuo do espaço e à pressão de seis vezes o fundo do 
  • oceano mais profundo.
  • Privação de oxigénio: Podem sobreviver durante períodos de tempo sem oxigénio.

Então, como é que fazem isto? Os tardígrados empregam uma variedade de mecanismos para entrar e

 sobreviver em criptobiosis:

  • Anidrobiose: Durante a desidratação, os tardígrados substituem a água nas suas células por um açúcar chamado trealose. Esta atua como um protetor, evitando que as suas células colapsem e sejam 
  • danificadas.
  • Proteínas especializadas: Produzem proteínas únicas, como as proteínas de choque térmico (HSP) e as proteínas tardigradas específicas intrinsecamente desordenadas (TDP), que ajudam a proteger as suas células de danos causados por stress. As HSP impedem a desnaturação das proteínas, enquanto as TDP formam géis protetores em torno de estruturas celulares vitais.
  • Reparação eficiente do ADN: Os tardígrados têm mecanismos robustos para reparar danos no ADN causados por radiação e outros fatores de stress.
  • Antioxidantes: Acumulam antioxidantes que protegem as suas células dos danos causados por 
  • radicais livres.

Embora não compreendamos totalmente os mecanismos que permitem aos tardígrados uma resiliência

 tão incrível, a pesquisa continua a revelar os seus segredos. Ao aprender com estes mestres da 

sobrevivência, podemos obter informações valiosas sobre proteção celular e aplicações potenciais em

campos como a medicina e a agricultura.

Sesc – Qual a origem da instituição?


O Serviço Social do Comércio (Sesc), trata-se de uma instituição privada, criada em 1946, com o objetivo de promover atividades nas áreas de educação, saúde, cultura, lazer e assistência aos trabalhadores comércio de bens, serviços e turismo, levando a eles melhor qualidade de vida e bem-estar.  

Desde então, o Sesc é administrado nacionalmente pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), instituição responsável por repassar os recursos e supervisionar a estrutura da instituição.  

É comum, haver uma confusão se o Sesc é uma instituição de caráter público ou privado. O Sesc é privado, e financiado por empresários do comércio de bens, serviços e turismo, porém sem fins lucrativos.  

O Sesc é estadual ou nacional? 

O Sesc é nacional e possui unidades regionais, o Departamento Nacional (DN) é o órgão executivo da Administração Nacional do Sesc, que elabora, coordena e monitora os projetos desenvolvidos nas unidades do Sesc.   

Os Departamentos Regionais são as representações do Sesc em cada Estado e no Distrito Federal. São responsáveis pela oferta das atividades e serviços em cada unidade federativa, dentro de um modelo de gestão autônomo, que possibilita à Instituição a atuação de acordo com as demandas de cada região, preservando as características e contextos locais.  

 No caso dos Departamentos Regionais, como por exemplo, o caso do Sesc-SC, a administração é realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina 

Qual a diferença do Sesc e Senac? 

Sesc é o Serviço Social do Comércio, com atuação nas áreas de educação, saúde, cultura, lazer e assistência, que tem como objetivo proporcionar bem-estar e qualidade de vida aos trabalhadores seus familiares e público em geral. Nesse site você encontra informações sobre nossa instituição.  

 Senac é o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial é o principal agente de educação profissional voltado para o comércio de bens, serviços e turismo do país, atuando com oferta de cursos presenciais e à distância.  

Quem pode frequentar o Sesc? 

O foco dos serviços do Sesc é o trabalhador do comércio, serviço, bens e turismo, e por isso para esse público, o valor dos serviços e atividades são mais acessíveis.   

No entanto, todo mundo pode frequentar e usufruir dos serviços do Sesc. Para ser cliente Sesc, é preciso ir até uma unidade física e realizar o seu cadastro. Caso seja trabalhador do comércio, você consegue fazer o seu cadastro online.

Quais serviços o Sesc oferece? 

O Sesc é uma entidade de forte impacto social, e suas ações proporcionam melhores condições de vida e acesso aos trabalhadores do comércio e seus dependentes.   

São diversos os serviços oferecidos pela instituição. Na área da assistência, o Sesc conta com o Programa Mesa Brasil Sesc, que junto a empresas parceiras, promovem campanhas educacionais relacionadas à nutrição e temas sociais, além da ajuda a instituições carentes e famílias de baixa renda através da doação de alimentos, e combatendo o desperdício.   

Além disso, o Sesc também promove ações na área educacional, saúde, cultura e lazer. Além dos serviços, o Sesc também realiza diversas programações e projetos de atividades que envolvem toda a sociedade, como o Dia do Desafio, Circuito Sesc de Caminhadas Sesc na Natureza, Palco Giratório e mais.   

Fonte: Página Oficial

Mega Arquivo: Democratizando Conhecimento com Persistência


O Mega Arquivo, blog de conhecimento do WordPress, é um 

exemplo de perseverança e dedicação à democratização do saber. Por até então 36 anos, Carlos Rossi, o autor por trás desse projeto, tem se 

empenhado em tornar o conhecimento acessível a todos, de

 forma clara e gratuita.

É admirável a persistência de Rossi em manter o Mega Arquivo ativo por tanto tempo, utilizando seus próprios recursos e enfrentando a falta de visibilidade e reconhecimento. Essa jornada solitária de humanizar o conhecimento, tornando-o compreensível e próximo das pessoas, é uma tarefa árdua que exige paixão e resiliência.

Os desafios enfrentados pelo Mega Arquivo são comuns a muitos projetos independentes que buscam disseminar conhecimento:

  • Falta de recursos: Manter um blog atualizado com conteúdo de qualidade requer tempo, esforço e, muitas vezes, investimento financeiro.
  • Pouca visibilidade: Em meio à avalanche de informações online, é difícil 
  • destacar-se e alcançar o público-alvo.
  • Escasso reconhecimento: O trabalho de pesquisa, curadoria e produção de conteúdo nem sempre é valorizado como deveria.

Apesar das dificuldades, o Mega Arquivo demonstra que é possível fazer a diferença:

  • A longevidade do projeto: 36 anos de atividade demonstram o comprometimento de Rossi com a
  •  disseminação do conhecimento.
  • O uso da plataforma WordPress: a escolha por uma plataforma acessível e de fácil utilização 
  • evidencia o objetivo de democratizar o acesso à informação.
  • A linguagem clara e acessível: Rossi se preocupa em tornar o conhecimento compreensível para todos, independentemente de sua formação acadêmica.

O Mega Arquivo é um exemplo inspirador de como a paixão pelo conhecimento e a persistência podem superar as adversidades. É um projeto que merece ser reconhecido e apoiado, pois contribui significativamente para a construção de uma sociedade mais informada e consciente.

Como podemos ajudar projetos como o Mega Arquivo?

  • Divulgando o projeto: Compartilhar o blog com amigos e nas redes sociais.
  • Interagindo com o conteúdo: Deixar comentários, curtir as publicações e participar das discussões.
  • Contribuindo com doações: Se possível, apoiar financeiramente o projeto para que ele possa 
  • continuar a crescer e se desenvolver.

Ao apoiarmos iniciativas como o Mega Arquivo, estamos investindo em um futuro onde o conhecimento seja acessível a todos, contribuindo para uma sociedade mais justa e igualitária.

Energia – Reserva de Petróleo Chega a 1,6 Trilhão de Barris


Os dados da Rystad Energy, empresa norueguesa de pesquisa de energia e inteligência de mercado, apontam que as reservas mundiais recuperáveis de petróleo cresceram 3,3% em 2022, atingindo um total de 1,6 trilhão de barris. Segundo reportagem do site EPBR, a redução do consumo do combustível fóssil não paralisará a indústria do setor de óleo e gás nos próximos 30 anos.
O relatório da consultoria aponta para a adição de 84 bilhões de barris em 2022, sendo 13 bilhões de barris de novas descobertas e outros 71 bilhões de barris da revisão dos volumes de campos em produção ou projetos já aprovados, de acordo com a reportagem. Já o consumo mundial teria ficado na casa dos 30 bilhões de barris.
Um dos principais impulsionadores da queda na demanda por petróleo é o aumento nas vendas de veículos elétricos. A Rystad prevê que as vendas de VEs continuarão acelerando e ultrapassarão 50% das vendas globais de automóveis até 2030, levando a um pico de demanda de petróleo de 105 milhões de barris por dia até 2026.
A lista das reservas continua tendo a Arábia Saudita, no topo, com 271 bilhões de barris, seguida pelos Estados Unidos, com 192 bilhões de barris, e pela Rússia, com 143 bilhões de barris. O Canadá (127 bilhões de barris) e o Iraque (107 bilhões) fecham o grupo dos cinco maiores donos mundiais de reservas de petróleo recuperável. O relatório aponta ainda que a China teve um salto significativo em relação ao ano passado, devido ao risco de recursos de xisto tecnicamente recuperáveis, com reservas totais agora estimadas em 75 bilhões de barris.
De acordo com a Rystad, a longevidade potencial das reservas comprovadas varia amplamente entre os produtores da OPEP e não OPEP, oscilando entre menos de cinco anos para o Reino Unido até mais de 20 anos para o Canadá. O Irã lidera os membros da OPEP com quase 13 anos de reservas comprovadas.

China X EUA – O Tik TOk


Nos EUA, poucas coisas unem democratas e republicanos. Mas os deputados dos dois partidos se juntaram, em março, para aprovar um projeto que pode banir do país o TikTok, a rede social de vídeos curtos que se tornou o app mais baixado do mundo em 2022.

A lei mal foi discutida pelos parlamentares – o pleito rolou uma semana depois de o projeto ser apresentado. Foram 352 votos a favor, vindos de ambos os lados do espectro ideológico americano, e apenas 65 contra. Uma lavada, se considerarmos quão impopular e polêmico o texto é na visão do público – só 31% dos americanos concordam com uma proibição da rede social.
Os congressistas estão convencidos de que o TikTok é uma grave ameaça à segurança nacional dos EUA. Isso porque, sendo produto de uma empresa chinesa, o app poderia, em tese, estar espionando os usuários. coletando dados sobre os americanos que seriam utilizados pelo Partido Comunista Chinês, no argumento dos que apoiam o banimento. Mais: a rede social também pode ser uma poderosa ferramenta para o regime chinês espalhar desinformação e propaganda no Ocidente. RELACIONADAS
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Se sancionada, a lei prevê que a ByteDance, a empresa chinesa por trás do teria seis meses para vender sua operação nos EUA para uma companhia americana. Se não o fizesse, Apple e Google seriam obrigadas a retirar o aplicativo de suas lojas, sob pena de multa. 

O projeto ainda precisa ser aprovado no Senado, onde tudo indica que sofrerá maior resistência. Mas Joe Biden já disse que, se o documento chegar à sua mesa, será sancionado. De qualquer forma, espera-se que a novela acabe no tribunal – o TikTok deve recorrer ao judiciário alegando que a lei é inconstitucional porque viola a liberdade de expressão dos americanos, um direito quase sagrado no país.

A saga não é de hoje. Ainda em 2020, o então presidente Donald Trump tentou proibir o aplicativo na base do decreto – que acabou anulado pelo Judiciário. E nem é exclusiva dos EUA. A União A União Europeia, a Austrália e o Reino Unido já têm normas que dizem que celulares oficiais de funcionários do governo não podem ter o TikTok instalado, citando justamente as preocupações com espionagem e privacidade de dados. Mas nenhum lugar tem um projeto tão radical quanto o dos EUA – um país que, em tese, é fã de pouca ou nenhuma interferência do do Estado em empresas privadas.Ambos países passaram a disputar mercados como carros elétricos, smartphones, 5G. A mais recente batalha é pelo mercado global de chips. Eles estão em tudo. celulares, carros, qualquer coisa smart na sua casa –, e o recente boom da inteligência artificial fez disparar a demanda por placas capazes de rodar o treinamento desses bots, um mercado que os EUA aainda dominam com folga por causa das GPUs projetadas pela Nvidia e fabricadas pela TSMC em Taiwan. 

Medicina- Qual a Causa do Enjoo?


Sentir ânsia de vômito é um sintoma comum, mas não isso não significa que ele deve ser ignorado. As causas de enjoo incluem desde alterações benignas até doenças mais graves, sendo considerado um sinal que sempre deve ser investigado.

O que é enjoo?


Enjoo é a vontade de vomitar caracterizada por um desconforto no estômago que pode vir acompanhado de mal-estar, suor frio, respiração mais rápidas e salivação excessiva.


O que causa enjoo?


Náusea e vômito são sintomas pouco específicos, ou seja, que podem surgir em diversas situações e doenças. Confira o que pode ser enjoo:

Alterações psicológicas

Ansiedade, estresse e outras condições psiquiátricas podem desencadear não apenas sintomas psíquicos, mas também físicos, como falta de ar, taquicardia, dor de barriga, diarreia e até mesmo náuseas.


Esforço intenso

Sentir-se enjoado logo após fazer algum tipo de esforço físico, como praticar esportes ou pegar peso, pode estar associado a alterações da circulação sanguínea. Caso isso ocorra com frequência, é indicado buscar um cardiologista.

Além disso, o esforço demasiado causa o aumento do ácido lático produzido pelos músculos, que passa a se acumular no sangue e faz com que o organismo tente se desintoxicar pelo vômito.

Cheiros e visões nojentas

Já ficou enjoado ao ver outra pessoa vomitando ou sentir um odor forte? Essas situações também podem ser gatilhos que desencadeiam a ânsia de vômito e ocorrem especialmente na gravidez, quando os sentidos ficam mais aguçados.

Doenças no sistema digestivo

O enjoo causado por problemas digestivos – como gastrite, gastroenterite, refluxo, cálculo na vesícula, hepatite, pancreatite, etc – costuma acontecer logo após refeições. Já as causas da náusea horas depois da alimentação podem estar relacionadas a alguma obstrução na passagem de alimentos. Ambas as condições necessitam de atenção de um gastroenterologista.

Doenças cerebrais

Segundo o cirurgião do aparelho digestivo Amir Charruf, do Hospital Moriah, tumores, meningite e outras doenças cerebrais podem apresentar sintomas iniciais que incluem náuseas e vômitos persistentes, principalmente matinais.


Enxaqueca

Dor de cabeça e enjoo podem ser sintomas de enxaqueca, condição caracterizada por uma cefaleia constante, latente e unilateral. A náusea surge principalmente se o problema for desencadeado por alimentos.

Intoxicação ou intolerância alimentar

A intolerância a alimentos com lactose, glúten e outros compostos pode causar enjoo se a comida em questão for consumida. A intoxicação também causa o mesmo sintoma e ocorre após o consumo de produtos infectados com bactérias, vírus, fungos ou parasitas.

Medicamentos

Alguns remédios, como os usados na quimioterapia, podem provocar efeitos colaterais como enjoo e vômitos, visto que a terapia pode prejudicar o revestimento do estômago. Contudo, algumas fórmulas atuais já podem ser usadas conjuntamente para amenizar os incômodos.


Problemas do equilíbrio

Segundo o oncologista Marcos Dumont, da Aliança Instituto de Oncologia, náusea é um dos sintomas de labirintite que mais surgem nos consultórios. O sintoma ainda pode ter origem em outros quadros que afetam o equilíbrio, como doença de Ménière e fístula perilinfática.

Além disso, quem sofre de condições como o Mal do Desembarque – doença desencadeada por passeios de barco ou avião cujo mal-estar continua após a viagem – ou o Mal do Movimento – o famoso enjoo em meios de transporte, causado pela confusão do cérebro em ver o ambiente em movimento e o corpo parado – também pode se sentir enjoado.

Problemas do coração

As causas da ânsia de vômito ainda podem estar relacionadas a problemas do coração como infarto e insuficiência cardíaca. A dica para suspeitar dos quadros é observar outros sinais, como falta de ar e dor no peito. Se os perceber, busque um médico o mais rápido o possível

Ressaca
O álcool deixa o sistema gástrico irritado e ainda desequilibra o pH do sangue, deixando a pessoa mais propícia a ter enjoos. Nestes casos, é indicado reidratar o organismo com água ou isotônicos.


Enjoo pode ser gravidez?

Ainda não se sabe exatamente o que pode cuasar enjoo na gravidez, mas acredita-se que a culpa seja das alterações hormonais, como elevação dos níveis de estrogênio, progesterona e HCG, que provocam a diminuição na capacidade de esvaziamento gástrico. Além disso, a hipersensibilidade dos sentidos, como olfato e paladar, deixam a gestante mais propícia a ter ânsia.

Na maioria das vezes, o sinal dura até o fim do primeiro trimestre, sendo um dos primeiros sintomas de gestação. Ele ocorre principalmente pela manhã.

Em casos raros, mulheres podem desenvolver um tipo severo de náusea e vômito denominado hiperemese gravídica, que necessita de internação hospitalar para controle.

O que fazer?

Sentir náuseas por vários dias, em episódios periódicos ou muito intensas não é normal. Nestes casos e na existências de outros sintomas, como febre e vômito com sangue, é indicado buscar auxílio de um clínico geral ou gastroenterologista para que o diagnóstico seja determinado e a doença por trás do incômodo seja tratada.

Entretanto, o cirurgião Amir Charruf explica que o problema pode ser amenizado, o que não invalida a consulta com um especialista, com o uso de algumas fórmulas caseiras e remédios contra enjoo, como:

Remédios

Compostos à base de metoclopramida e dimenidrato podem ser utilizados como tratamento inicial para enjoo, todavia apenas um médico saberá indicar a posologia e duração do tratamento.


Tratamento caseiro

Apostar em remédios caseiros pode ser uma boa alternativa para amenizar o desconforto. Uma dica é tomar xarope ou chá de gengibre para enjoo, já que a raiz relaxa o sistema gastrointestinal, evitando ânsia.


Como amenizar enjoo na gravidez?

De acordo com o cirurgião Amir Charruf, gestantes podem utilizar os mesmos tratamentos caseiros ou medicamentosos acima relatados. Contudo, é recomendado procurar um obstetra para que ele analise se o sintoma é normal ou se tem uma motivação preocupante.

Neurociência – Turbinar os Neurônios


Seu cérebro é uma metamorfose ambulante. E até coisas banais, como tocar violão ou sair com os amigos, podem ajudá-lo a funcionar melhor.

Uma pesquisa publicada em 2008 por um consórcio de 7 grandes universidades americanas mostrou algo que parecia pouco provável: música e teatro aumentam a capacidade de concentração e geram ganhos tão significativos para a memória que você tem como extrapolar a melhora para outras áreas. Eles observaram que quem treina para tocar um instrumento parece ficar mais habilidoso em geometria e a compreender melhor um texto. Quem faz teatro, por fim, fica com a memória mais apurada, pelo hábito de decorar textos e interpretá-los no palco, e aumenta o nível de atenção.

A escola de medicina de Harvard conduziu uma experiência ainda mais surpreendente em 2007. Neurocientistas de lá colocaram voluntários para tocar exercícios fáceis de piano. Eles treinaram duas horas por dia durante uma semana. Depois os pesquisadores escanearam o cérebro do pessoal. E viram que a área da massa cinzenta responsável pelos movimentos dos dedos havia crescido. 

Calma, essa ainda não é a parte insólita. Outros estudos já tinham mostrado que o cérebro é capaz de fazer isso quando você treina um pouco. A surpresa mesmo veio quando pegaram outro grupo e pediram

“Dieta variada, exercícios físicos e uma boa noite de sono melhoram nossa capacidade cognitiva”, afirma o neurocirurgião Fernando Gómez-Pinilla, da Universidade da Califórnia.

Ele diz que os ácidos graxos ômega 3, encontrados em nozes, óleos vegetais, salmão e outros peixes, são ótimos para o aprendizado e a memória. Nossas sinapses também gostam de ácido fólico (a vitamina B9, presente em vísceras de animais, verduras, legumes e grãos) e detestam gorduras trans e saturadas. Além disso, técnicas de ioga ajudam no raciocínio porque corrigem a respiração e mantêm o suprimento de oxigênio ao cérebro. Pelo mesmo motivo, qualquer caminhada já favorece a cognição. Videogames exigem tanta atividade cerebral que, sim, podem deixar qualquer um mais inteligente. Essa tese começou a ganhar terreno em 2005, com o livro Everything Bad Is Good for You (“Tudo o Que É Bom É Ruim para Você”), do jornalista científico Steven Johnson. E hoje, com cada vez mais pesquisas mostrando que o simples fato de manter a cabeça ativa aumenta a cognição.

Atração tem regras?


As mulheres preferem os homens comportados, mas nem sempre. Os homens querem sexo sem compromisso, quase sempre.

Ao olhar para fotos de suas amadas, homens tendiam a apresentar uma atividade maior nas partes do cérebro relacionadas com o processamento visual – além da associada à ereção peniana. Ele olha e fica com tesão. Já as mulheres tinham atividade maior nas partes ligadas à motivação, à atenção, ao processamento da emoção e à recuperação de lembranças.

A interpretação de Fisher é de que o homem pode enxergar muitas características físicas femininas que indicarão se ela poderá oferecer e criar bebês; já a mulher não tem como simplesmente enxergar características que indiquem a capacidade de um homem de proteger e prover – para isso ela precisa de dados que armazenou na memória ao longo do convívio com o homem. Um irmão e uma irmã são homem e mulher de idades próximas. Pela letra fria da genética, ter um filho entre eles traria um benefício: a criança carregaria 75% dos genes de cada um dos pais (contra 50% com filhos feitos com alguém sem parentesco), o que nos faz supor que a evolução poderia privilegiar o incesto. Mas não procuramos ter filhos com nossos irmãos nem pais. De jeito nenhum. Isso é repulsivo. E essa repulsa vale para todas as sociedades humanas, o que já é um indício de ser uma adaptação evolutiva. E de fato ela é. O custo de ter um filho com um parente direto é muito maior do que o benefício. Para entender o porquê, precisamos lembrar como funcionam genes dominantes e recessivos. Nosso DNA está cheio de mutações danosas.  Quando o gene mutante danoso é dominante, ele se expressará em seu portador, que ficará incapacitado. Como a busca por parceiros sexuais é feita a partir de sinais de bons genes, o portador terá menos chances de conseguir alguém com quem se reproduzir. Seus genes são eliminados pela seleção natural. Isso já não acontece quando o gene mutante é recessivo. Para que a mutação se expresse, é necessário que ela esteja presente no DNA de ambos os pais. Isso é menos provável de acontecer quando uma pessoa procura outra com carga genética bem diferente. Mas, como parentes diretos compartilham metade de nossos genes, o risco de combinar os mesmos recessivos é imensamente maior se tivermos pais ou irmãos como parceiros sexuais. Seja uma formiga, seja um elefante, animais se comunicam por meio de feromônios – pequenas moléculas liberadas por um indivíduo para disparar um comportamento em outro indivíduo. Existem vários tipos dessas substâncias comunicativas – os que indicam sexo, status reprodutivo e idade, os que incitam a atração sexual ou a reação de luta ou fuga.

Economia -Qual é a Moeda mais Confiável do Mundo?


A moeda mais segura do mundo é o franco suíço (Fr), pois a Suíça tem a menor dívida e uma política monetária sólida. Isso torna a economia desse país europeu extremamente forte e estável.
Uma moeda forte mantém seu valor estável e constante, sem desvalorização causada por inflação ou instabilidade econômica. Ter moeda forte garante ao país uma economia estável, além de maior poder de negociação internacional.
As decisões e opiniões desses países com moedas fortes refletem na economia do resto do mundo devido ao seu alto poder de influência. Portanto, a força de uma moeda vem da estabilidade de seu país de origem.
Para atingir o status de país estável e com moeda forte, a nação precisa apresentar desempenho consistente no mercado financeiro e permitir que as suas empresas ou cidadãos tenham poder de compra e negociação internacional. Assim como no caso do euro e do dólar americano.

Uma moeda forte é importante por seguir com valorização em alta até em momentos de crise econômica. Isso garante ao país da moeda liderança econômica mundial e maior poder de compra para sua população, além de evitar que a moeda receba restrições de uso em outras nações.
Países com moedas fortes são mais influentes na economia mundial e, muitas vezes, ditam as regras da economia, sendo os principais envolvidos em questões importantes. Com isso, o natural é que esses países sejam sempre consultados em momentos de crise.
Um grande benefício é a valorização da moeda que está sempre em alta. Mesmo em momentos de crise econômica, que podem resultar em uma queda de sua valorização, a moeda continua entre as mais fortes do mercado
Para a população com a moeda forte, o poder de compra ao redor do mundo é maior. Um viajante pode aproveitar melhor a sua viagem em países onde a sua moeda é mais valorizada do que a do local.
Além disso, uma moeda com força não tem restrições de uso em outros países ou no comércio. Todos os países querem receber uma moeda forte em sua economia. Aqueles que também têm sua própria moeda, ainda estarão em vantagem, pois uma moeda forte é fácil de ser negociada, vendida, trocada ou aceita no mercado.
Moedas mais fortes do mundo:
Segundo levantamento da Forbes, as moedas mais fortes do mundo são:

  1. Dinar do Kuwait (KWD);
  2. Dinar do Bahrein (BHD);
  3. Rial de Omã (OMR);
  4. Dinar Jordaniano (JOD);
  5. Libra Esterlina (GBP)
  6. Dólar das Ilhas Cayman (KYD);
  7. Libra de Gibraltar (GIP);
  8. Franco Suíço (CHF);
  9. Euro (EUR);
  10. Dólar Americano (USD).

Dinar do Kuwait (د. ك)
O Dinar do Kuwait é a moeda mais forte do mundo, sendo que 1 dinar kuwaitiano compra 3,26 dólares americanos. Ou seja, US$ 1 equivale a 0.31 د. ك (Dinar do Kuwait).
O Kuwait está localizado entre a Arábia Saudita e o Iraque. Sua economia vem crescendo bastante por conta do país ser um dos líderes globais na exportação de petróleo.
Informações utilizadas conforme a cotação do Dinar do Kuwait no dia 14 de abril de 2023.

O Dinar do Bahrein é a segunda moeda mais forte do mundo, sendo que 1 dinar bareinita compra 2.65 dólares americanos. Isto é, US$ 1 equivale a ب 0.38 (Dinar do Bahrein).
O Bahrein é uma ilha no Golfo Pérsico, na costa da Arábia Saudita. Da mesma forma que Kuwait, o país enriquece muita a sua economia por ser um dos líderes na exportação de petróleo e gás.
O Rial de Omã é a terceira moeda mais forte do mundo, sendo que 1 rial omanense compra 2.60 dólares americanos. Ou seja, US$ 1 equivale a 0.38 ﷼ (Rial de Omã).
Omã está situada entre os Emirados Árabes Unidos e o Iêmen, no Oriente Médio. O país é um grande exportador de petróleo e gás.
O Dinar Jordaniano é a quarta moeda mais poderosa do mundo, sendo que 1 dinar jordaniano compra 1,41 dólares americanos. Em outros termos, US$ 1 equivale aproximadamente a 0.71 د. ا (Dinar Jordanianos).
A Jordânia é um país sem litoral no Oriente Médio. O país depende menos da exportação de petróleo e gás do que os seus vizinhos, e tem passado por um crescimento econômico lento e dívida crescente.
Informações utilizadas conforme a cotação do Dinar Jordaniano no dia 14 de abril de 2023.

Libra Esterlina (£)
Já a Libra Esterlina ocupa o quinto lugar entre moeda forte no mundo. Uma unidade compra 1.20 dólares americanos, isto é, US$ 1 corresponde a 0.83 £ (libras esterlinas).
A Grã-Bretanha é o sexto maior país em Produto Interno Bruto (PIB), conforme o Banco Mundial.
Informações utilizadas conforme a cotação da Libra Esterlina no dia 14 de abril de 2023.
Dólar das Ilhas Cayman (CI$)
O dólar das Ilhas Cayman é a sexta moeda mais forte do mundo, sendo que 1 dólar das Ilhas Cayman compra 1.20 dólares americanos. Ou seja, US$ 1 equivale a 0.83 CI$ (Dólares das Ilhas Cayman).
As Ilhas de Cayman é um território britânico no Caribe e é um centro financeiro offshore.
Informações utilizadas conforme a cotação do Dólar das Ilhas Cayman no dia 14 de abril de 2023.
Libra de Gibraltar ( £)
A Libra de Gibraltar é a sétima moeda mais poderosa no mundo, sendo que 1 libra gibraltina compra 1.20 dólares americanos. Portanto, US$ 1 corresponde a 0.83 £ (Libras Gibraltinas).
Gibraltar está localizado no extremo sul da Espanha, e é um território oficialmente britânico.
Informações utilizadas conforme a cotação da Libra de Gibraltar no dia 14 de abril de 2023.
Franco Suíço (Fr)
O Franco Suíço é a oitava moeda forte do mundo. Uma unidade compra 1.07 dólares americanos. Isto é, US$ 1 representa 0.93 Fr (francos suíços).
O franco suíço é a moeda legal oficial da Suíça e Liechtenstein, e é visto como um porto seguro devido à estabilidade política da Suíça.

Euro (€)
Já o euro é a nona moeda forte do mundo, sendo que uma unidade compra 1.07 dólares. Assim, US$ 1 equivale a 0.94 €.
O euro é a moeda oficial da Zona Euro, sendo 20 dos 27 países que fazem parte da União Europeia.
O dólar americano é a décima moeda mais forte do mundo, valendo exatamente US$ 1.
Todas as outras unidades de moeda em todo o mundo valem menos que um dólar americano. Essa moeda é vigente nos Estados Unidos, outros territórios dos EUA e em nações soberanas, como o Equador e Zimbábue.
Os EUA são a maior economia do mundo em PIB, e o dólar americano é de longe a moeda mais negociada globalmente.
O dólar americano também é a maior moeda de reserva do mundo (a moeda mais mantida pelos bancos centrais) e é a moeda usada para precificar muitas commodities, incluindo petróleo, ouro e cobre.
A moeda mais influente do mundo é o dólar americano (US$). Além de ser a mais conhecida por movimentar a economia global, é a principal moeda no mercado de câmbio e base para transações internacionais.
Existem diferenças nos conceitos de segurança e influência. A moeda mais segura é aquela que é considerada mais estável e confiável em termos de valor. Isso significa que a moeda mantém um valor relativamente constante em relação a outras moedas. Além de ser menos suscetível a desvalorização por flutuações de mercado, crises econômicas e instabilidade política.
Já a moeda mais influente é aquela que tem maior poder e aceitação global. Isso significa que a moeda é amplamente utilizada para transações internacionais e é aceita em muitos países como uma forma de pagamento.
Por que o dólar é uma moeda forte?
O dólar é uma moeda forte por ser a moeda mais proeminente do mundo. A moeda é utilizada e comumente trocada dentro e fora dos EUA, pois várias nações vinculam suas moedas ao dólar. Ainda há casos onde países adotaram o dólar como moeda oficial. Tudo isso ajudou a expandir a influência dos EUA e sacramentou o país como a maior economia do mundo.
Historicamente o dólar americano se consolidou como a moeda forte após os impactos da Segunda Guerra Mundial na Europa. O Acordo de Bretton Woods fez com que o câmbio do dólar fosse vinculado ao ouro. Assim, transformando-se em referência para o comércio mundial. Desde então, manteve a sua solidez como moeda forte. Ainda há o vínculo com o mercado de investimentos global.
Desde 1944, o dólar é uma moeda forte e padrão para o comércio internacional. Mais recentemente, líderes mundiais defendem a adoção de uma moeda alternativa ao dólar para as transações globais entre seus países.
Dessa forma, a ideia seria os países utilizarem suas próprias moedas em relações comerciais, sem movimentar o dólar. Assim, ficaria a cargo dos bancos centrais efetuar a intermediação.
Em março de 2023, o Banco Central Brasileiro divulgou um acordo com a China para a conversão direta das moedas de ambos países nas transações comerciais. Esse é um primeiro movimento para sair da zona direta de influência do dólar.
Uma moeda forte é valorizada e amplamente aceita globalmente, sendo vista como uma moeda estável e confiável. Isso pode atrair investimentos e estabilizar a economia de um país. No entanto, sua força pode variar ao longo do tempo, dependendo de vários fatores, como a política monetária do país, as condições econômicas globais e a confiança dos investidores.

Ortopedia – Dor na Coluna Torácica


A coluna torácica é a região mais longa da coluna e também é a mais complexa. Conectando-se à coluna cervical acima e à coluna lombar abaixo, a coluna torácica corre da base do pescoço até o abdômen. É a única região da coluna vertebral ligada à caixa torácica.

Na maioria dos casos, a dor na coluna torácica não é algo para se preocupar. A maioria das pessoas melhora sem tratamento em algumas semanas.

No entanto, este sintoma pode ocorrer devido a uma causa mais séria do que a dor em outras áreas da coluna vertebral. Veja neste artigo os fatores que precisam ser observados, pois indicam que há um problema mais grave.

A dor na parte superior das costas normalmente ocorre devido a um dos seguintes fatores:

  • Problemas musculares. A dor na parte superior das costas é mais comumente causada por irritação ou tensão muscular, também chamada de dor miofascial. A causa pode ser má postura (como a cabeça mais para a frente) ou qualquer tipo de irritação dos grandes músculos das costas e dos ombros, incluindo tensão muscular ou espasmos.
  • Disfunção articular. As articulações da coluna vertebral torácica podem se tornar dolorosas de várias maneiras. Por exemplo, rompimentos e degeneração da cartilagem podem se desenvolver nas articulações facetárias, onde as vértebras torácicas adjacentes se articulam. Também é possível que uma costela fique desalinhada ou deslocada das vértebras. Em muitos casos, a degeneração articular (osteoartrite) e a doença degenerativa do disco podem ocorrer ao mesmo tempo.

Dor na Coluna Torácica – Conheça as Causas e Saiba quando Procurar Atendimento Médico

Dor na Coluna Torácica. A coluna torácica é a região mais longa da coluna e também é a mais complexa. Conectando-se à coluna cervical acima e à coluna lombar abaixo, a coluna torácica corre da base do pescoço até o abdômen. É a única região da coluna vertebral ligada à caixa torácica.

Na maioria dos casos, a dor na coluna torácica não é algo para se preocupar. A maioria das pessoas melhora sem tratamento em algumas semanas.

No entanto, este sintoma pode ocorrer devido a uma causa mais séria do que a dor em outras áreas da coluna vertebral. Veja neste artigo os fatores que precisam ser observados, pois indicam que há um problema mais grave.

Como Ocorre a Dor na Coluna Torácica

A dor na parte superior das costas normalmente ocorre devido a um dos seguintes fatores:

  • Problemas musculares. A dor na parte superior das costas é mais comumente causada por irritação ou tensão muscular, também chamada de dor miofascial. A causa pode ser má postura (como a cabeça mais para a frente) ou qualquer tipo de irritação dos grandes músculos das costas e dos ombros, incluindo tensão muscular ou espasmos.
  • Disfunção articular. As articulações da coluna vertebral torácica podem se tornar dolorosas de várias maneiras. Por exemplo, rompimentos e degeneração da cartilagem podem se desenvolver nas articulações facetárias, onde as vértebras torácicas adjacentes se articulam. Também é possível que uma costela fique desalinhada ou deslocada das vértebras. Em muitos casos, a degeneração articular (osteoartrite) e a doença degenerativa do disco podem ocorrer ao mesmo tempo.

Causas

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Situações que podem causar dor na parte superior das costas:

  • Uma entorse ou tensão repentina (como em acidentes de carro ou lesões esportivas);
  • Sentar-se por muito tempo;
  • Usar mochila extremamente pesada;
  • Falta de força muscular (devido ao sedentarismo);
  • Repetir persistentemente um movimento que envolva a parte torácica da coluna vertebral (como no esporte ou no trabalho): também chamada lesão por uso excessivo.

As causas menos comuns incluem:

Não se deve presumir que toda a dor na coluna torácica é proveniente da própria coluna. Outras causas de dor nessa área podem incluir problemas que afetam o pulmão, a parte superior do intestino (esôfago), o estômago, a vesícula biliar e o pâncreas.

Não se deve presumir que toda a dor na coluna torácica é proveniente da própria coluna. Outras causas de dor nessa área podem incluir problemas que afetam o pulmão, a parte superior do intestino (esôfago), o estômago, a vesícula biliar e o pâncreas.

Quando Procurar Ajuda Médica

A dor na coluna torácica é comum, de curta duração e de pouca importância. No entanto, também é mais provável que a dor no pescoço ou a dor lombar tenham uma causa séria.

Se você tiver dores na coluna torácica, estes são os sinais de alerta que devem ser observados:

  • Lesões graves recentes, como acidente de carro ou queda de altura;
  • Lesões leves ou até mesmo trabalhos pesados ​​em pessoas com osteoporose;
  • Dor que não melhora após 2-4 semanas de tratamento;
  • Uma história de câncer, uso indevido de drogas, infecção pelo HIV, uma condição que suprime seu sistema imunológico e uso de esteroides por um longo período (cerca de seis meses ou mais);
  • Dor que não foi causada por uma entorse ou distensão (não mecânica);
  • Idade abaixo de 20 ou mais de 50 anos quando a dor começa;
  • Ocorrência de febre, calafrios e perda de peso inexplicada;
  • Uma infecção bacteriana recente;
  • Dor que persiste o tempo todo, intensa e piorando;
  • Formigamento, dormência ou fraqueza nas pernas que são graves ou pioram com o tempo;
  • Dor acompanhada de rigidez severa pela manhã;
  • Alterações na forma da coluna vertebral, incluindo a aparência de caroços ou inchaços;
  • Perda de controle do intestino e/ou bexiga (pode indicar pressão na medula espinhal).

Diagnóstico

Os exames realizados para diagnóstico dependerão das condições que o médico deseja descartar. É provável que incluam exames de sangue, como hemograma e marcadores inflamatórios, e talvez uma ressonância

Como se forma a água quente nas estâncias termais?


O processo é extremamente simples. A água da chuva que não escoa para rios, lagos ou oceanos, nem é consumida pela vegetação, vai se infiltrando na terra, abrindo caminho entre os grãos do subsolo e as pequenas rachaduras nas rochas. À medida que desce, essa água vai esquentando devido ao calor natural do nosso planeta. “Nos primeiros quilômetros da crosta, a camada superficial da Terra, a temperatura aumenta 1ºC a cada 33 metros de profundidade”, afirma o geólogo Gerson Cardoso, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Confinada em reservatórios até 3 000 metros abaixo da superfície, a água, pelo contato com as rochas quentes, também vai ganhando pressão. Aproveitando tais rachaduras maiores entre as rochas, a água sobe bem depressa – sem tempo de perder muito calor – e jorra morninha para fora da terra, formando as chamadas fontes termais.  Devido à pressão, a trajetória de subida é bem mais rápida que a de descida. Como a água penetra no subterrâneo poucos centímetros por ano, é bem provável que, antes de retornar à superfície, ela tenha circulado debaixo da terra durante mais de 5 000 anos. Aliás, apreciar esse tipo de banho também não é coisa recente. Já na antiguidade, gregos e romanos eram fãs de carteirinha das estâncias termais e muitos dos locais frequentados por eles atraem turistas até hoje.

A água da chuva se infiltra no subsolo. Nos terrenos sedimentares (mais porosos), ela desce ocupando os espaços entre os grãos. Nas camadas metamórficas e ígneas (quase impermeáveis), ela aproveita pequenas rachaduras entre as rochas  Na descida, a água percorre um caminho tortuoso e lento, movendo-se poucos centímetros por ano. À medida que penetra no subsolo, ela esquenta: na crosta terrestre, a cada 33 metros de profundidade, a temperatura aumenta 1ºC.

Medicina – Os analgésicos


Analgésicos são os principais medicamentos usados para tratar a dor. O médico escolhe o analgésico em função do tipo e da duração da dor, ponderando os possíveis riscos e benefícios. A maioria dos analgésicos é eficaz para a dor nociceptiva (causada por lesões), mas menos eficaz para a dor neuropática (devido a lesão ou disfunção dos nervos, medula espinhal ou cérebro). Para muitos tipos de dor, em especial a dor crônica, tratamentos não farmacológicos também são importantes.
Em alguns casos, o tratamento da doença de base elimina ou minimiza a dor. Por exemplo, a imobilização de uma fratura ou o tratamento antibiótico para uma articulação infectada reduzem a dor. No entanto, mesmo quando a doença subjacente é tratada, analgésicos podem ser necessários para a rápida supressão da dor.
Os medicamentos usados para aliviar a dor se enquadram em três categorias:
• Não opioides
• Opioides (narcóticos)
• Adjuvantes (medicamentos que são geralmente utilizados para tratar outros problemas como convulsões ou depressão, mas que também podem aliviar a dor)
Analgésicos não opioides
Há uma variedade de analgésicos não opioides disponíveis. Muitas vezes são eficazes para a dor leve a moderada e, às vezes, para dor intensa. Esses medicamentos são frequentemente preferidos no tratamento da dor. As pessoas não se tornam fisicamente dependentes desses medicamentos ou tolerantes aos efeitos de alívio da dor.
Paracetamol e aspirina estão disponíveis sem prescrição (venda livre). Vários outros analgésicos não opioides (como ibuprofeno, cetoprofeno e naproxeno) estão disponíveis sem prescrição médica, mas doses mais altas podem exigir uma prescrição.
Os analgésicos de venda livre são razoavelmente seguros para serem tomados por curtos períodos. As pessoas devem seguir as instruções no rótulo sobre a dose máxima, a frequência e a duração da administração do medicamento. Consulte o médico caso os sintomas não desapareçam ou piorem.
Medicamentos anti-inflamatórios não esteroides
Muitos dos analgésicos não opioides mais comumente usados são classificados como medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Aspirina, ibuprofeno e naproxeno são alguns exemplos. Em geral, esses medicamentos são usados para tratar dor leve a moderada. Os AINEs não só aliviam a dor como também podem reduzir a inflamação que muitas vezes acompanha e agrava a dor.
AINEs são frequentemente tomados por via oral. Alguns AINEs (cetorolaco, diclofenaco e ibuprofeno) também podem ser aplicados por injeções em uma veia (via intravenosa) ou músculo (via intramuscular). A indometacina pode ser administrada como supositório anal. Diclofenaco também está disponível como creme.
Embora amplamente usados, AINEs podem ter efeitos colaterais, por vezes sérios.
• Problemas no trato digestivo: Todos os AINEs tendem a irritar o revestimento do estômago e causar irritação digestiva (como azia, indigestão, náusea, distensão, diarreia e dor de estômago), úlceras pépticas e sangramento no trato digestivo (hemorragia gastrointestinal). Coxibes (inibidores do COX-2), um tipo de AINE, provocam menos irritação do estômago e menos hemorragias do que AINEs. O uso dos AINEs juntamente com alimentos e antiácidos contribui para a prevenção da irritação gástrica. O medicamento misoprostol tende a ser útil na prevenção da irritação gástrica e de úlceras pépticas, mas pode causar outros problemas, como a diarreia. Os inibidores da bomba de prótons, como o omeprazol, ou os bloqueadores da histamina-2 (H2), como a famotidina, que são usados no tratamento de úlceras pépticas, também podem ajudar a evitar os problemas gástricos causados pelo consumo de AINE.
• Problemas de sangramento: Todos os AINEs interferem na tendência coagulante das plaquetas (partículas parecidas com uma célula no sangue que ajudam a parar um sangramento quando os vasos sanguíneos sofrem uma lesão). Assim, os AINEs aumentam o risco de hemorragias, sobretudo no trato digestivo, onde irritam o estômago. Os coxibes são menos propensos a causar sangramento do que outros AINEs.
• Retenção de líquidos e problemas renais: Os AINEs algumas vezes causam retenção de líquidos e inchaço. O consumo frequente de AINEs também aumenta o risco de sofrer doenças renais, que podem provocar insuficiência renal (doença designada nefropatia por analgésicos).
• Risco elevado de distúrbios do coração e dos vasos sanguíneos: Estudos indicam que todos os AINEs, exceto a aspirina, podem aumentar o risco de ataque cardíaco, de acidente vascular cerebral e de coágulos sanguíneos nas pernas. O risco parece ser mais alto com doses mais altas e uso mais prolongado do medicamento. O risco também é mais alto com certos AINEs do que com outros. Esses problemas podem estar diretamente relacionados ao efeito do medicamento sobre a coagulação ou indiretamente a um aumento pequeno, mas persistente, da pressão arterial causada pelo medicamento.
Se as pessoas tomarem AINEs por um longo período, a probabilidade desses eventos ocorrerem aumenta. Essas pessoas precisam realizar consultas regulares com o médico para verificar a presença de hipertensão arterial, insuficiência renal e úlceras ou sangramento no trato digestivo e para avaliar o risco de doença cardíaca e acidente vascular cerebral. O uso de um AINE por pouco tempo reduz a chance de problemas sérios.
O risco de efeitos colaterais pode ser aumentado para alguns grupos de pessoas, como os seguintes:
• Pessoas mais velhas
• Pessoas que consomem bebidas alcoólicas regularmente
• Pessoas com doença arterial coronária, outras doenças cardíacas e dos vasos sanguíneos (cardiovasculares) ou fatores de risco para essas doenças
Pessoas mais velhas ou com insuficiência cardíaca, hipertensão arterial ou portadoras de doenças renais ou hepáticas precisam de supervisão médica no uso de AINEs. Alguns medicamentos prescritos para o coração e a hipertensão arterial não agem normalmente se combinados a AINEs.
A aspirina (ácido acetilsalicílico) tem sido usada há cerca de 100 anos. Aspirina é tomada por via oral e fornece 4 a 6 horas de alívio da dor moderada.
Como a aspirina pode irritar o estômago, ela pode ser combinada com um antiácido (chamado tamponado) ou revestido, de modo que passe rapidamente pelo estômago e se dissolva quando chega ao intestino delgado (chamado com revestimento entérico). Esses produtos destinam-se a reduzir a irritação gástrica. No entanto, a aspirina com revestimento entérico ainda pode irritar o estômago, porque aspirina também reduz a produção de substâncias que ajudam a proteger o revestimento gástrico. Essas substâncias são chamadas prostaglandinas.
Aspirina aumenta o risco de hemorragia em todo o corpo, porque torna as plaquetas menos capazes de funcionar. Plaquetas são fragmentos celulares no sangue que ajudam o sangue a coagular. Qualquer pessoa que tenha uma tendência aumentada ao sangramento (um distúrbio hemorrágico, como a hemofilia) ou pressão alta não controlada não deve tomar aspirina, exceto sob a supervisão de um médico. Pessoas que tomam aspirina e anticoagulantes (medicamentos que diminuem a probabilidade de o sangue coagular), como a varfarina, são atentamente monitoradas para evitar hemorragias, que podem ser fatais. Em geral, a aspirina não deve ser administrada na semana que antecede uma cirurgia programada.
A aspirina pode agravar a asma. Pacientes com pólipos nasais são propensos a apresentar sibilos se tomarem aspirina. Algumas pessoas, que são sensíveis (alérgicas) à aspirina, podem ter uma reação alérgica grave (anafilaxia), levando a erupção cutânea, coceira, problemas respiratórios graves ou choque. Caso ocorra um choque, procure assistência médica imediatamente.
Com doses muito elevadas, a aspirina pode causar reações adversas graves, como respiração anômala, febre ou confusão. Um dos primeiros sinais de superdosagem pode ser zumbido nos ouvidos (acúfeno).
A maioria das crianças e adolescentes não deve tomar aspirina pelo risco de desenvolverem a síndrome de Reye se houver suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus da gripe ou catapora. Embora pouco frequente, essa síndrome pode ter graves consequências, podendo provocar a morte.
Ibuprofeno, cetoprofeno e naproxeno
AINEs como ibuprofeno, cetoprofeno e naproxeno são menos agressivos para o estômago do que a aspirina, embora poucos estudos tenham comparado esses medicamentos. Assim como o ácido acetilsalicílico, esses medicamentos também podem causar problemas gástricos, úlceras e hemorragia gastrointestinal. Eles podem piorar a asma e elevar a pressão arterial. Tomar um desses medicamentos pode ligeiramente elevar o risco de acidente vascular cerebral, ataque cardíaco e coágulos sanguíneos nas artérias das pernas. O risco pode ser menor com o naproxeno do que com outros AINEs. Portanto, naproxeno pode ser uma escolha melhor quando pessoas com alto risco desses distúrbios necessitam de AINEs.
Embora ibuprofeno, cetoprofeno e naproxeno costumem interferir menos com a coagulação do que a aspirina, as pessoas não devem tomar estes medicamentos com anticoagulantes (como a varfarina), exceto sob rigorosa supervisão médica.
Pessoas alérgicas à aspirina também podem ser alérgicas ao ibuprofeno, cetoprofeno e naproxeno. Se surgir erupção cutânea, coceira, problemas respiratórios ou choque, procure assistência médica imediatamente.
Coxibes (inibidores de COX-2)
Coxibes, como celecoxibe, são um grupo de medicamentos que diferem de outros AINEs. Outros AINEs bloqueiam as duas seguintes enzimas:
• COX 1, envolvida na produção de prostaglandinas que protegem o estômago e tem um papel importante na coagulação do sangue
• COX 2, envolvida na produção de prostaglandinas que promovem a inflamação
Os coxibes tendem a bloquear apenas as enzimas COX-2. Assim, os coxibes são tão eficazes como outros AINEs no tratamento da inflamação e da dor. Entretanto, não são tão propensos a prejudicar o estômago e causar náuseas, inchaço, pirose, hemorragias e úlceras pépticas. Também interferem menos na coagulação do que os outros AINEs.
Devido a essas diferenças, os coxibes são úteis para pessoas que não toleram outros AINEs e que estão sob risco elevado de certas complicações (como hemorragia gastrointestinal) ao usar AINEs. Essas pessoas incluem as seguintes:
• Pessoas mais velhas
• Pessoas tomando anticoagulantes
• Pessoas com histórico de úlceras
• Pessoas que tomam um analgésico por um longo período
No entanto, os coxibes, assim como outros AINEs, parecem aumentar o risco de ataque cardíaco, acidente vascular cerebral e coágulos nas pernas. Como resultado, antes que as pessoas com certos quadros clínicos tomem um coxibe, elas são informadas sobre o risco e a necessidade de serem cuidadosamente monitoradas. Estes quadros clínicos incluem
• Doenças cardiovasculares (como a doença arterial coronária)
• Acidentes vasculares cerebrais
• Fatores de risco para estas doenças
Coxibes, como outros AINEs, não são apropriados para pessoas com insuficiência cardíaca ou sob risco elevado de insuficiência cardíaca (como aquelas que tiveram um ataque cardíaco).
Medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) funcionam de duas formas:
• Reduzem a sensação de dor.
• Em doses mais altas, reduzem a inflamação que muitas vezes acompanha e piora a dor.
Os AINEs provocam esses efeitos porque diminuem a produção de algumas substâncias semelhantes aos hormônios, denominadas prostaglandinas. Diferentes prostaglandinas apresentam diferentes funções, tais como fazer com que os neurônios tenham uma maior probabilidade de responder aos sinais de dor e fazer com que os vasos sanguíneos se alarguem (dilatem).
A maioria dos AINEs diminui a produção de prostaglandinas bloqueando as enzimas cicloxigenases (COX-1 e COX-2), fundamentais para a síntese de prostaglandinas. Um tipo de AINE, os coxibes (inibidores de COX-2) tendem a bloquear principalmente enzimas COX-2.
Somente enzimas COX-2 estão envolvidas na produção de prostaglandinas, promovendo inflamação e a dor consequente. As prostaglandinas são liberadas em resposta a um trauma — queimadura, fratura, entorse, estiramento ou invasão por um micro-organismo. O resultado é a inflamação, uma resposta protetora. O aporte de sangue à zona lesionada aumenta, introduzindo líquidos e glóbulos brancos para cercar o tecido lesionado e eliminar qualquer micro-organismo invasor.
As prostaglandinas, produzidas pela ação das enzimas COX-1, ajudam a proteger o aparelho digestivo do efeito do ácido gástrico e desempenham um papel fundamental na coagulação do sangue. Uma vez que a maioria dos AINEs bloqueia enzimas COX-1 e, assim, reduz a produção dessas prostaglandinas, eles podem irritar o revestimento do estômago. Tal irritação pode causar problemas digestivos, úlceras pépticas e hemorragias no trato digestivo.
Como os coxibes bloqueiam principalmente enzimas COX-2, eles têm menor probabilidade de causar problemas devido à irritação gástrica. Contudo, os coxibes bloqueiam algumas enzimas COX-1, e por isso até os coxibes podem elevar ligeiramente o risco desses problemas.
O paracetamol é comparável com a aspirina no potencial para aliviar a dor e baixar a febre.
Contudo, ao contrário dos AINEs, o paracetamol apresenta as seguintes características:
• Não tem praticamente nenhuma atividade anti-inflamatória útil
• Não afeta a coagulação sanguínea
• Não tem reações adversas no estômago
Não se sabe com certeza como o paracetamol age.
O paracetamol é administrado por via oral ou por supositório inserido no reto, e sua ação dura, em geral, de 4 a 6 horas.
O paracetamol parece ser um medicamento muito seguro. Contudo, doses elevadas podem provocar lesões hepáticas que podem ser irreversíveis (consulte Intoxicação por paracetamol). Pessoas com doenças do fígado devem consumir doses mais baixas do que as doses normais. Não se sabe se doses mais baixas administradas por um longo período podem comprometer o fígado. Pessoas que consomem regularmente quantidades elevadas de álcool têm alto risco de sofrer uma lesão hepática se também usarem paracetamol em doses elevadas. Pessoas que tomam paracetamol e deixam de comer por causa de uma gripe forte, resfriado ou outro motivo, podem estar mais vulneráveis a lesões hepáticas.
Analgésicos opioides – algumas vezes chamados narcóticos – são eficazes para muitos tipos diferentes de dor. Geralmente, são os analgésicos mais fortes.
Os opioides são quimicamente relacionados à morfina, uma substância natural extraída da papoula. Alguns opioides são extraídos de outras plantas e outros são produzidos em laboratório.
Opioides são frequentemente receitados por alguns dias para tratar dor intensa que provavelmente diminuirá rapidamente (como dor causada por uma lesão ou após cirurgia). Os médicos geralmente passam as pessoas para analgésicos não opioides assim que possível, pois os opioides podem ter efeitos colaterais e existe o risco de mau uso ou vício. Em geral, opioides não são recomendados para tratar pessoas com dor crônica.
Às vezes, os médicos receitam opioides por períodos mais longos para pessoas com dor intensa devido a câncer ou doença terminal, especialmente como parte dos cuidados no final da vida, incluindo cuidados paliativos. Nessas situações, os efeitos colaterais geralmente podem ser prevenidos ou controlados, e o mau uso ou dependência é menos preocupante.
Antes de prescrever opioides para qualquer tipo de dor crônica, os médicos consideram
• Qual é a abordagem habitual de tratamento
• Se outros tratamentos poderiam ser usados
• Se a pessoa tem alto risco de efeitos colaterais com um opioide
• Se a pessoa corre risco de mau uso ou abuso de um opioide ou se é provável que ela use o medicamento para outros fins (por exemplo, para vendê-lo)
• Os médicos podem encaminhar o indivíduo para um especialista em dor ou a um psiquiatra especializado em abuso de substâncias se o risco de apresentar um problema for elevado. Por exemplo, os indivíduos que apresentam uma dependência geralmente necessitam de um encaminhamento.
• Quando os opioides são receitados para dor crônica, os médicos explicam a natureza do distúrbio da pessoa (se conhecido) e os riscos e benefícios de outros possíveis tratamentos, incluindo medicamentos não opioides e nenhum tratamento. Os médicos perguntam às pessoas sobre seus objetivos e expectativas. Eles geralmente dão à pessoa informações por escrito que descrevem os riscos de tomar opioides. Depois que as pessoas discutem essas informações com seu médico e as entendem, elas devem assinar um termo de consentimento livre e esclarecido.
Acredita-se que os analgésicos adjuvantes funcionem alterando a forma com que os nervos processam a dor.
Um analgésico adjuvante é o primeiro e único medicamento utilizado para tratar dores causadas por lesão dos nervos (dor neuropática) e quadros clínicos como fibromialgia.
Os analgésicos adjuvantes mais comumente utilizados para as dores são
• Antidepressivos (tais como amitriptilina, bupropiona, desipramina, duloxetina, nortriptilina e venlafaxina)
• Medicamentos anticonvulsivantes (como gabapentina e pregabalina)
• Anestésicos orais e tópicos
Tratamento da dor sem medicamentos
Além dos medicamentos, existem muitos outros tratamentos para alívio da dor.
Aplicar compressas frias ou quentes diretamente na área dolorida pode ajudar (veja Tratamento da dor e inflamação).
Métodos de neuromodulação usam a estimulação elétrica para alterar a forma como os nervos processam a dor. Essas técnicas incluem:
• estimulação elétrica transcutânea dos nervos (TENS)
• estimulação da medula espinhal
• estimulação de nervos periféricos
Fisioterapia e terapia ocupacional podem ser usadas para aliviar a dor crônica e ajudar as pessoas a funcionarem melhor. Algumas vezes, a realização de exercícios ou o aumento dos níveis de atividade ajudam. Por exemplo, caminhar regularmente pode ajudar a aliviar dores na região lombar de forma mais eficaz ao invés de ficar em repouso na cama.
A medicina complementar e integrativa pode ser usada para tratar a dor crônica. Por exemplo, os médicos podem sugerir um ou mais dos seguintes:
• Acupuntura
• Técnicas de interação mente-corpo (como meditação, ioga e tai chi)
• Terapias de manipulação e baseadas no corpo (como quiroprática ou manipulação osteopática e massoterapia)
• Terapias energéticas (como toque terapêutico e Reiki)
Acupuntura envolve a inserção de agulhas muito pequenas em áreas específicas do corpo. Sabe-se pouco sobre como a acupuntura funciona e alguns especialistas ainda duvidam de sua eficácia. Algumas pessoas encontram um alívio substancial com a acupuntura, ao menos durante algum tempo.
Biofeedback e outras técnicas cognitivas (como os métodos de relaxamento, hipnose e técnicas de meditação) podem ajudar as pessoas a controlarem, reduzirem ou suportarem a dor, alterando o centro da sua atenção. Numa técnica de meditação, as pessoas podem aprender a se imaginar num ambiente tranquilo e reconfortante (como num sofá ou numa praia) quando sentem dor.
A terapia cognitivo-comportamental pode reduzir a dor e a incapacidade relacionada à dor e ajudar as pessoas a lidar com ela. Esse tipo de terapia inclui aconselhamento para ajudar as pessoas a se concentrarem em lidar com a dor, em vez de seus efeitos e limitações. Ela pode incluir aconselhamento para ajudar as pessoas e sua família a trabalharem juntos para controlar a dor.
A importância do apoio psicológico às pessoas que sofrem de dor não deve ser subestimada. Amigos e familiares devem estar cientes de que as pessoas com dor sofrem, precisam de apoio e podem desenvolver depressão ou ansiedade, que exigem apoio psicológico.

Escola Paulista de Medicina

Biônica


Único planeta do sistema solar que abriga vida, a Terra é lar de uma variedade de minúsculos organismos há 3,8 bilhões de anos. Muito antes, portanto, do surgimento do Homo sapiens, há cerca de  300 000 anos, e de suas posteriores ações danosas à biodiversidade terrestre — exemplo recente é o aquecimento global. Acontece que a natureza, sempre sábia, já havia se adaptado a outras adversidades, como as várias eras glaciais e as repetidas extinções em massa. Muitas dessas soluções naturais estão, portanto, disponíveis para designers, engenheiros e inventores emprestarem delas ideias que podem ser aplicadas ao cotidiano. Com o avanço da tecnologia, muitas se sofisticam cada vez mais, como um drone que se inspira em capacidades animais, para superar diversos tipos de terreno ou um aparelho que mimetiza a capacidade olfativa de um cão de caça.

Descrito em um estudo publicado recentemente na prestigiosa revista Nature, o Morphobot (M4) é um robô capaz de transformar seus membros em rodas, hélices, pernas ou mãos para percorrer vários tipos  de superfície, em terra ou no ar. Com habilidades “emprestadas” de animais como pássaros, suricatos e focas, o autômato pode executar diferentes movimentos para navegar no ambiente, incluindo voar, rolar, rastejar, agachar, equilibrar e cair. Com apenas 6 quilos de peso, terá utilidade na busca e resgate depois de desastres naturais, exploração espacial e entrega automatizada de pacotes. Há outras boas surpresas, como um nariz óptico “tão sensível quanto o de um cão de caça e tão seletivo quanto o de um inseto”,  le tem a vantagem de evitar o risco de pôr bichos reais em situações potencialmente perigosas, de pôr bichos reais em situações potencialmente perigosas. Como exercício de comparação, na criação de máquinas que mimetizam a fauna: o nariz humano tem 6  milhões de receptores olfativos e pode distinguir entre pelo menos 1 trilhão de odores diferentes. Os cães têm cerca de 300 milhões desses receptores.

Continua

Dose única da vacina contra o HPV é adotado pelo Brasil


Até então, o país utilizava um esquema de duas doses para combater a infecção, principal causadora do câncer de colo de útero.

“Uma só vacina vai nos proteger a vida toda contra vários tipos de doença e de câncer causados pelo HPV, como o de colo de útero. Não vamos deixar que crianças e jovens corram esse risco quando crescerem”, escreveu a ministra em seu perfil na rede social X, antigo Twitter.

A medida segue plano anunciado pela Organização Mundial da Saúde tempos atrás. O objetivo principal é alcançar o maior número possível de adolescentes. 

A dose única diminuiria os custos do imunizante e simplificaria a vacinação, aumentando a cobertura.

Quem pode tomar a vacina contra o HPV no SUS

A imunização no Brasil, atualmente, é indicada para:

Meninos e meninas de 9 a 14 anos

Vítimas de abuso sexual de 15 a 45 anos (homens e mulheres) que não tenham sido imunizadas previamente

Pessoas que vivem com HIV

Transplantados de órgãos sólidos e de medula óssea

Pessoas com câncer na faixa etária de 9 a 45 anos

Testagem

Em março, o Ministério da Saúde anunciou a incorporação ao Sistema Único de Saúde (SUS) de um teste para detecção de HPV em mulheres classificado pela própria pasta como inovador.

A tecnologia utiliza testagem molecular para a detecção do vírus e o rastreamento do câncer do colo do útero, além de permitir que a testagem seja feita apenas de cinco em cinco anos.

A forma atual rastreio do HPV, feita por meio do exame conhecido popularmente como Papanicolau, precisa ser realizada a cada três anos. A incorporação do teste na rede pública passou por avaliação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde ( Conitec), que considerou a tecnologia mais precisa que a atualmente ofertada no SUS. O HPV é considerado atualmente a infecção sexualmente transmissível mais comum em todo o mundo e o principal causador do câncer de colo de útero. A estimativa do ministério é que cerca de 17 mil mulheres sejam diagnosticadas com a doença no Brasil todos os anos.

Apesar de se tratar de uma enfermidade que pode ser prevenida, ela segue como o quarto tipo de câncer mais comum e a quarta causa de morte por câncer em mulheres – sobretudo negras, pobres e com baixos níveis de educação formal.

 

Saúde – Estatura X Longevidade


É já um dado científico que as mulheres morrem mais tarde do que os homens – a culpa é da genética e do envelhecimento do cromossoma Y. Enquanto as pessoas do sexo masculino chegam ao mundo com um cromossoma X e outro Y, as do sexo feminino nascem com dois cromossomas X. Segundo um estudo publicado, no verão passado, na revista Science, à medida que os homens envelhecem, perdem cromossomas Y nos glóbulos brancos, aumentando em 30% o risco de morte por doença cardiovascular, especialmente fibrose cardíaca e insuficiência cardíaca.

Mas afinal, qual é a importância da altura na longevidade? As pessoas mais baixas podem mesmo viver mais tempo do que pessoas mais altas?

Se no passado, ser baixo estava associado a morte prematura, atualmente a análise faz-se na direção contrária. As pessoas já foram muito mais baixas do que são atualmente, fator com relação direta a uma má nutrição durante o primeiro ano de vida. “As pessoas ao não se conseguirem desenvolver adequadamente também não conseguiam lutar contra doenças infecciosas. Historicamente, ao nível da população, associamos o tamanho baixo a um fraco desenvolvimento durante o primeiro ano de vida e a um elevado nível de mortalidade”, esclarece Jean-Marie Robine, demógrafo francês, especialista na relação entre saúde e longevidade, ao canal CNBC Make It.

Na ilha da Sardenha a escolha não foi à toa. O arquipélago figura entre os lugares do mundo com as maiores expectativas de vida (a cada 100 mil habitantes, 22 chegam aos 100 anos) e ainda tem uma das  populações mais baixinhas da Europa.

E, como era previsto, os pesquisadores confirmaram que homens menores realmente vivem mais. Os baixinhos têm, em média, dois anos de vida a mais que os grandões. Isso porque esses corpos pequenos têm maior capacidade de substituição das células, menor concentração de proteína C-reativa (que, em níveis elevados, pode resultar em problemas cardiovasculares), são mais eficientes na hora de bombear o sangue, apresentam danos menores no DNA, e maior quantidade de SHBG (glicoproteína que se encarrega do transporte dos hormônios sexuais). No fim das contas, o perfil de quem vive bastante tem até 10% de relação com a estatura. O resto vem da alimentação, exercícios físicos, cuidados médicos, e vida social ativa e saudável. Ou seja, um pouquinho de vida saudável e nem tudo está perdido para os homens altos.