11.310 – Saúde – Avanços e Benefícios


MEDICINA simbolo

Há mil anos, o desconhecimento de hábitos alimentares encurtava a vida de nossos antepassados e até o primeiro ano de vida, uma entre quatro crianças morria de infecções variadas. Os tratamentos cirúrgicos remontam da antiguidade, mesmo entre os homens da pré-história, há vestígios de que já praticavam a medicina voltada mais para as crendices e religiões.

O progresso no campo sanitário, os padrões nutritivos das pessoas e o desenvolvimento da medicina em todos os campos, estão mudando o quadro da saúde substancialmente.

Nos últimos cem anos, é difícil apontar um marco mais significativo para a humanidade na área das ciências médicas. Mas, pode-se dizer que ela tem três fases decisivas: a invenção da penicilina, das vacinas e a previsão das doenças através do DNA.

O avanço científico na medicina nas primeiras décadas do século XX, também se deu no setor da endocrinologia, com notáveis recursos para o controle e cura de doenças provenientes do imperfeito funcionamento das glândulas endócrinas. Os portadores de diabetes têm hoje a possibilidade de controlar a doença através da insulina, conseguindo manter uma qualidade de vida satisfatória.

Outro ponto de destaque nas grandes descobertas, é no que se refere a nutrição, pois a importância da descoberta dos fatores alimentares acessórios ou vitaminas, permitiu combater o raquitismo, o escorbuto e o beribéri.

Tratamento Preventivo

Atualmente, além da expectativa de vida nos países mais desenvolvidos está próximo dos 80 anos, descobrir doenças e curá-las antes do nascimento é uma realidade.

Através de um diagnóstico precoce, como a utilização do ultra-som morfológico, é possível identificar 90% das más-formações fetais, contra 20% dos exames comuns. Outro grande avanço nesta área, é o teste de transluscência nucal, que é capaz de detectar o risco de a criança ter a Síndrome de Down e outras alterações cromossômicas.

Paralelamente, a esse desenvolvimento de novas tecnologias ainda na fase uterina, o avanço das técnicas de diagnóstico é bastante expressivo e está mudando os conceitos da medicina. Médicos estão conseguindo detectar as mais variadas doenças em pessoas adultas e aparentemente sadias, tratá-las ainda no estágio inicial, com grandes chances de cura.

Equipados com aparelhos de última geração, os centros médicos das grandes cidades, estão investindo cada vez mais na prevenção de doenças, ou seja, o chamado check-up personalizado, que analisa exaustivamente o histórico clínico, antecedentes familiares e o modo de vida dos pacientes, para que, a partir do primeiro diagnóstico eles sejam encaminhados para exames mais específicos e adequados às suas necessidades.

Para os médicos, fazer um exame para descobrir um problema antes que ele apareça, não é desperdício de tempo, de tecnologia, nem dinheiro, mas uma questão de vida ou morte.

Doenças Coronárias e Cancerígenas

Consideradas como as doenças que mais matam, são também as que mais estão recebendo investimentos para aperfeiçoamento de aparelhos para diagnósticos. A cada dia, novos equipamentos chegam às clínicas com um grau de precisão maior e mais capacidade de definição de imagens.

Segundo dados estatísticos, os problemas cardíacos no Brasil matam cerca de 300 mil pessoas por ano. Comparando-se com outras doenças como o câncer e as mortes por acidentes, é ainda a doença mais fatal.

Para os cardiologistas, as doenças coronárias são ainda um desafio para a medicina preventiva, pois não há como prognosticar com rigor o momento do infarto.

Ao mesmo tempo, os especialistas são concludentes com relação às causas dos problemas cardíacos: colesterol alto (LDL), sedentarismo, tabagismo, álcool, hipertensão e o fator genético. Eles recomendam que a melhor prevenção para os homens – mais propensos a ataques cardíacos – é iniciar os exames a partir dos 40 anos. Se forem sedentários fumantes, hipertensos e com parentes cardíacos, a prevenção deve-se começar aos 30.

Estima-se que no Brasil, este ano, surgirão 284 mil novos casos de câncer e 114 mil mortes. É a Segunda maior causa de morte no país. De acordo com os oncologistas, o check-up para essa doença é o que mais apresenta resultados positivos. O câncer da próstata, por exemplo, se diagnosticado em sua fase inicial, a chance de cura varia de 70% a 90%.

Com relação ao câncer de mama, com os avanços da técnica de mamografia eles tiveram, nos últimos anos, uma redução de 30%. Atualmente é possível com esse exame, perceber tumores de meio milímetro e, se detectados nesta fase, 90% deles têm possibilidade de cura. Os médicos recomendam que as mulheres devem submeter ao exame de mamografia anualmente ou semestralmente, a partir dos 40 anos, desde que não tenham parentes que tiveram a doença antes da menopausa, que é a fase mais crítica para o surgimento da doença.

Outra doença que tem apresentado grandes avanços preventivos nas mulheres é a osteoporose, que consiste da descalcificação severa dos ossos. Até meados da década de 80, a doença só podia ser detectada em estado avançado, mas atualmente com os aparelhos de desintometria é possível perceber a perda da massa óssea a partir de 2%. Com isso, pode-se buscar paralisar o processo e evitar a doença.

Por outro lado aconteceu ainda um grande avanço nas áreas de dermatologia, medicina estética e cirurgia plástica. Hoje, graças à evolução tecnológica, novos produtos, técnicas e com os descobrimentos de novos remédios, ácidos e cremes, já é possível retardar uma cirurgia plástica por muitos anos. Além disso, hoje a melhoria de métodos e aperfeiçoamentos constantes fez com que uma plástica, por exemplo, se tornasse menos perceptível e menos invasiva.

Mais do que qualquer outra época, a medicina oferece oportunidades. A tendência atual é recorrer sempre a medicina preventiva, não só quanto aos recursos terapêuticos, médicos ou cirúrgicos, mas também aos recursos econômicos, sociais e culturais. A descoberta precoce de uma doença é cada vez mais valorizada na medicina moderna, não por razões puramente médicas como também econômicas. Mais e mais empresas estão investindo neste tipo de check-up anual de seus funcionários. Há estimativas que mais da metade das doenças está relacionada ao estilo de vida, e que cerca de 35% de todos os tumores estão associados ao cigarro, e 15% ao álcool. A prevenção ainda é o melhor remédio.

Genoma

Apesar da medicina preventiva ser ainda um dos maiores expoentes para salvar vidas,uma das mais importantes revoluções deste século na área médica, é sem dúvida, o projeto genoma. Trata-se do mapeamento de todos os genes do corpo humano (DNA) e será de suma importância para as futuras gerações, pois vai possibilitar a prevenção de doenças hereditárias ou pelo menos amenizar seus sintomas.

A previsão dos cientistas envolvidos no projeto é que daqui a 50 anos, a terapia genética estará disponível para a maioria das doenças e a expectativa de vida do homem chegará aos 90 anos. Hoje, já é possível saber se o DNA de uma pessoa acusa a predisposição de certos tipos de câncer, e a partir desta constatação, aplicar um tratamento preventivo no paciente.

11.309 – Genética – Quais as funções de cada cromossomo humano?


genetica2
Da cor dos olhos à textura da cera de ouvido, os cromossomos são responsáveis por controlar todas as funções do nosso organismo. Eles são formados por DNA, um código químico composto por sequências de bases nitrogenadas. São essas sequências, também conhecidas como genes, que contêm instruções específicas sobre como funcionamos. Até 1990, pouco se sabia sobre esse mecanismo. Isso motivou cientistas do mundo inteiro a iniciarem uma força-tarefa, o Projeto Genoma, para localizar a posição exata dos nossos 20 mil genes dentro dos cromossomos. O projeto, que terminou em 2003, mapeou 70% do código genético humano, o suficiente para identificar o que cada cromossomo controla.

Já pensou viver só dez anos? Isso pode rolar se um gene do cromossomo 1 sofrer mutação e causar a progeria, doença rara de envelhecimento precoce. Por outro lado, centros de pesquisa estão coletando genomas de idosos saudáveis com mais de 80 anos para descobrir como a genética contribui para uma vida longa.
Mutações podem ser benéficas. Pesquisas indicaram que deformações em um gene do cromossomo 3 podem impedir a entrada do vírus HIV nas células. Hoje, cerca de 5% da população faz parte desse grupo que, mesmo contaminado pelo vírus da aids, nunca irá desenvolver a doença.
A chance de ter câncer é influenciada por herança genética, mas o local varia de acordo com o cromossomo afetado. Genes do 13 podem aumentar a tendência a câncer de mama e do 2, de cólon. Doenças como a asma (5) e Alzheimer (1, 14, 19, 21) também estão associadas a mutações genéticas.
Um adulto tem 46 cromossomos em cada célula divididos em 23 pares. O excesso (ou a ausência) de cromossomos pode resultar em alterações sérias no organismo. O exemplo mais comum é a síndrome de Down, cujos portadores têm um cromossomo 21 extra. Já na síndrome de Turner, mulheres nascem com um cromossomo X a menos. Há também as síndromes de Klinefelter, de Patatau e de Edwards.
O tipo de cera que sai do seu ouvido também é determinado por alterações genéticas, mais precisamente no gene ABCC11 do cromossomo 16. Nos asiáticos, por exemplo, a cera é do tipo seco, enquanto que nos europeus e nos africanos o mais comum é uma cera mais molhada.

Os genes controlam todas as nossas características físicas. A altura, por exemplo, é determinada no cromossomo 20. Já a cor dos olhos é tarefa do 15 (olhos castanhos e azuis) ou do 19 (verdes). O cromossomo responsável pela cor da pele (16) não é o mesmo que determina o albinismo, que é a ausência de pigmentação (11 e 15).

O transtorno bipolar é, em sua maioria, determinado por uma predisposição genética, assim como a esquizofrenia. Ambos acontecem por disfunções no cromossomo 22 e pesquisas indicam ainda relação entre as duas doenças e o autismo. Filhos de pais esquizofrênicos ou bipolares têm até três vezes mais chances de serem autistas.

Já existem aparelhos capazes de fazer o mapeamento genético de uma pessoa e identificar predisposição a algumas doenças. O teste gênico custa até R$ 6 mil.

Homens e camundongos têm o mesmo número estimado de genes. Por isso, alguns cientistas sugerem que a complexidade humana não está na quantidade, mas na forma como os genes operam.

A terapia gênica promete substituir um gene defeituoso por um gene novo normal, tratando ou até curando doenças.

11.308 – Passaram Açúcar em Mim – WhatsApp chega à marca de 800 milhões de usuários


whats
Em um post na sua página do Facebook, o diretor executivo e fundador do Whatsapp Jan Koum informou que o aplicativo já tem 800 milhões de usuários cadastrados.
Com a marca atingida, o WhatsApp estabelece um ritmo de crescimento de aproximadamente 100 milhões de novos usuários a cada quatro meses. Caso esse ritmo se mantenha, o aplicativo chegará à marca de 1 bilhão de usuários em menos tempo que o Facebook levou.
Lançado em 2009, o WhatsApp, se mantiver esse ritmo, chegará a 1 bilhão de usuários com apenas seis anos de existência. O Facebook, que comprou o aplicativo no começo do ano passado por US$ 16 bilhões, levou oito anos para atingir esse resultado.

11.307 – Biologia – Qual a diferença entre morsa, foca, leão-marinho e lobo-marinho?


morsa-foca-leao-marinho-lobo-marinho
Embora todos sejam mamíferos e estejam ligados à água, possuem algumas características físicas que os diferenciam. A confusão é compreensível: leão e lobo-marinho têm tantos traços em comum que, na classificação taxonômica, pertencem à mesma família, a Otoriidae. E tanto eles quanto a foca pertencem à mesma superfamília, a Pinnipedia. A morsa está fora desse grupo e, por isso mesmo, é a mais “diferentona”.
O jeito mais fácil de identificar um leão-marinho (Otaria byronia) é pela juba dos machos, que rendeu o nome à espécie. Ele vive próximo aos polos e se mantem aquecido graças à gordura armazenada no corpo. Alimenta-se de peixes, moluscos, crustáceos, aves e lobo-marinhos jovens. É predado principalmente pelos humanos, mas também por baleias e tubarões.

O lobo-marinho (Arctocephalus australi) é assim chamado porque emite sons que parecem um uivo. Tal qual seu “parente”, o leão-marinho, ele possui orelhas (as focas e morsas, não). Esse bicho vive em pequenas ilhas desabitadas, ou em zonas de costa, mas às vezes precisa se arriscar em alto mar atrás de alimento (geralmente, peixes, mexilhões e polvo).

A foca (Phoca vitulina) é uma ótima nadadora, graças ao seu formato e sua habilidade de fechar as narinas debaixo d’água. Em terra firme, locomove-se usando deslizamentos e flexões laterais do corpo – bem diferente dos lobos e leões-marinhos, que utilizam as nadadeiras anteriores. Pertence à família Phocidade, tem pelos curtos e habita regiões frias, como a Antártida.

Basta notar os enormes caninos (usados na caça e na locomoção) para distinguir a morsa (Odobenus rosmarus). Além disso, esse membro da família Odobenidae possui uma cabeça bem redonda, focinhos largos, corpos pesados e grossas vibrissas (aquele “bigode” usado para obter informações táteis). É bastante sociável e a única destas quatro espécies que não tem pelos.

11.306 – Mega Memória – Marie Curie, Nobel de Química e Física, é a primeira mulher enterrada no Panteão de Paris (20-04-1995)


mariecurie

Marie Curie foi uma física e química polonesa, que posteriormente adquiriu a nacionalidade francesa. Foi pioneira no campo da radioatividade, primeira pessoa em conseguir dois prêmios Nobel (e a única até hoje em duas ciências distintas) e primeira mulher a ser professora na Universidade de Paris. Curie morreu perto de Salanches, França, em 1934, de leucemia, devido certamente à massiva exposição à radiação durante seu trabalho. Sua filha mais velha, Irène Joliot-Curie, também recebeu o Prêmio Nobel de Química, em 1935, por sua descoberta da radioatividade artificial. Em 20 de abril de 1995 os restos de Marie Curie foram trasladados ao Panteão de Paris, convertendo-se assim na primeira mulher a ser sepultada ali.

11.305 – Descoberto “relógio do DNA” que pode prever o seu tempo de vida


Há alguns anos, os cientistas descobriram que certas mudanças químicas no nosso DNA que se acumulam ao longo do tempo, podem ser usadas para prever a nossa idade. Agora, indo um pouco mais longe, os pesquisadores descobriram que a diferença entre esta idade estimada e nossa real idade, cronológica, pode ser usada como uma espécie de “relógio” para prever o nosso tempo de vida. Infelizmente, mesmo depois de tomar uma variedade de diferentes fatores em consideração, os pesquisadores descobriram que se uma pessoa tem uma idade estimada maior do que sua idade cronológica, então ela está propensa a morrer mais cedo do que os indivíduos cujas idades são semelhantes.
A chave para determinar a popular “idade biológica” seria por meio da metilação do DNA. Sabe-se que o grau de metilação do DNA muda com a idade e que seus níveis podem ser influenciados pelo estilo de vida e fatores ambientais e genéticos. O tabagismo e estresse agudo, por exemplo, têm determinado alterações na metilação do DNA.
Para descobrir se a metilação do DNA está ligada ao tempo de vida de um indivíduo, cientistas da Universidade de Edimburgo, na Escócia, em colaboração com pesquisadores da Austrália e os EUA, analisaram dados de quatro estudos independentes realizados com quase 5 mil pessoas por um período de até 14 anos.
De acordo com o que foi publicado na Genome Biology, os pesquisadores descobriram que uma idade de metilação do DNA cinco anos mais elevada do que a idade cronológica resulta em um risco 21% mais elevado de mortalidade, por todas as causas, mesmo levando-se em conta a idade e sexo. No entanto, se os pesquisadores levarem em conta uma variedade de outros fatores ambientais e de estilo de vida, como a educação, tabagismo, diabetes, doenças cardiovasculares e classe social, o risco de mortalidade é reduzido para 16%.
Embora este estudo sugira que existe uma relação entre o “relógio biológico” e a mortalidade, outros estudos são necessários para esclarecer quais fatores ambientais específicos, genéticos ou de estilo de vida de influenciam na idade biológica de uma pessoa.

11.304 – Mega Tour – As cidades mais (e as menos) simpáticas do mundo


A renomada revista de turismo Condé Nast Traveller divulgou este mês sua pesquisa anual sobre as cidades que os viajantes mais gostam – e as que eles menos gostam. O ranking é feito com base em notas dadas pelos leitores da publicação americana para fatores que vão muito além da simpatia da população, apesar da definição das cidades como ‘mais amigáveis’ e ‘menos amigáveis’. Trânsito, poluição, criminalidade podem fazer uma localidade perder pontos. Mas é claro que, sendo uma análise subjetiva, como a revista mesmo sublinha, a “fria e distante” Paris, embora belíssima, aparece entre os locais que desagradaram os turistas.

Salzburgo, Áustria
Repleta de “paisagens montanhosas, arquitetura exuberante e história”, na descrição dos turistas, Salzburgo é o lar de uma população “amigável e atenciosa”. Foi considerada o lugar ideal para uma viagem em família. “Visitar Salzburgo é como viver em um parque temático. É o destino perfeito para crianças pequenas que viajam para a Europa pela primeira vez”, descreveu um viajante.
salzburgo

Budapeste, Hungria
“Majestosa e de tirar o fôlego”, com sua “rica história e prédios elegantes”. Assim foi descrita a capital húngara, que também ganhou pontos por ter “motoristas atenciosos” e um “ar jovem”.

Sevilha, Espanha
Uma cidade “singular, charmosa, bonita e acolhedora”, é como os leitores descreveram a capital histórica da região da Andaluzia. Os moradores também foram bem avaliados, como “calorosos e cheios de vida”. Na definição de um turista, Sevilha “dança no ritmo do flamenco como nenhuma outra cidade espanhola”.

Savannah, Estados Unidos
Cidade mais antiga do Estado da Georgia, a cidade foi a terceira do ranking de 2013. Quem a visita pela primeira vez e quem retorna, o que é comum, empolga-se com a sensação de “voltar no tempo” ao passear por ruas e jardins em meio a construções históricas.

Cidade do Cabo, África do Sul
Um viajante descreveu a capital legislativa da África do Sul como “o lugar mais incrível do planeta”, graças à combinação de natureza, praias e montanhas. Uma das áreas a serem visitadas é o leste da cidade, conhecido como The Fringe, repleta de restaurantes, lojas de design e locais de apresentações artísticas.

Siem Reap, Camboja
Embora Siem Reap seja conhecida por sua “beleza inspiradora” e pelas “paisagens e comidas incríveis”, os viajantes apontaram que as pessoas “são o que há de melhor” na cidade. A viagem exige uma visita.

camboja

Sydney, Austrália
Os turistas consideraram Sydney “a metrópole mais bonita do mundo”. A cidade mais populosa da Austrália, com 4,5 milhões de habitantes, tem praias e portos “de tirar o fôlego” .

Dublin, Irlanda
A primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, já passeou com as filhas Malia e Sasha pela vibrante capital irlandesa. As ruas da cidade convidam à caminhada e, se o viajante decidir parar um pub para beber alguma coisa, poderá afiar o inglês batendo papo com algum morador. Dublin subiu várias posições no ranking, depois de ficar em 13º lugar no ano passado.

Charleston, Estados Unidos
Localizada na Carolina do Sul, Charleston é tão hospitaleira que muitos visitantes americanos chegaram a cogitar mudar-se para lá. A cidade histórica foi elogiada pela mistura da beleza natural, com história e cultura local.

Victoria, Canadá
O turismo é a principal fonte de recursos da capital de British Columbia, que recebe mais de 3 milhões de turistas por ano. E que também subiu bastante na lista, passando do 14º lugar para o pódio. Há tanto a se fazer em Victoria que será necessário ao menos uma semana para conhecê-la. Um dos passeios imperdíveis é andar de bicicleta pela trilha de Galloping Goose. Visitar o do Beacon Hill Park e observar as baleias em alto mar são outros programas apreciados por turistas.
…e as cidades que não agradam tanto

Nassau, Bahamas
Nassau conta com “praias maravilhosas” e ótimos bares, mas carece de boa infraestrutura e opções de lazer fora das áreas turísticas. Fora do centro turístico, onde estão os grandes hotéis, a sensação de segurança também diminui. “A visita vale a pena se você está no lugar certo. Caso contrário, tudo é muito banal, para não dizer depressivo”, observou um leitor.

Monte Carlo, Mônaco
Famosa mundialmente por seu glamour e seus excessos, a capital do principado de Mônaco ironicamente desagrada pelos mesmos motivos. Os leitores da Condé Nast Traveller a consideram “superlotada e voltada unicamente para a ostentação”. Turistas também reclamaram da “impessoalidade” de Monte Carlo.

monaco-04-20110528-original

Milão, Itália
A capital italiana da moda é o lugar certo para fashionistas, mas desaponta quem busca hospitalidade. “Vá para o sul para encontrar beleza verdadeira”, aconselhou um leitor.

Frankfurt, Alemanha
Os leitores apontaram a “grosseria” dos moradores como principal ponto negativo. “Todo mundo parece frio, com exceção dos turistas”, disse um visitante. Outro leitor sentiu que as pessoas “não pareciam muito felizes.”

frankfurt

Pequim, China

É difícil apreciar a beleza da capital chinesa em meio à “terrível poluição”. “Pequim é uma cidade cheia de pessoas e fumaça que deprecia lugares incrívels”, apontou um visitante. O trânsito caótico também foi mencionado como um fator negativo.

Marselha, França
Embora seja uma “cidade histórica amável”, os visitantes demonstraram preocupação com a criminalidade. “Bonita, mas tenha cuidado com os batedores de carteira”, alertou um leitor. Outros advertiram que há várias áreas onde é fácil sentir-se inseguro. A publicação observa, no entanto, que áreas não turísticas escondem arte de rua (principalmente grafite), que vale a pena conferir – tendo cuidado, claro.

Paris, França
A belíssima e romântica Paris não consegue se livrar do desagradável título de cidade “fria e distante”. Os parisienses são “extremamente grossos”, resumiu um leitor. Outro aconselhou ter sempre um mapa para não se perder pela cidade, pois os moradores “não farão a menor questão de ajudá-lo”.

Paris

Moscou, Rússia
Os turistas são só elogios para a Catedral de São Basílio, na Praça Vermelha, mas fazem ressalvas em relação à população local. “As pessoas não são amigáveis, mas você foi para lá por causa das relíquias culturais”, afirmou um turista. Um dos fatores que mais desmotivaram os visitantes foi a barreira imposta pelo idioma. No ano passado, a cidade mais populosa do país era a 16ª entre as menos simpáticas.

Cannes, França
Sede de um dos mais importantes festivais de cinema do mundo, Cannes foi classificada por muitos turistas como um lugar “nem um pouco marcante” e “pouco inspirador”. Um dos visitantes afirmou que a cidade é uma espécie de “Las Vegas europeia”.

cannes

Joanesburgo, África do Sul

Joanesburgo pode até ser “uma das cidades mais bonitas do mundo”, mas a falta de segurança é um grande problema para os turistas. Mesmo com essa reputação, a cidade de quase 4 milhões de habitantes é uma capital cultural, com paisagem urbana deslumbrante, “excelentes cervejarias” e “ótimos shoppings”, na avaliação da Condé Nast Traveler.