Nomofobia, que bicho é esse?


O uso de celulares tem crescido exponencialmente nos últimos anos, especialmente após o surgimento dos chamados dispositivos inteligentes. Os smartphones agora são nossos companheiros no trabalho, na vida social, no lazer e até mesmo no âmbito familiar. Entretanto, um uso excessivo pode causar problemas de dependência, vício e medo.
Esse pequeno dispositivo ocupa uma grande parte das nossas vidas com e-mails de trabalho, mensagens instantâneas, redes sociais ou vídeos sob demanda. Em casos extremos, ela pode causar o que é conhecido como “nomofobia”, um transtorno que os especialistas descreveram como a doença do século XXI.
A nomofobia representa o medo irracional de estar sem o celular. O termo foi inventado em 2009 no Reino Unido e vem do anglicismo “nomophobia” (“no mobile-phone-phobia”). A dependência do dispositivo eletrônico causa uma sensação infundada de comunicação no usuário que não tem o aparelho, seja porque o deixou em casa, porque a bateria descarregou ou porque está fora da área de cobertura. Nesse sentido, um estudo do YouGov Real Time em 2019 descobriu que 44% dos britânicos pesquisados ficavam ansiosos se não pudessem usar o celular para “manter contato” com seu círculo.

Embora a OMS ainda não tenha classificado a nomofobia como uma patologia mental, os especialistas alertam do crescimento da dependência deste pequeno dispositivo eletrônico desde o aparecimento dos smartphones. O crescimento desses smartphones tem sido exponencial. A Statista coloca o número atual de usuários de smartphones no mundo em 6,37 bilhões, o que significa que 80,7% da população mundial possui um desses dispositivos, comparado aos 3,67 bilhões em 2016, apenas 49,4% da população mundial. Os especialistas concordam que este aumento, junto com a facilidade de conexão à Internet, tem sido a semente do desenvolvimento desta dependência tecnológica.

As consequências psicológicas mais comuns da nomofobia são a ansiedade, a depressão ou o isolamento –acredita-se que os celulares nos mantêm em contato com os outros, mas o problema surge quando as relações virtuais substituem as presenciais. Há também consequências físicas como dores de cabeça, dores de estômago, desconforto nos olhos devido à superexposição à tela, ou dores no pulso e no pescoço devido ao posicionamento inadequado.
Os pesquisadores desenvolveram um teste de nomofobia para determinar os sintomas causados por este transtorno.
CAUSAS E PERFIL DOS INDIVÍDUOS NOMOFÓBICOS
Entre as causas mais reconhecidas da dependência de celular estão a baixa auto-estima e os problemas na hora de manter relações sociais. De fato, a insegurança é o fator mais comum que causa a nomofobia, pois muitos jovens se tornam absolutamente dependentes de outros e encontram em seus celulares uma forma de estar presentes em seu círculo social. O perfeccionismo é outra razão para este transtorno, pois os que sofrem sentem a necessidade de atuar sem cometer um único erro. Por exemplo, se este tipo de usuário recebe uma chamada e não tem seu celular em mãos, ele se sente decepcionado e o desespero toma conta dele.

Qualquer pessoa pode sofrer de nomofobia. Entretanto, este transtorno tende a afetar mais os adolescentes, sendo a faixa etária mais predominante a de 14 a 16 anos. As gerações mais jovens correm maior risco de se tornarem nomofóbicas por duas razões: sentem uma forte necessidade de serem aceitas pelos outros e estão mais familiarizadas com as novas tecnologias do que as pessoas mais velhas.

Adam Alter, psicólogo da Universidade de Nova York, pesquisou extensivamente o impacto da nomofobia nos adolescentes. O autor de Irresistible: The Rise of Addictive Technology and the Business of Keeping Us Hooked realizou um estudo em 2017 no qual perguntou a uma amostra desses jovens se preferiam ver seu celular cair e quebrar em um milhão de pedaços ou fraturar um osso da mão. O autor descobriu que os participantes mais velhos priorizavam sua saúde em detrimento do conforto substituível. Por outro lado, cerca de 40% a 50% dos adolescentes preferiram fraturar seus ossos do que ter seu celular quebrado. Além disso, o especialista observou que esses jovens fizeram perguntas como qual mão seria a afetada pela lesão ou se poderiam continuar usando o telefone e fazer scroll com o osso quebrado.

PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA NOMOFOBIA
Como em todas as dependências, a prevenção é fundamental. Existem algumas medidas simples para evitar que o uso excessivo do celular acabe causando uma dependência extrema ou um transtorno maior. Entre as mais eficazes estão as seguintes:

Desinstalar algunas aplicaciones que consideremos que nos hacen perder el tiempo como juegos.

Não usar o celular durante as refeições.

Silenciar as notificações.

Definir horas determinadas para consultá-lo e diminuir o tempo de uso.

Nunca olhar o celular se estivermos conversando, comendo ou compartilhando o tempo livre com outras pessoas.

Não utilizá-lo como despertador, já que pode interferir em nosso ciclo de sono.

Carregá-lo fora do quarto.

Sair na rua sem o celular.

É essencial que aceitemos que não podemos ter nossos celulares à disposição o tempo todo e que criemos nosso próprio compromisso com o uso saudável da tecnologia. Nos casos mais extremos, devemos consultar um especialista. O tratamento dependerá do nível de autocontrole de cada pessoa. Se isso ainda existir, se procederá à eliminação progressiva da dependência do celular. Se já não for mais possível controlar a ansiedade, o tratamento será de choque e supervisionado por um especialista em saúde mental que ajudará a lidar com os sentimentos negativos enquanto o combate ao vício é alcançado.

Internet Móvel – Diferença entre 4G e 5G


Como está a ansiedade para a chegada do 5G? Até o fim de abril, 310 milhões de usuários da China já estavam conectados à rede, segundo o Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação do país asiático, baseado nos dados das três principais operadoras de lá. No Brasil, de acordo com o Ministério das Comunicações, a expectativa era de que todas as capitais contem com acesso ao lançamento até a metade de 2022, o que não aconteceu. Espera-se, também, que o leilão das cinco faixas de frequência (700 MHz, 2,3 GHz, 3,5 GHz e 26 GHz) ocorra ainda no segundo semestre deste ano. Por enquanto, não podemos aproveitar as vantagens da tecnologia que promete revolucionar nossa experiência com a internet, mas que tal conferir 5 GIFs que mostram a diferença de velocidade entre 4G e 5G?
A navegação do 4G pode chegar a 300 Mbps de download e 75 Mb de upload. Por outro lado, a do 5G* atinge 10 Gbps. Sendo assim, no 4G, baixar um filme em HD com duração de 1 hora é um processo que leva até 6 horas. Com o lançamento, bastam 6 segundos. Enquanto o 4G está pensando em dar play, a internet 5G* já voltou com o chocolatinho para a sessão!
Em jogos online, a velocidade de transferência de dados é crucial, e o tempo de troca entre o smartphone e o servidor é chamado de latência. Pense em um fps: às vezes, você precisa de reação imediata para sobreviver e não perder o progresso – e qualquer atraso pode invalidar seus esforços, pois, mesmo que atire no momento certo, a ação só é registrada depois. Aí, game over!

Enquanto a latência do 4G fica em torno de 80 milissegundos, a do 5G* entre 1 e 4 milissegundos. Já imaginou o que isso representa para suas partidas (sem falar de funcionalidades mais avançadas, a exemplo das oferecidas por dispositivos inteligentes)? Felizmente, salvar o mundo, nem que seja em ambiente virtual, será muito mais fácil com opções como o moto g100 5G*.
Não podemos negar a importância do 4G, pois permitiu o avanço de diversas áreas relacionadas às conexões móveis e é um dos padrões mais avançados atualmente. Afinal, por priorizar tráfego de dados no lugar de voz, estabilizou conexões e ampliou funcionalidades de celulares, além de aumentar a velocidade de navegação, reduzir latências e abrir as portas para serviços de streaming, nuvem e, claro, jogos sem precedentes na palma da mão.

Ainda assim, a eficiência já atingida ficará muito maior com o 5G, ou seja, novos smartphones, como os da Motorola, que já trazem a tecnologia, garantirão uma experiência inédita aos consumidores – que poderão associar seus aparelhos a diversas outras soluções também conectadas à rede, como eletrodomésticos e ferramentas educacionais, e, de quebra, assistir um filme em 4K sem perda de qualidade. Já foi a algum show e não conseguiu postar fotos e vídeos em suas redes sociais por falta de sinal? Bem, o 4G possibilita a conexão de até 10 mil dispositivos à rede por quilômetro quadrado. Se 15 mil pessoas se juntam em um estádio, bem, você sabe o resultado. Por outro lado, a cobertura do 5G é muito mais ampla e deixará esse tipo de problema no passado, já que a rede será capaz de conectar cerca de 1 milhão de devices no mesmo espaço.
Baterias de celulares sofrem com instabilidades na rede, comuns no 4G, pois os dispositivos, na procura por sinais mais estáveis, acabam dedicando à tarefa uma energia que poderia ser economizada.
Quer um exemplo bem prático? Enquanto a maioria das opções do mercado aguentam no máximo um dia de uso, o moto g100 5G* estende sua experiência por até dois dias.
Resumindo, a tecnologia 5G* evitará que usuários “caiam” no meio de um assunto importante e não os obrigará a correrem atrás de tomadas o tempo todo.
Comer poeira? Nunca mais!
Agora que você já conhece diversos benefícios da conexão, é bom se preparar para ver em primeira mão tudo o que a novidade tende a oferecer. Os primeiros celulares 5G* do Brasil, da Motorola, estão prontos para essa experiência inédita.
Baixar filmes em segundos, fazer streaming de jogos sem lag e participar de videochamadas tão nítidas como se você estivesse conversando presencialmente são apenas algumas das possibilidades dos modelos de celular 5G, que garantem desempenho rápido e eficiente, além de grande capacidade de processamento em downloads e uploads. Alta performance, câmeras incríveis para qualquer situação, design premium e superbateria. Quem é que dispensaria tantas características boas? Elas estão todas reunidas na família 5G da Motorola e em seus smartphones com tecnologia de última geração, tudo para você entrar no futuro hoje.

Telemedicina com 5G poderá resolver 95% dos problemas de saúde


Ao contrário do que se pensa, a telemedicina não é um conceito atual; ela já é amplamente utilizada no mundo com a medicina tradicional, ampliando o acompanhamento entre médico e paciente e unindo as comodidades da troca rápida de informações. E ela promete se expandir ainda mais como avanço do 5G, já que a nova rede, com alta velocidade, está ampliando cada vez mais o acesso à informação.
A implementação das conexões de quinta geração aumenta o acesso à internet por diversos fatores. O principal deles é que, com o leilão da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) distribuindo as faixas de frequência de operação do 5G para as operadoras de telefonia, haverá a obrigação de expandir também o 3G e o 4G. Isso significa que mais regiões do Brasil serão contempladas com conexões cada vez mais estáveis e rápidas, democratizando a informação e os recursos necessários para se ter acesso a ela.
Focando o presente, isso tudo impactará a população de maneira a garantir que videochamadas — que estão bombando, principalmente no período de quarentena — fiquem ainda mais populares, facilitando o acesso de pessoas com problemas de locomoção a consultas rotineiras, por exemplo. Há também a questão da economia de tempo, já que não é mais preciso se preocupar com deslocamentos. A tendência é que, inclusive, o tempo de espera para ser atendido em uma consulta médica diminua drasticamente.
Além disso, a conectividade que o 5G proporciona, com milhões de dispositivos conectados ao mesmo tempo por quilômetro quadrado, a alta velocidade de rede e a latência baixíssima são capazes de difundir novas técnicas que vêm sendo testadas no mundo todo, como as telecirurgias.
Apesar de parecer algo possível somente em um futuro distante, as telecomunicações quebram barreiras geográficas, possibilitando um atendimento médico mais democratizado. A Teladoc acredita, por exemplo, que, assim como os smartphones uniram o online e o offline, a telemedicina passará a ser reconhecida como medicina, seja presencialmente, seja a distância.
O avanço acelerado devido ao coronavírus
Durante a pandemia do coronavírus, a telemedicina teve um grande avanço, e a tecnologia que era implementada aos poucos, conforme a necessidade do paciente ou do caso, passou a ser amplamente utilizada. Segundo o diretor de medicina da Teladoc, Dr. Caio Seixas Soares, a sociedade vive um momento de aceitação, maior compreensão e entendimento sobre o que essa novidade representa.
A lógica do atendimento por teleconsultas é a seguinte: o paciente marca um horário com um médico e recebe um link que deve ser acessado no horário combinado para a consulta. Então, em vez de gastar tempo indo até um consultório, é possível ser atendido diretamente da sala de casa, pelo computador, tablet ou smartphone. É importante que a conexão seja estável e rápida, para que não haja imprevistos como quedas de rede e travas no vídeo ou na voz.
“A pandemia acelerou o uso da telemedicina, e médicos e pacientes passaram a recorrer a esse tipo de atendimento, transformando de forma positiva a implementação de novas tecnologias (…). É um método que veio para ficar e para beneficiar pacientes e profissionais com mais segurança e comodidade”, explica o especialista.
Segundo a Teladoc, apenas 25% da população têm plano de saúde privado, o que causa um congestionamento no Sistema Único de Saúde (SUS), que já sofre com má gestão e falta de investimentos. Por isso, apesar de a telemedicina não substituir uma consulta tradicional, é um método que vem sendo muito bem-aceito porque soluciona alguns dos problemas que o Brasil enfrenta em relação à saúde pública, como superlotação em hospitais e longas filas de espera por atendimento.
A estimativa é que, dando alternativas para a consulta presencial acontecer a distância, a telemedicina soluciona cerca de 95% dos problemas e das queixas de saúde. “A telemedicina foi implementada há anos e obteve uma aceleração do reconhecimento e aprovação do Conselho de Medicina devido à pandemia de covid-19. A pandemia acelerou a necessidade da transformação digital em todos os mercados, e na saúde não foi diferente”, defende Dr. Soares.
Relação entre conectividade e medicina
Segundo a Anatel, cerca de 98,2% dos brasileiros têm acesso à internet móvel. Enquanto a cobertura 3G está presente em 5.301 cidades (em que moram 99,3% da população brasileira), 4.122 municípios já têm acesso ao 4G (onde moram 94,4% da população). Os dados são de 2018 e foram divulgados pela Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil).
Isso significa que a maioria absoluta dos cidadãos está preparada para utilizar a telemedicina, já que 58% dos brasileiros acessam a internet exclusivamente pelo celular, segundo pesquisa da TIC Domicílios realizada em 2019. O smartphone é uma das ferramentas que mais estão auxiliando na expansão da telemedicina, por ser mais barato e viável do que utilizar um computador para ter acesso às consultas.
Dr. Soares afirma que as maiores dificuldades da implementação da telemedicina se referem à sensação de novidade, já que muitos médicos e pacientes precisam se adaptar aos novos recursos. Um dos entraves é fazer todos entenderem que, por mais que seja uma videochamada, o comportamento deve ser igual ao de uma consulta presencial. “Muitas vezes, por ambos estarem fazendo a consulta de casa, pode passar a impressão de ser um momento mais informal, mas na verdade é uma consulta médica como se fosse presencial, só que realizada através de uma tela. Por isso exige os mesmos níveis de preparação, atenção, foco, vestimenta adequada, ambiente favorável e conexão de internet estável das duas partes”, explica.
Quando perguntado sobre os procedimentos que são realizados quando um paciente ou médico sofre com problemas de conexão, Dr. Soares afirma que as atitudes variam de acordo com o caso. Uma das possibilidades é a consulta ser remarcada ou continuada por telefone, por exemplo. “O nosso objetivo é ser inclusivo mesmo nesses casos”, defende.
Importância da democratização das tecnologias
Diversos planos de expansão e implementação de tecnologias devem acontecer no Brasil, a fim de contemplar toda a população com os serviços ofertados. Um exemplo é o leilão para as frequências do 5G, que exige que as operadoras façam a expansão do 3G e do 4G, além da nova tecnologia.
No mundo, as redes 5G já estão revolucionando as tecnologias cotidianas, trazendo novas possibilidades de evolução e melhorando funcionalidades existentes. A medicina é só um exemplo, e é possível citar a indústria automobilística, que está em fase de estudos sobre sistemas autônomos em carros, e a segurança urbana, com a implementação cada vez maior de cidades inteligentes.
No Brasil, diversos testes de velocidade já estão sendo feitos. A Tim, em abril de 2021, conseguiu atingir 1,8 Gbps na conexão móvel 5G, em um forte indicativo de que, em 2022, que é o ano previsto para que a quinta geração esteja disponível no país, as velocidades sejam ainda mais impressionantes.
O leilão da Anatel, que deve acontecer na primeira metade de 2021, irá vender as faixas de frequência para que as operadoras possam tornar possível o funcionamento do 5G. O esforço para que a execução seja rápida é geral, com diversas pastas do governo federal, como o Tribunal de Contas da União (TCU), e empresas privadas unindo esforços.
A diferença entre as ondas utilizadas pelas redes 5G é que elas operam em uma frequência mais alta, o que permite uma velocidade de navegação mais rápida em smartphones e dispositivos móveis e faz que as ondas percorram distâncias mais curtas, exigindo mais antenas transmissores do que era necessário no 3G e no 4G.
A transmissão do 5G utiliza ondas de rádio, que fazem parte do espectro eletromagnético. Ainda que os seres humanos estejam cercados por esse tipo de radiação, seja por conta de sinais de TV, seja por outras tecnologias, ela não é prejudicial à saúde porque não é ionizante, então não tem energia suficiente para separar o DNA e causar danos às células do corpo humano.
A Motorola, além de ter a maior gama de smartphones 5G do mercado brasileiro, como o Moto G 5G e o Motorola Edge, incluiu, em março de 2021, dois idiomas indígenas ameaçados de extinção nas configurações dos aparelhos da linha Moto G: nheengatu, predominante na bacia do Alto do Rio Negro, e kaingang, difundido nas regiões Sul e Sudeste. A iniciativa foi uma parceria da marca com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em que mais de 20 mil expressões, frases, comandos, instruções de orientação e formatos de data e hora foram adaptados, segundo o site A Crítica.
Avanços como esses permitem que todos os projetos e as áreas em crescimento e desenvolvimento por causa do 5G ganhem mais força, chegando ao maior número de pessoas possível e garantindo acesso a consultas médicas a longas distâncias, como em distritos rurais e aldeias indígenas.
Benefícios da telemedicina
A telemedicina, que era vista como uma solução para problemas do futuro, agora é tida como uma medida imediata para continuar levando saúde para as pessoas de forma mais segura. Toda a situação atual com o coronavírus também serviu para aumentar os investimentos no setor. Segundo Guilherme Hummel, coordenador científico da Healthcare Information and Management Systems Society (HIMSS), a telemedicina deve movimentar cerca de US$ 7,5 bilhões no Brasil nos próximos 5 anos.
Apesar de as consultas a distância não precisarem das redes 5G para funcionar, existem alguns avanços tecnológicos que serão possíveis somente graças à quinta geração. A maior velocidade de conexão proporciona chamadas muito mais estáveis e maior cobertura, aumentando a qualidade do som e da imagem e facilitando o envio de documentos como receitas médicas, exames e laudos.
Um exemplo são as telecirurgias, já citadas, que são operações e processos sendo executados em pessoas a quilômetros de distância por meio de robôs. De acordo com Dr. Soares, “cirurgias a distância em pessoas a quilômetros de distância já são realidade em alguns países. O médico controla um robô cirurgião localizado em um hospital em uma parte diferente do país e consegue realizar a cirurgia”.
Isso é possível por causa da baixa latência conferida pelas redes 5G, o que garante um tempo de resposta extremamente baixo. Os movimentos feitos pelo médico são executados pelo robô exatamente ao mesmo tempo, e isso é imprescindível em um procedimento tão delicado.
Tecnologias relacionadas a armazenamento em nuvem também estão avançando. Plataformas corporativas, por exemplo, disponibilizam integração entre hospitais, sistemas de saúde e pacientes. Soares explica que, “a partir dessa solução, hospitais podem oferecer cuidados de saúde em qualquer lugar e a qualquer hora, conectando pessoas, sistemas de saúde, sistemas de tecnologia da informação em saúde e dispositivos e aplicativos de software de terceiros em uma única plataforma”.

O 5G proporciona, além da telemedicina, diversos avanços tecnológicos que prometem revolucionar o mercado e oferecer mais conforto e comodidade para a população graças aos novos recursos que vêm sendo implementados e desenvolvidos. A conexão entre os mais diversos aparelhos em tempo real vai revolucionar a vida como conhecemos hoje; desde assistir a um filme, a uma série ou a uma partida de esporte até conversar, ir ao médico ou dirigir. A chegada do 5G representa uma mudança no estilo de vida desde o momento que acordamos, com rotinas programadas por eletrodomésticos inteligentes, até a hora em que vamos dormir.

WhatsApp muda novamente recurso de ‘apagar para todos’


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O WhatsApp fez mais uma mudança no recurso de apagar uma mensagem “para todos”, que exclui as publicações de modo que ninguém mais na conversa pode acessá-las nunca mais. Desta vez, o aplicativo está mexendo no tempo limite para remoção das publicações.
Para quem está tentando apagar uma mensagem dentro de janela de conversa, nada muda. O limite de tempo no qual você pode deletar esse envio ainda é de exatamente 1 hora, 8 minutos e 16 segundos, como antes. A alteração afeta a outra pessoa envolvida na conversa.
Até agora, o WhatsApp exatamente 24 horas para que o destinatário recebesse a ordem de remoção de uma mensagem para que ela fosse executada com sucesso. Se, por um acaso, essa ordem não fosse recebida dentro desse período, a mensagem não seria apagada. Agora esse limite foi ampliado para 25 horas, 8 minutos e 16 segundos.
Caso não tenha ficado claro, vamos a um exemplo. Vamos supor que você quer apagar um “oi” que você mandou para alguém. Você continua tendo pouco mais de uma hora para mudar de ideia e apagar o post. No entanto, se o WhatsApp da outra pessoa não receber essa ordem dentro das tais 25 horas, a mensagem não será removida. Isso pode acontecer, por exemplo, se a pessoa do outro lado da conversa passar um dia inteiro com o celular desconectado.
Segundo o site WABetaInfo, especializado em destrinchar as mudanças no WhatsApp, essas alterações no tempo de remoção valem para usuários do aplicativo no Android e no Windows Phone.

Facebook cria atalho para dar mais controle de dados aos usuários


Fonte: Veja

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O Facebook divulgou uma série de mudanças para que os usuários tenham mais controle sobre seus dados e privacidade. As modificações foram anunciadas após o escândalo de coleta de dados pela Cambridge Analytica, consultoria que usou informações de 50 milhões de usuários quando trabalhava para a campanha de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos. Mais recentemente, membros da rede social relataram que o Facebook também armazena dados pessoais, como ligações e mensagens SMS do smartphone.
Segundo o Facebook, a rede social será atualizada nas próximas semanas. “A maioria das mudanças já está em andamento há algum tempo, mas os eventos dos últimos dias ressaltaram sua importância”, afirmaram em comunicado o vice-presidente responsável pela privacidade do Facebook, Erin Egan e a diretora jurídica adjunta da rede social, Ashlie Beringer.
Uma das modificações será no design do menu de Configurações para dispositivos móveis. Ao invés de espalhar as opções de configurações em quase 20 abas diferentes, o usuário poderá ter acesso a tudo em um só lugar.
O Facebook também criou o recurso “Atalho de Privacidade” para que os usuários controlem seus dados com mais facilidade e possam entender melhor como a ferramenta funciona.

Na nova aba de privacidade, será possível adicionar mais camadas de segurança, como a autentificação de dois fatores – para conseguir fazer login, a rede social pede que o usuário confirme dados aos quais, supostamente, somente ele teria acesso.
Outra opção será a de controlar suas informações pessoais. Com isso, o usuário pode revisar o que compartilhou e deletar o que quiser, inclusive publicações a quais reagiu, excluir solicitações de amizade que mandou e pesquisas no Facebook.
Além disso, o usuário passa a administrar as informações que o Facebook repassa aos anunciantes – o que muda a dinâmica de propagandas as quais é exposto.
“As pessoas também nos disseram que as informações de privacidade, segurança e anúncios deveria serem mais fáceis de encontrar”, afirmaram os porta-vozes do Facebook.
A rede social também liberou uma ferramenta para procurar, fazer download e deletar dados do Facebook. O “Acesse Suas Informações” facilita que o usuário encontre o que precisa ao separar as informações por abas, como “curtidas e reações” e “seguindo e seguidores”. A partir do menu, é possível apagar o que quiser de sua timeline ou perfil.
Escândalo
O Facebook envolveu-se em um escândalo sobre os dados de seus usuários após o jornal The New York Times revelar que a Cambridge Analytica, consultoria que participou da campanha de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos, obteve dados de 50 milhões de usuários. A companhia afirma não ter feito nada de ilegal.
Dois dias depois, o fundador da rede social, Mark Zuckerberg, admitiu que a rede social errou e se desculpou. “Temos a responsabilidade de proteger seus dados, se não pudermos, não merecemos servi-los”, escreveu Mark Zuckerberg na primeira reação pública desde que o escândalo veio à tona.
No último domingo, a rede social publicou anúncios em jornais britânicos e norte-americanos para pedir desculpas aos usuários.

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Mega Byte – Uber acumulou prejuízo de US$ 4,5 bilhões em 2017


Uber
A Uber é uma empresa multinacional, com presença em múltiplas cidades no Brasil, uma frota gigante de motoristas parceiros e impacto global, o que pode dar a impressão de que a companhia lucra fortunas. Essa última parte, no entanto, não é verdade: a empresa teve prejuízo de US$ 4,5 bilhões durante o ano de 2017, segundo relatório apresentado aos investidores.
O resultado assustador pode ser atribuído a dois motivos. O primeiro é a estratégia ultra-agressiva de expansão da empresa, que investe pesado para estar no máximo de lugares possível. O segundo foi o péssimo ano da empresa como um todo, cheio de crises incluindo acusações de sexismo interno, vazamento de dados de milhões de clientes e até uma rede de espionagem criada para bloquear remotamente computadores e celulares da empresa e impedir investigações por parte de autoridades.
Foi por causa dessa cultura tóxica da empresa que o fundador Travis Kalanick foi afastado do cargo de CEO para dar lugar a Dara Khosrowshahi. Se ele não vai mudar a estratégia de expansão, que têm custado fortunas, ao menos ele têm a missão de começar a limpar a imagem da empresa, o que pode ajudar a conter os prejuízos.
Como informa a Bloomberg, A perda de US$ 4,5 bilhões também mostra que a empresa está aumentando seu ritmo de perdas rapidamente, já que o prejuízo de 2017 é cerca de 60% maior do que o visto em 2016, quando a empresa queimou US$ 2,8 bilhões.
Como a empresa pode se manter no topo perdendo tanto dinheiro?”, você pode se perguntar. A Uber segue queimando o dinheiro de investidores como a Softbank, que recentemente aportou mais de US$ 1 bilhão na empresa de transporte para que a Uber consiga manter sua estratégia de expansão para atropelar concorrentes no mundo inteiro.
No entanto, mesmo diante dessa perda colossal, a Uber ainda tem alguns destaques positivos do ano. Suas receitas subiram em 61% no último trimestre de 2017, chegando a US$ 2,22 bilhões, com um faturamento total de US$ 7,5 bilhões. Além disso, a companhia também tem gastado seu dinheiro de forma mais eficiente em áreas como suporte, vendas e marketing.

Facebook diz ter mais de 200 milhões de contas falsas e duplicadas


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Os dados foram divulgados no relatório anual do Facebook, no qual a empresa afirma que países em desenvolvimento, como Índia, Indonésia e Filipinas, são os locais com maior registro de contas fake. “As estimativas de contas duplicadas e falsas são baseadas em uma revisão interna de uma amostra limitada de contas e aplicamos um julgamento significativo ao fazer essa determinação”, diz o documento.
Basicamente, uma conta duplicada é aquela mantida por um usuário além de sua conta principal. Já as contas falsas foram divididas em duas categorias: a primeira é de classificação incorreta, ou seja, quando um usuário cria um perfil pessoal para uma empresa ou organização ou então para um animal de estimação. A segunda são as contas indesejáveis, que são perfis usados para fins que violem os termos de serviço do Facebook.

Google cria recurso que reconhece e apaga imagens de ‘bom dia’ do WhatsApp


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Você já ficou incomodado com as pessoas que enviam as infames imagens e GIFs de “bom dia” em grupos do WhatsApp? Se você não ficou, as chances são grandes de você ser um dos perpetradores dessa prática. O fato é que muita gente detesta esse tipo de mensagem, que além de não ter utilidade, ainda enche o armazenamento do celular com imagens desnecessariamente.
Agora o Google decidiu tomar uma medida para conter esse problema. A empresa vai utilizar o seu recém-lançado Files Go como uma ferramenta capaz de reconhecer essas mensagens de bom dia para poder apaga-las do celular, o que, de quebra, também faz com que elas sumam das conversas do WhatsApp.
Apesar de o Brasil ser um dos principais alvos desse tipo de prática, o Google criou o recurso pensando, primeiramente, na Índia, um povo que apresenta algumas similaridades com o brasileiro em relação ao seu comportamento online. Por lá, a praga do “bom dia” se tornou ainda mais grave do que no Brasil.
De acordo com uma pesquisa do Google, um em cada três usuários de smartphones na Índia fica sem espaço no celular diariamente. Para um país com mais de 1 bilhão de habitantes, esse número é bastante significativo. O motivo para isso são justamente as mensagens de “bom dia”, que chegam aos montes e se acumulam no armazenamento do celular em um país onde os aparelhos mais modestos e sem muito espaço disponível dominam o mercado.
Para solucionar o problema, o Google começou a utilizar sua experiência com inteligência artificial e aplicá-la ao Files Go, aplicativo cuja função primordial é limpar arquivos desnecessários de celulares Android. Assim, a empresa só precisou treinar suas máquinas, alimentando-as com toneladas de mensagens motivacionais e imagens de “bom dia”, para que o sistema fosse capaz de reconhecer esse tipo de publicação automaticamente.
No início, porém, a inteligência artificial demorou um pouco para reconhecer o DNA e os padrões desse tipo de mensagem. A máquina confundia as mensagens de “bom dia” com imagens de crianças com algum tipo de frase escrita em suas camisetas, segundo Josh Woodward, gerente de produto responsável pelo Files Go, em entrevista ao Wall Street Journal. Com mais treino, no entanto, hoje o sistema cumpre a missão de forma adequada.
O recurso foi pensado para a Índia, de forma que ainda não funciona no Brasil, mas não seria surpresa se o Google expandisse a função. Enquanto isso, se quiser impedir que imagens e vídeos recebidos pelo WhatsApp entupam seu celular, uma boa opção é impedir que o aplicativo faça o download automático desse tipo de conteúdo; só não é possível filtrar apenas mensagens de “bom dia” como faz o Google.

Primeiro modem comercial 5G da Intel já está sendo desenvolvido


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A empresa anunciou o desenvolvimento do seu primeiro modem 5G comercial, que deve ser lançado no mercado nos próximos anos.
O XMM 8060 é o primeiro modem 5G da Intel. Ele tem capacidade de funcionar em redes 5G, 4G, 3G e 2G. A expectativa da Intel é que os primeiros dispositivos com o chip cheguem às lojas em meados de 2019. Isso inclui smartphones, computadores, veículos e mais.
A expectativa é que as conexões 5G atinjam velocidades superiores a 5 Gbps. Além da Intel, outra empresa que trabalha na área é a Qualcomm, que já realizou uma conexão 5G que bateu a marca de 1 Gbps – ainda longe do potencial real da tecnologia.
O 5G só deve começar a operar comercialmente em 2020, e ainda assim deve demorar bastante até que as redes com a quinta geração de internet móvel estejam disponíveis para muita gente. Até lá, a Intel trabalha para ser um nome forte na área.

App falso se passando pelo WhatsApp teve mais de 1 milhão de downloads


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Um aplicativo chamado “Update WhatsApp” publicado por um desenvolvedor chamado “WhatsApp Inc.” enganou pelo menos 1 milhão de pessoas.
Como você deveria suspeitar, não se trata do aplicativo verdadeiro do WhatsApp, mas algo que tenta enganar os usuários na loja do Google replicando tanto o nome do app quanto do desenvolvedor. Vale notar também que os criadores do app falso mascararam o título da “empresa” como “WhatsApp Inc.”, mas incluíram um símbolo unicode invisível após o nome para diferenciar da empresa original sem permitir que o usuário percebesse.
O app falso foi alvo de uma campanha de denúncias por parte de usuários do Reddit, que fizeram o caso ganhar notoriedade, o que forçou o desenvolvedor a se mexer e mudar o nome do aplicativo. O aplicativo passou de “Update WhatsApp Messenger” para “Dual Whatsweb Update”; o nome do desenvolvedor mudou para “Live Update Apps”. No entanto, o Google parece ter agido e agora o app está inacessível.
Depois de instalado, o aplicativo tenta se esconder no celular sem apresentar um título e ostentando um ícone em branco. Ele também é capaz de baixar um segundo APK, chamado “whatsapp.apk”, que provavelmente é um aplicativo funcional para o usuário conseguir acessar o serviço e não perceber seu engano.
Isso dito, o estrago que o app causa poderia ser maior. O aplicativo falso tinha como objetivo gerar receita para seus desenvolvedores por meio de publicidade, e não parece tentar roubar informações para desfalcar suas vítimas. Normalmente as pessoas que caem nesse tipo de golpe acabam tendo um destino muito mais complicado.

Rede mesh: esta tecnologia pode melhorar o Wi-Fi da sua casa


A rede Mesh pode ser entendida como um Wi-fi inteligente distribuído de forma automatizada. Enquanto uma rede tradicional é composta por um roteador ao qual os usuários devem se conectar para trafegar, a rede Mesh é composta por diversos equipamentos similares aos roteadores que, unidos, funcionam como uma única rede. O usuário então pode se conectar a qualquer um dos pontos de acesso sem qualquer distinção…
Assim, o usuário conectado a uma rede Mesh pode se locomover no espaço entre os diferentes pontos de acesso sem perde a conexão ou sequer perceber qualquer mudança. Mas, mais do que isso, o grande trunfo das redes Mesh está na sua capacidade de roteamento automático do sinal.
O sistema faz uma análise instantânea das diversas possibilidades de rotas para o fluxo de informações. O algoritmo se responsabiliza por definir o melhor caminho para chegar até o usuário; sempre da forma mais rápida e com a menor perda de pacotes possível. Esta varredura é feita diversas vezes por segundo.
Há quem confunda a funcionalidade das redes Mesh com os já populares repetidores de sinal Wi-Fi. A história é outra: enquanto os repetidores apenas captam o sinal do roteador principal, amplificam e propagam este sinal, uma rede Mesh é capaz de cobrir uma cidade inteira. Outra diferença dos roteadores tradicionais é a capacidade de dispositivos conectados simultaneamente em uma mesma rede; na Mesh, até 100 equipamentos podem se conectar ao mesmo tempo com igual qualidade de navegação.
De pouco tempo para cá, o poder de processamento dos equipamentos que formam uma rede Mesh evoluiu bastante – o que tornou a solução ainda mais interessante não só para grandes empresas como para usuários domésticos também. Mais do que isso, a queda no preço desses equipamentos foi o que culminou com essa grande visibilidade das redes Mesh atualmente. Hoje, é possível, por exemplo, começar uma rede Mesh doméstica a partir de 500 reais. Ainda é mais caro que um roteador normal, mas as possibilidades de melhoria fazem o custo benefício ser bastante atraente.

 

Mega Byte – Recurso do WhatsApp é um alívio para celulares com pouca memória


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O APP tem um novo recurso que pode ser uma alívio para o seu smartphone com pouco espaço na memória. Agora, os usuários de celulares com sistema Android podem ver facilmente quanto espaço as mídias, como fotos e vídeos, recebidas no app ocupam no aparelho.
O recurso não é novo para usuários de iPhones, que receberam a novidade antes.
No Android, o caminho é o seguinte: configurações>uso de dados e armazenamento>uso de armazenamento. Ali, você verá todas as suas conversas, listadas da que tem mais mídias ocupando espaço para a que tem menos.
Ao tocar em uma delas, você poderá selecionar a opção gerenciar e escolher excluir as imagens e vídeos compartilhadas naquela conversa.
A novidade deve ajudar especialmente quem tem smartphones com 16 GB de armazenamento ou menos, já que o sistema Android ocupa grande parte desse montante, deixando pouco espaço realmente disponível para o uso.

Mega Byte – Whats App é Seguro?


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WhatsApp é um dos aplicativos favoritos do brasileiro e é um dos serviços mais usados no mundo atualmente, mas a empresa não está livre de críticas. Segundo relatório da EFF (Electronic Frontier Foundation), a subsidiária do Facebook tem alguns problemas sérios em relação à transparência com que trata os dados de seus usuários.

O relatório leva em conta como a empresa lida as informações de sua base de usuários, levando em conta alguns critérios pré-definidos. O levantamento é anual e leva em conta as principais companhias de tecnologia e seu comportamento nos Estados Unidos, sendo que muitos deles acabam se refletindo em todo o mundo.
Estes cinco critérios são listados abaixo, com negrito nos itens que podem afetar usuários do mundo inteiro, e não apenas os americanos:
Seguir padrões de boas práticas da indústria;
Avisar usuários sobre solicitações governamentais de dados ;
Prometer não vender dados de usuários em seus termos de serviço;
Disputar na Justiça ordens de “mordaça” sobre vigilância governamental;
A posição da empresa sobre uma solicitação de reforma em um programa governamental dos EUA que permite à NSA coletar dados de e-mails e comunicações digitais de estrangeiros fora do país.
O WhatsApp, no entanto, falhou na maioria dos critérios observados pela EFF. O aplicativo de mensagens mais popular do planeta cumpriu apenas os critérios número 1 e 5, falhando em um dos mais controversos, que é a possibilidade de vender os dados de seus usuários.
As empresas com melhor avaliação no relatório, entre aquelas que têm alguma atuação nacional, são Adobe, Dropbox, Pinterest, Uber e WordPress, todas com cinco estrelas. Com quatro estrelas surgem os gigantes Apple, Facebook, Google, e Microsoft, com outros serviços menores como Slack e Yahoo completando a família.

Mega Byte – WhatsApp libera função de apagar mensagens enviadas


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As próximas atualizações do WhatsApp trarão a função de “anular” uma mensagem. Hoje, o usuário que quiser apagar uma mensagem enviada, até consegue, porém o destinatário ainda a recebe e vê seu conteúdo. Com o novo recurso, o remetente tem até cinco minutos para decidir se quer ou não apagar a mensagem — e dessa vez a pessoa ou grupo do outro lado não a recebe.
A função foi anunciada na página de perguntas e respostas frequentes do site do WhatsApp. Pouco depois de sua publicação, a página foi deletada, porém ainda é possível consultá-la no cachê da internet.
Segundo o anúncio, quando uma mensagem for apagada, o destinatário apenas verá o lembrete “esta mensagem foi anulada” na conversa. No entanto, para que o recurso funcione, é necessário que os dois lados da linha estejam usando a versão mais recente do WhatsApp. E caso não funcione, o usuário que tentou apagar a mensagem não será notificado.

Como ativar o recurso
Além de estar com a versão mais atualizada do aplicativo, é necessário:
No Android, tocar a mensagem e segurá-la para que fique destacada e, em seguida, clicar em ‘menu > anular’.
No iPhone e no Windows Phone, tocar e segurar a mensagem para destacá-la e clicar em ‘anular’.

Fonte: Galileu

Mega Byte – WhatsApp voltou a funcionar após instabilidade de mais de 2 horas


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Após mais de 2 horas de instabilidade, o WhatsApp voltou a funcionar por volta das 19h20 desta quarta-feira (3 de maio). Segundo relatos nas redes sociais, o aplicativo de mensagens estava fora do ar desde as 17h no Brasil e em outros países do mundo.
Procurado pelo G1, o WhatsApp afirmou por meio de sua assessoria de imprensa que “está ciente do problema e trabalhando para corrigi-lo o mais rápido possível”.
Um mapa feito pela página mostra que os relatos se concentram na Europa ocidental e no Brasil. Na seção de comentários do site, porém, usuários de todo o mundo afirmaram que o aplicativo esteve fora do ar em seus respectivos países.

Notícias Falsas no Ar – Não acredite neste novo boato que está circulando pelo WhatsApp


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O WhatsApp é um aplicativo de comunicação pessoal, e não uma plataforma de mídia. Mas tem muita gente usando o serviço para compartilhar “notícias urgentes”, que, como é o caso dessa nova, não passam de conversa fiada.
O mais novo boato vem na forma de uma corrente, compartilhada entre usuários, alertando que a Justiça brasileira teria mandado bloquear o WhatsApp. A mensagem, copiada e colada sem atenção pelos usuários, pede que as pessoas não atualizem o app para que possam evitar o suposto bloqueio.
“Assim que vc atualizar irá bloquear automaticamente e vc não vai mais conseguir entrar (sic)”, diz o texto da corrente, repleto de muitos outros erros de ortografia. O boato ainda vem acompanha de um link do YouTube com referência à TV Globo e uma citação à Folha de S. Paulo e ao UOL, como forma de dar mais credibilidade à história.
Só que tudo não passa de uma farsa. A Justiça brasileira não emitiu qualquer ordem de bloqueio do WhatsApp desde o ano passado. E, mesmo que isso tivesse acontecido, o bloqueio do app seria instantâneo, sem necessidade de atualização.
Atualizações servem apenas para corrigir erros no código do app e adicionar novas funcionalidades. Portanto, pode atualizar o seu WhatsApp sem medo (se houver updates disponíveis). Como com qualquer boato na internet, não é possível saber quem ou por quê inventaram mais essa história falsa.

Mega Byte – Como surgiu o Facebook?


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Trata – se de uma rede social lançada em 4 de fevereiro de 2004, operado e de propriedade privada da Facebook Inc..
Em 4 de outubro de 2012, o Facebook atingiu a marca de 1 bilhão de usuários ativos, sendo por isso a maior rede social em todo o mundo
O nome do serviço decorre o nome coloquial para o livro dado aos alunos no início do ano letivo por algumas administrações universitárias nos Estados Unidos para ajudar os alunos a conhecerem uns aos outros. O Facebook permite que qualquer usuário que declare ter pelo menos 13 anos possa se tornar usuário registrado do site.
O Facebook foi fundado por Mark Zuckerberg e por seus colegas de quarto da faculdade Eduardo Saverin, Dustin Moskovitz e Chris Hughes.
A criação do site foi inicialmente limitada pelos fundadores aos estudantes da Universidade de Harvard, mas foi expandida para outras faculdades na área de Boston, da Ivy League e da Universidade de Stanford. O site gradualmente adicionou suporte para alunos em várias outras universidades antes de abrir para estudantes do ensino médio e, mais tarde, para qualquer pessoa com treze anos ou mais. No entanto, com base em dados de maio de 2011 do ConsumersReports.org, existiam 7,5 milhões de crianças menores de 13 anos com contas no Facebook, violando os termos de serviço do próprio site.
Um estudo de janeiro de 2009 do Compete.com classificou o Facebook como a rede social mais utilizada em todo o mundo por usuários ativos mensais.
A Entertainment Weekly incluiu o site na sua lista de “melhores de”, dizendo: “Como vivíamos antes de perseguirmos os nossos ex-namorados, lembrarmos dos aniversários dos nossos colegas de trabalho, irritarmos os nossos amigos e jogarmos um jogo empolgante de Scrabulous antes do Facebook?
A Quantcast afirma que o Facebook teve 138,9 milhões de visitantes únicos mensais nos Estados Unidos em maio de 2011.
De acordo com o Social Media Today, estimava-se que em abril de 2010 cerca de 41,6% da população estadunidense tinha uma conta no Facebook.
No entanto, o crescimento de mercado do Facebook começou a estabilizar em algumas regiões, sendo que o site perdeu 7 milhões de usuários ativos nos Estados Unidos e no Canadá em maio de 2011. O Facebook entrou com pedido de uma oferta pública inicial em 1 de fevereiro de 2012.
Em 21 de julho de 2016, o Facebook fez seu primeiro voo com drone que deve levar internet a todo o mundo. O modo escolhido por Zuckerberg e sua equipe para tentar levar a web a um público que, hoje, está offline, foi apostar em equipamentos voadores alimentados por energia solar, e depois de meses de testes com modelos menores, a empresa finalmente realizou o primeiro voo de seu drone Aquila.
Em maio de 2005, o Facebook recebeu 12,8 milhões de dólares de capital da Accel Partners.
Em 23 de agosto de 2005, o Facebook compra o domínio facebook.com da Aboutface por US$200.000,00 e descarta definitivamente o “The” de seu nome. A esta data, o Facebook foi “repaginado” recebendo uma atualização que, segundo Mark, deixou mais amigável aos usuários. Também neste mês, Andrew McCollum retornou a Harvard, mas continuou atuando como consultor e retornando ao trabalho em equipe durante os verões. Como antes, Chris Hughes permaneceu em Cambridge, enquanto exercia sua função como representante da empresa. Então, em 2 de setembro, Mark Zuckerberg lançou a interação do Facebook com o ensino secundário. Embora inicialmente definido para separar as “comunidades” para que os usuários precisassem ser convidados para participar, dentro de 15 dias as redes escolares não mais exigiam uma senha para acessar (embora o cadastro no Facebook ainda exigisse). Em outubro, a expansão começou a atingir universidades de pequeno porte e instituições de ensino pós-secundário (junior colleges) nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido, além de ter expandido a vinte e uma universidades no Reino Unido, ao Instituto Tecnológico y de Estudios Superiores de Monterrey no México, a Universidade de Porto Rico em Porto Rico e toda a Universidade das Ilhas Virgens nas Ilhas Virgens Americanas. Em 11 de dezembro de 2005, universidades da Austrália e Nova Zelândia aderiram ao Facebook, elevando sua dimensão para mais de 2 mil colégios e mais de 25 mil universidades em todo o Estados Unidos, Canadá, México, Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia e Irlanda.

Passaram Açúcar
No início de 2012 o Facebook se tornou a maior rede social no Brasil e no restante da América Latina, ultrapassando o Orkut, Tumblr, Twitter. Durante o mês de dezembro de 2011, segundo dados da comScore divulgados em janeiro. Pesquisa da companhia mostrou que a rede fundada por Mark Zuckerberg atraiu 36,1 milhões de visitantes durante o período, superando os 34,4 milhões registrados pela rede social do Google.
Em 13 de janeiro de 2012, o Facebook lançou a funcionalidade que permite que o usuário escute uma música que o amigo está ouvindo.
Em 29 de fevereiro o Facebook lança a linha do tempo também para Fan Pages.
Pouco depois, o Facebook anunciou que uma nova ferramenta que permite que o usuário escute uma música que seu amigo esteja escutando ao mesmo tempo. Também é possível escutar a mesma música em um grupo, permitindo que seu amigo brinque de DJ.
Quando seu amigo estiver escutando uma música, uma nota musical aparecerá ao lado do seu nome. Para escutar a música, basta apenas você clicar no nome do seu amigo, que aparecerá uma janela com um botão escrito “Listen with” (escute com em português), clique no botão e você ouvirá música com seu amigo, como mostra a figura acima. Além de escutar você poderá comentar sobre a música.
Após lançar ações na bolsa, estima-se que o Facebook atingirá o valor de 100 bilhões de dólares ainda no primeiro semestre de 2012.
No total, a empresa registrou 421,2 milhões em ações vendidas, e devido a grande procura, aumentou o valor de uma ação de 34 dólares para 38 dólares, atingindo o máximo esperado. A oferta inicial informada era de 484,4 milhões, podendo arrecadar até 18,4 bilhões. A empresa será listada na bolsa da Nasdaq sob a sigla FB. A oferta de ações da rede social tornou-se a maior oferta de uma empresa de tecnologia, sendo também a 10ª maior dos últimos 25 anos.
Em 9 de abril de 2012, Mark Zuckerberg anuncia em seu perfil a aquisição do aplicativo Instagram pelo valor de aproximadamente 1 bilhão de dólares.
Após o lançamento na bolsa, o Facebook perdeu cerca de 50% do seu valor. Alguns sites publicaram uma possível saída de Mark Zuckerberg do posto de CEO do Facebook.
Na manhã do dia 4 de outubro, Marc Zuckerberg informou que havia já mais de mil milhões de utilizadores ativos do Facebook.
Em março de 2013 o Facebook anunciou mudanças em sua Linha do Tempo dos usuários. O novo design adiciona livros que o usuário leu ou gosta, filmes e músicas. A área fica ao lado das fotos pessoais e dos amigos. Quem gosta de assistir a filmes pode adicionar as produções favoritas e usar aplicativos como o Netflix para compartilhar o que se está assistindo no momento. A mudança vem acontecendo aos poucos, mas até o segundo semestre de 2013 todos os usuários já estarão com sua Linha do Tempo atualizada. Até o Google quis comprar o Facebook, mas Mark Zuckerberg não quis vender.
No dia 19 de fevereiro de 2014 a empresa anunciou que comprou o aplicativo WhatsApp por 16 bilhões de dólares. O valor é o mais alto já pago por um aplicativo móvel, desde que a própria rede social comprou o Instagram. Também é a maior aquisição do site de Mark Zuckerberg. O acordo também prevê um pagamento adicional de 3 bilhões de dólares aos fundadores e funcionários do WhatsApp que poderão comprar ações restritas do Facebook dentro de quatro anos. Além disso, o presidente-executivo e cofundador do WhatsApp, Jan Koum, tomará lugar no conselho administrativo do Facebook.
O website é gratuito para os usuários e gera receita proveniente de publicidade, incluindo banners, destaques patrocinados no feed de notícias.
Usuários criam perfis que contêm fotos e listas de interesses pessoais, trocando mensagens privadas e públicas entre si e participantes de grupos de amigos. A visualização de dados detalhados dos membros é restrita para membros de uma mesma rede ou amigos confirmados. De acordo com o TechCrunch, 85% dos membros dos colégios suportados têm um perfil cadastrado no website e, dentre eles, 60% fazem login diariamente no sistema, 85% o faz pelo menos uma vez por semana e 93% o faz pelo menos uma vez por mês. De acordo com Chris Hughes, porta-voz do Facebook, as pessoas gastam em média 19 minutos por dia no Facebook.
O Mural é um espaço na página de perfil do usuário que permite aos amigos postar mensagens para os outros verem. Ele é visível para qualquer pessoa com permissão para ver o perfil completo, e posts diferentes no mural aparecem separados no “Feed de Notícias”. Muitos usuários usam os murais de seus amigos para deixar avisos e recados temporários. Mensagens privadas são salvas em “Mensagens”, que são enviadas à caixa de entrada do usuário e são visíveis apenas ao remetente e ao destinatário, bem como num e-mail. Em julho de 2007 o Facebook, que só permitia posts de textos, passou a permitir postagem de anexos no mural.
O botão de “curtir/gostar” é um recurso onde os usuários podem gostar de certos conteúdos, tais como atualizações de status, comentários, fotos, links compartilhados por amigos, e propagandas. É também uma característica da Facebook Plataform, que permite aos sites participantes a exibirem um botão que permitem o compartilhamento de conteúdo do site com os amigos.
O Facebook adicionou um recurso chamado “Cutucar” (Brasil) ou “Toque” (Portugal) (em inglês: Poke) para que os usuários enviem “cutucadas” uns aos outros. Segundo o FAQ do Facebook, uma cutucada é “uma forma de você interagir com seus amigos no Facebook. Quando criamos a cutucada, achamos que seria interessante ter um recurso sem qualquer finalidade específica. As pessoas interpretam a cutucada de muitas maneiras diferentes, e nós encorajamos os usuários a interpretá-la com seu próprio significado”. A princípio, ele se destina a servir como uma forma de chamar a atenção do outro usuário. No entanto, muitos usuários o utilizam como uma forma de dizer “olá”.

Críticas
Facebook tem recebido inúmeras críticas principalmente por denuncias de que teria colaborado com o programa de vigilância eletrônica conhecido como PRISM, da Agência de Segurança Nacional estadunidense conhecida como NSA.
Apesar dos documentos revelados por Edward Snowden comprovarem a participação tanto do Facebook como de outras empresas, nos programas de vigilância, elas negam que hajam colaborado. A Microsoft, por exemplo, afirmou que só cede dados ao governo sob ordem judicial.
Todas as empresas como Google e Facebook negaram que tenham colaborado com a coleta de dados para o Prism, o programa secreto de monitoramento de e-mails, chats e buscas da Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos. O jornalista estadunidense Glenn Greenwald, que tem acesso a todos os documentos secretos que revelaram um complexo mecanismo de espionagem dos usuários dos serviços de nove grandes empresas estadunidenses afirmou que não usa Facebook, e sim o Skype somente em casos de extrema necessidade, quando não há alternativa. Segundo Greenwald, apos avaliar os documentos, ele prefere não se arriscar.

Internet e Sociedade – A Frieza das redes Sociais


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Inerente ao ser humano, o ato de reclamar encontrou no imediatismo e na simplicidade das redes sociais um novo lar, que oferece ao internauta um “megafone” para desabafar e reforçar seu ego.
A frieza do meio estimula o protesto e a crítica? Por que o ser humano usa a internet como um microfone inclusive para propagar mensagens destrutivas?
Vivemos tempos de muita democracia e pouca tecnocracia, que nas redes sociais qualquer cidadão pode se expressar em igualdade de condições com o maior analista em um assunto.

Quanto maior o acesso a tecnologia maior é a frieza do ser humano?
A tendência, no mundo atual, é as formas de contato social sofrerem uma reviravolta por causa das tecnologias. Antigamente, o contato familiar era mais frequente, pois não existiam formas de interação, como a internet e suas mais diversas ferramentas. Com o passar dos anos 90 e a difusão em larga escala da rede mundial de computadores, passa-se a ver ainda mais a individualização das pessoas na medida em que elas passam muito tempo no computador e se esquecem dos contatos primários (exemplo da família, amigos, namoradas ou namorados, entre outros).

Operadora de celular dos Correios começa a funcionar


A operadora de telefonia móvel dos Correios, anunciada em janeiro, finalmente tem data para começar a funcionar. O serviço estreia na próxima segunda-feira, 6, começando por São Paulo.
Segundo os Correios, a primeira fase disponibilizará a oferta do serviço em 12 agências da capital paulista. Até o final de março, será possível adquirir a linha móvel dos Correios em 164 agências da Grande São Paulo.
Os preços dos planos só serão divulgados na segunda-feira. A ideia inicialmente é vender apenas planos pré-pagos, e tanto os chips quanto as recargas poderão ser compradas nas agências da empresa pelo Brasil.
Os Correios vão atuar como uma operadora móvel virtual (MVNO, na sigla em inglês), o que significa que não terão infraestrutura própria. A estatal fechou acordo com a empresa EUTV, também conhecida pelo nome fantasia Surf Telecom, para prestação do serviço. Curiosamente, a Surf também é uma MVNO, que usa a infraestrutura da TIM para operar nacionalmente.

Golpe no WhatsApp promete mostrar com quem seus contatos estão conversando


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Desconfie quando a “esmola” for muito!
A empresa de segurança ESET descobriu um novo golpe no WhatsApp que promete permitir aos usuários saber com quem seus contatos estão conversando. A ação, que inscreve o usuário em um serviço pago de mensagens, atraiu mais de 1,2 milhão de cliques em duas semanas no Brasil.
O usuário recebe um link que garante a ativação do novo recurso, chamado “visualizador de conversas para WhatsApp”. Depois de clicar, o usuário é encaminhado a uma página maliciosa que pede que ele compartilhe o link com seus contatos para a novidade começar a funcionar. Depois de colocar seu número de telefone, o usuário é inscrito em um serviço de SMS cobrado.