5873 – Mega Memória Seriados – Nacional Kid, o super-homem japonês


Nacional Kid, sucesso nos anos 60 no Brasil

Foi uma série japonesa de tokusatsu que foi exibida no Japão de 4 de agosto de 1960 a 27 de abril de 1961. Foi produzida pela Toei Company e exibida pela NET (atual TV Asahi).
O seriado foi criado em 1960, por encomenda, com a finalidade de servir de merchandising para a fábrica de eletrodomésticos National Electronics Inc., atual Panasonic. A tarefa foi entregue ao mangaka Daiji Kazumine, o mesmo que algum tempo depois criaria outro herói espacial, Spectreman. O personagem deveria ter poderes especiais, voar e lutar pela paz no mundo. Levaria o nome da empresa para ajudar a aumentar as vendas. Os atores eram, em alguns casos, amadores, e os episódios foram todos filmados em preto-e-branco.
A abertura dos episódios começava com os dizeres do locutor, em forma de lema:
Mais rápido que os aviões a jato, mais forte que o aço!
Super herói invencível, cavaleiro da paz e da justiça…. National Kid!
A partir daí então era entoada a canção tema do seriado.
National Kid voava no espaço vindo da sua terra natal Andrômeda quando percebeu uma grande nave espacial indo em direção ao planeta Terra e resolveu ir também para saber do que se trataria. Ao descobrir que eram os Incas (talvêz o produtor da série quis dizer que seria uma mesma civilização Inca que existiu na terra) do planeta Vênus que vieram para tomar o planeta porque os humanos haviam construido a bomba atômica, resolveu ajudar contra este e outros ataques que estaria por vir ao longo das séries.
Vestido com roupa espacial, capacete, máscara, capa, luva e com uma grande letra “N” estampado no peito, nosso herói salvava a todos e era auxiliado (ou atrapalhado) por vários personagens. O que caracterizava este super-herói era o seu modo de voar. Diferente do Super-Homem, ou qualquer outro, ele voava com os braços abertos. Com duas pistolas que emitiam apenas um tipo de luz, colocava fora de combate os seus adversários. Suas lutas corporais com seus adversários eram verdadeiras danças, e ele é um dos precursores das lutas marciais vistas hoje nos filmes do gênero.
Ninguém sabia que, na verdade, Massao Hata tinha dupla identidade: ele era o National Kid. Dois atores protagonizaram o personagem de National Kid: Ichiro Kojima iniciou o seriado, substituído por Shiutaro Tatsumi a partir da história “O Império Subterrâneo”.
Massao Hata era um pacato professor japonês cujos alunos eram as crianças Gôro, Kura, Yukio, Kioko, Tomohiro e Tiako (a mais velha, que tomava conta da casa e dos menores). Havia também o cientista Dr. Nagano e o policial Inspetor Takakura com seu assistente Doi.
Os Incas Venusianos
Seres de orelhas ponteagudas, vestidos em um traje cor preta com a letra Z estampada na camisa, eram comandados pela imperatriz Aura e seus dois asseclas, Kábia e Vímana. A característica marcante era a sua saudação ao Deus deles. Auíca, que em seguida aparecia uma mulher executando uma dança típica a meia luz enquanto eles ficavam imóveis com os braços cruzados. A parte da dança foi muito cortada e por isso pouca gente pode ver. Voavam elevando os joelhos, parecendo estar correndo no espaço.
Repercussão no Brasil
No Brasil foi exibida de 1964 até início dos anos 1970 pelas TVs Rio, Record e Globo.
A série só parou de passar na TV porque o então Ministro da Justiça da ditadura militar, Alfredo Buzaid, censurou todas as séries que tinham super-heróis voadores.
Ainda que tenha sido grande sucesso entre a juventude no Brasil, no Japão o sucesso foi apenas mediano. Nas palavras de seu próprio produtor, que em viagem ao Brasil na década de 90, foi descoberto por um repórter que o entrevistou, disse ter se surpreendido com a popularidade que a série havia conseguido alcançar no país.

A popularidade existe até hoje: vilões como os Incas Venusianos e a expressão Celacanto provoca maremoto são derivadas da série. No Brasil, National Kid teve em 1993 alguns de seus episódios lançados em VHS. No segundo semestre de 2002 foi lançado em dois DVDs. E em 2009 ainda teve o relançamento em DVD, pela Focus Filmes.

Em DVD:

National Kid contra os Incas Venusianos
(Sub-divididos pelos episódios abaixo)

“O Ataque do Disco Voador Desconhecido”
“O Rapto do Doutor Yamada”
“O Terror da Grande Metrópole”
“A Alteração dos Cérebros”
“A Vingança de Awika”
“National Kid em Perigo”
“O Incêndio”
“O Ataque da Nave Escal”
“Uma Manhã de Domingo”
“À Procura de Petália”
“A Arma de Fogo Alfa”
“A Invasão dos Discos Voadores”
“A Grande Guerra Espacial”

5872 – Como surgiram os principais sinais de pontuação?


Foi um alívio. Até o século IV os textos eram escritos sem pontuação. “Tinham que ser interpretados”, conta um lingüista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Não era fácil. No Oráculo de Delfos (século VII a.C.), um dos lugares da Antigüidade em que se faziam profecias consideradas divinas, ainda está escrito (em grego): “Ides voltarás não morrerás na guerra.” Quem lê entende que irá para a guerra e voltará a salvo. Era o contrário. Na verdade, queria dizer, se as vírgulas existissem: “ides, voltarás não (o “não” vem depois do verbo), morrerás na guerra.” Ou seja, vais morrer.
Os primeiros sinais de pontuação surgiram no início do Império Bizantino (330 a 1453). Mas sua função era diferente das atuais. O que hoje é o ponto final servia para separar uma palavra da outra. Os espaço brancos entre palavras só apareceram no século VII, na Europa. Foi quando o ponto passou a finalizar a frase. O ponto de interrogação é uma invenção italiana, do século XIV. O de exclamação surgiu no século XIV. Os gráficos italianos também inventaram a vírgula e o ponto e vírgula no século XV (este último era usado pelos antigos gregos, muito antes disso, como sinal de interrogação). Os dois pontos surgiram no século XVI. O mais tardio foi a aspa, que surgiu no século XVII. Tudo foi ficando mais claro com o aumento da importância da escrita.

5871 – Como a droga ecstasy age no nosso organismo?


Cuidado com estas bolinhas!

O principal efeito é estimulante. No cérebro, ele intensifica a produção de serotonina, uma das substâncias responsáveis pelo controle emocional e pela sensação de prazer. Aumenta o bem-estar e a euforia, e o sujeito fica falante, com a impressão de que é agradável, simpático e muito sociável. A sensualidade também fica alterada. Para a maioria, aumenta o desejo sexual (para alguns diminu). Mas depois que o efeito passa, o nível de serotonina cai e aí vem a depressão.
O ecstasy tem nome científico quilométrico — metilenodioximetanafetamina — e foi desenvolvido pelo laboratório Merck em 1914. Deveria funcionar como um moderador de apetite. Só que os efeitos colaterais eram tantos que o medicamento foi descartado. “Como entorpecente, os efeitos colaterais são também graves”, explica o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, da Universidade Federal de São Paulo. O ecstasy interfere no funcionamento de áreas cerebrais que controlam funções orgânicas como a temperatura e os batimentos cardíacos, entre outros (veja infográfico).
1 – O ecstasy aumenta a produção de serotonina, responsável pela sensação de bem-estar.

2 – O coração também é atingido. Há aumento dos batimentos cardíacos e de pressão sangüínea.

3 – O ecstasy é muito tóxico para o fígado, que pode até parar de funcionar.

4 – Um efeito colateral é a elevação da temperatura do corpo. O usuário vira uma verdadeira brasa humana. O corpo se desidrata rapidamente, com risco de vida.

5870 – Geo – Política – Haiti – Uma ilha do medo


O Haiti foi uma das poucas nações que não entraram na onda de democratização da América Latina nos anos 80 e 90. A democracia até pareceu possível em 1990, quando o ex-padre católico Jean-Bertrand Aristide foi escolhido presidente nas primeiras eleições livres desde 1957. Mas Aristide, de convicção socialista, foi deposto nove meses depois da posse, em setembro de 1991. Em seu lugar, assumiu uma Junta Militar chefiada pelo general Raoul Cédras.
Em 1791, quando começou a revolução de escravos, os americanos apoiaram o governo colonial francês com dinheiro e tropas. E se recusaram a aceitar a independência do país, conquistada por meio da revolução, em 1804. O reconhecimento veio mais de meio século depois, em 1862. Talvez porque, nessa época, o presidente Abraham Lincoln enfrentava a guerra civil americana e precisava de apoio.
Além desses entraves políticos, há o preconceito. O povo haitiano é visto pelos americanos com receio injustificado. Eles se deixam atemorizar por aspectos da cultura haitiana como o vodu, religião praticada pela maioria dos haitianos.
Como o candomblé, o vodu mistura partes do catolicismo com rituais e crenças de alguns países da África Ocidental, de onde saiu a maioria dos escravos haitianos, no século XVIII. Um dos traços mais peculiares do voduismo é a crença em zumbis, entidades místicas que se manifestariam às vezes como corpos ressuscitados, as vezes como almas destituídas de corpo.
Mas, o que realmente assusta no Haiti é a situação social e econômica. O país está devastado pela miséria e pelas doenças em especial a AIDS, que assola a população em proporções que só podem ser comparadas às da África e também foi devastado por um terremoto há pouco mais de 1 ano ( Jan 2011).
O Haiti era a colônia mais rica das Américas. Em média, 700 navios por ano cruzavam o Atlântico a partir da Europa para ali se abastecerem de açúcar, café, algodão e cacau. Dois terços dos investimentos franceses no exterior eram dirigidos para Saint Dominique, como se chamava a parte ocidental da Ilha de Hispaniola. É possível que apenas a política explique o declínio sofrido desde então.
1697 – Presença francesa
Espanha e França assinam o Tratado de Rijswijk, dividindo Hispaniola entre si. O lado ocidental (francês) da ilha passa a se chamar Sainte Dominique (hoje Haiti) e o lado oriental (espanhol) Santo Domingo, hoje República Dominicana. Os índios Arawaka a população nativa já haviam sido dizimados. A eles se deve o nome Haiti, com o qual chamavam a ilha.
1791 – Revolução dos escravos
Sainte Dominique é a mais próspera colônia das Américas (os Estados Unidos já são independentes). Emprega as mais avançadas técnicas agrícolas quando estoura a primeira e única revolta bem sucedida de escravos na América.
1801 – A primeira República negra
Toussaint-Loverture, líder dos escravos, torna-se governador geral e promulga a Constituição. O Haiti torna-se a primeira República negra do mundo. Toussaint acaba morto pelos franceses.
1804 – Independência e abolição
Após três anos de combates, SainteDominique obtém a independência e toma o nome Haiti. É a segunda colônia a ficar independente nas depois dos Estados Unidos.
1915 – Invasão americana
Tropas americanas invadem o Haiti por ordem do presidente Woodrow Wilson. Os americanos redigem uma nova Constituição para o Haiti. Prevista para durar 10 anos, a intervenção militar americana dura 19 anos.
1934 – Retirada dos marines
Os Estados Unidos se retiram do Haiti. Mesmo assim, mantém o controle direto do país até 1941.
1990 – Democracia
O padre Jean-Bertrand Aristide se elege presidente em eleição que pretendia marcar a democratizacão do país. A experiência dura pouco. Em 1991, Roger Lafontant, ex-chefe dos Tontons-Macoute, fracassa numa tentativa de golpe de Estado e é linchado em praça pública até a morte. Aristide acaba deposto pelo comandante militar Raoul Cédras, e exila-se nos Estados Unidos.
1993 – Bloqueio
O Haiti tenta sobreviver a sanções econômicas aplicadas pelos Estados Unidos, pela ONU) e pela Comunidade Econômica Européia (CEE, que exigem a volta de um governo legítimo à nação. Cresce o êxodo de refugiados que abandonam o país.

Haiti, um país degradado pela miséria

5869 – Nutrição – Troque as fritas por frutas


Prefira lacticínios magros: fontes de vitaminas e sais minerais que contém menos gorduras saturadas.
Crianças queimam muitas calorias, os lanches recomendados são: frutas, passas, tirinhas de cenoura no lugar de doces, sorvetes e biscoitos que contém muito açúcar e devem ser evitados. A eficiência do corpo humano é reduzida com o avanço da idade. Engorda-se pois o nível do metabolismo basal, que é a energia usada pelo organismo para manter as funções vitais do corpo aos 75 anos é inferior ao registrado por volta dos 25. A queima de energia em repouso diminui. É preciso reduzir a ingestão de calorias e aumentar o nível de atividade física, mas falta motivação e também há impedimentos físicos, como artrite.
Suplementos – Existem preparados multivitamínicos e de sais minerais que contém a dose diária recomendada, portanto, consulte um médico antes de tomar ou dar a suas crianças um determinado suplemento.

5868 – A Indústria da Beleza


Há 3 000 anos os egípcios combatiam as rugas usando uma poção feita de leite, cera de abelha, azeite de oliva e estrume. Além de nojenta, a fórmula provavelmente não fazia efeito. Mas era tudo o que havia à mão. Hoje, depois que a ciência invadiu o mundo da beleza, as brigas com o espelho poderão ir para o lixo, junto com a maldição do faraó.
Há pílulas para perder peso, ultra-som para retirar gordura por lipoaspiração e implantes de seios com soro fisiológico, para a cliente encher ou esvaziar. Rugas podem ser removidas com técnicas de microcristais de óxido de alumínio e pulsos cirúrgicos de raio laser. Com o avanço da longevidade, o rosto está no centro das atenções. O mercado foi invadido por produtos rejuvenescedores.
Quem tem pele clara começa a ter rugas cerca de quinze anos mais cedo do que os negros. Isso acontece porque a maior quantidade de pigmento ajuda a proteger contra os efeitos ruins do sol.
O queridinho dos consultórios modernos é o laser. Com o passar dos anos, parte das fibras de colágeno e elastina da derme começa a morrer. Como elas normalmente não se regeneram, formam-se rugas. O laser explode as fibras e a pele interpreta isso como uma agressão, estimulando a formação de outras, novinhas. Para minimizar as queimaduras causadas pelos raios, os equipamentos vêm com um sistema de refrigeração.
Muitas vezes os tecidos sob a pele perdem gordura e ela murcha, formando outro tipo de ruga. Nesses casos os dermatologistas usam implantes injetáveis. A maioria deles é um gel que devolve a aparência rechonchuda da região. Os mais modernos duram cerca de dois anos. Depois são absorvidos pela pele.
Você certamente já ouviu falar das rugas de expressão, aquelas que aparecem de tanto franzir a testa ou os olhos. Os músculos se acostumam a ficar nessa posição contraída. Para casos assim, usa-se o botox, uma toxina obtida a partir da bactéria causadora do botulismo. Ela paralisa o músculo, impedindo a sua contração. Parece assustador, mas as rugas somem por seis meses.
O Xenical, ao diminuir a absorção de gordura, provoca diarréia. Ainda assim, essas drogas acabam indo parar na boca de quem quer vestir um biquíni ou uma sunga e sentir que não há nada sobrando. Tanto que os planos de saúde americanos ameaçaram não financiar mais o tratamento com o Xenical. A justificativa é que os consumidores estavam muito mais preocupados em se preparar para o verão do que com questões de saúde.
O problema da gordura começa no cérebro, onde ficam os centros controladores do apetite. É para lá que os pesquisadores apontam seus microscópios. Já existem produtos à venda como o Reductil, que usa uma substância chamada sibutramina. Ela diminui a vontade de comer ao agir sobre os mensageiros químicos do sistema nervoso que controlam a sensação de saciedade.
O hormônio leptina vem sendo olhado de perto pelos cientistas. Produzido pelas células de gordura do corpo, serve como um sinal para o cérebro de que está na hora de parar de comer. Um remédio que imitasse seu funcionamento ajudaria a fechar a boca. Mas as tentativas de fazer uma droga não produziram esse efeito porque, suspeita-se, a leptina tem alguma outra forma de ação desconhecida. Também está no páreo o hormônio alpha-MSH, capaz de desencorajar o organismo a estocar gordura. “Mas não se deve contar com nenhum deles para breve”, diz o endocrinologista Antonio Chacra, da Universidade Federal de São Paulo.
A lipoaspiração é o processo pelo qual a gordura é sugada por um tubinho. Hoje, para facilitar a saída, junto com o cano vai um equipamento que emite ultra-som. As ondas amolecem o tecido gorduroso e facilitam a sua retirada. É mais indicada para regiões como coxa e quadris. A segurança depende da escolha de bons profissionais.
A celulite é uma aflição da mulher que aparece quando o tecido gorduroso deixa de ser bem irrigado pelo sangue. Ocorre uma inflamação das células que depois se juntam formando uma espécie de cicatriz. Há tratamentos convencionais como a eletrofosforilase, por meio do qual agulhas carregam uma pequena corrente elétrica que dilata os vasos, melhorando a irrigação. Mas nem sempre funciona.
As estrias surgem quando alguém engorda muito. A elastina e o colágeno que formam as fibras da pele acabam ficando esgarçados, como um plástico esticado além dos seus limites. Elas raramente se recompõem. Mas dá para disfarçar, tingindo-as com corantes biológicos. Em alguns casos em que o número de estrias é pequeno, o ácido retinóico pode ajudar na regeneração das fibras.
A calvície é provocada por um hormônio masculino, a testosterona. Ela se transforma em uma substância, a DHT, que ataca o folículo onde nasce o pêlo, atrofiando-o. Alguns homens, por fatores genéticos, são mais sensíveis à ação desse hormônio. Parte das drogas que querem pôr fim à careca agem sobre ele. É o caso da finasterida. A substância evita a transformação da testosterona em DHT.
A vitamina A diminui as rugas, a C clareia as manchas e a E hidrata. Mas para que tudo fique em ordem com a pele é preciso usar o creme certo na região certa. Imagine agora uma pílula cosmética. Você toma um concentrado de vitaminas e seu rosto passa a reluzir jovialidade. Essa é uma das pedras filosofais da indústria da beleza. As vitaminas têm dezenas de funções dentro do organismo e o desafio é garantir que, ingeridas em cápsulas, cumpram seu papel sobre a pele.
“As grandes indústrias estão investindo entre 10% e 15% de sua verba na busca de novas tecnologias cosméticas”, informa um bioquímico paulista. Uma dessas linhas de pesquisa busca os imunocosméticos, produtos que imitam mecanismos do próprio corpo para protegê-lo.
As células que produzem as fibras de colágeno e elastina são atacadas por enzimas fabricadas pelo próprio organismo. Com o envelhecimento, esse ataque se torna mais intenso. Cosméticos que bloqueassem a ação das enzimas sobre as células poderiam retardar os efeitos do tempo na pele.